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Fármacos Anti-Hipertensivos - Coggle Diagram

- - - - Os receptores α1, α2 e β1 possuem um papel modulador no controle da pressão arterial.
    - - Os antagonistas seletivos do receptor-α1, como a prazosina, doxazosina e terazosina, são usados para o tratamento crônico da hipertensão assim como na hiperplasia prostática benigna. Estes fármacos reduzem a pressão arterial ao dilatar a vasculatura arterial e, em extensão menor, a venosa também. Efeitos adversos. Podem ocorrer hipotensão ortostática e taquicardia reflexa embora esta seja menos comum com os fármacos bloqueadores seletivos para o receptor- α1.
    - - As aplicações cardiovasculares são o trata- mento da hipertensão, da angina e das arritmias cardía- cas. O tratamento da insuficiência cardíaca crônica é a mais nova aplicação para estes fármacos. Vários estu- dos clínicos demonstraram que alguns β-bloqueadores (labetalol, carvedilol e metoprolol) reduzem a morbi- dade e mortalidade quando usados adequadamente no tratamento da insuficiência cardíaca
        
        Efeitos adversos. O bloqueio dos β-receptores do coração pode resultar em bradicardia, bloqueio atrioventricular e insuficiência cardíaca aguda. Deve-se ter cuidado de observar se ocorrem broncoconstrição em pacientes com asma ou doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e distúrbios do ritmo em pacientes com interrupção abrupta do medicamento.
- - - - A reserpina é um prototípico que age depletando o estoque e a guanetidina depletando e bloqueando a liberação. A principal resposta compensa- dora é a retenção de sal. Em altas doses, a reserpina e a gua- netidina são muito eficazes, mas produzem alta incidência de efeitos adversos. A reserpina ainda é usada ocasional- mente em baixas doses como auxiliar para outros agentes. A guanetidina é raramente usada.
        
        A reserpina entra rapi- damente no SNC; a guanetidina, não. Ambas apresentam ação prolongada da ordem de dias a semanas. As toxici- dades mais graves associadas à reserpina são depressão e pseudoparkinsonismo, que podem exigir a interrupção do tratamento com o fármaco. Os principais efeitos tóxicos da guanetidina são a hipotensão ortostática e a disfunção sexual. Ela requer que a bomba de recaptação de catecola- minas alcance seu local de ação intracelular na terminação nervosa pós-ganglionar
        
        Por isso, os fármacos que inibem a captação de guanetidina na terminação adrenérgica ou na vesícula (cocaína, antidepressivos tricíclicos, anfetami- nas) interferem na sua ação anti-hipertensiva.
- - - - O óxido nítrico (também conhecido por monóxido de nitrogênio e monóxido de azoto), de ... Contudo, com sua liberação na atmosfera e em presença do oxigênio do ar, oxida-se ... no ar, corrosivo, que provoca os danos da exposição (principalmente ataque ácido na mucosa do pulmão pela formação de ácido nítrico).
    - - Uma hiperpolarização é qualquer mudança no potencial de membrana que torna a membrana celular mais polarizada, ou seja, é o aumento no valor absoluto
    - - Os bloqueadores dos canais de cálcio diidropiridínicos são potentes vasodilatadores, provocando aumento reflexo da frequência cardíaca. Já os não diidropiridínicos têm atividade antiarrítmica, maior potência depressora da contratilidade miocárdica e não aumentam a frequência cardíaca.
    - - A ativação do receptor dopaminérgico D1 pelo fenoldo- pam provoca rápida e marcante vasodilatação das arterío- las. Este fármaco é administrado por infusão intravenosa e, como tem uma curta ação de 10 min, é usado para emergências hipertensivas.