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A Quebra da Bacia
Lesões do Quadril
(principais)
Artrose:
desgaste da articulação que provoca sintomas como dor localizada no quadril
causa degeneração das cartilagens
geralmente em pacientes acima dos 45 anos
Tendinopatia:
alterações inflamatórias e degenerativas que ocorrem nos tendões dos músculos abdutores e/ou
decorrente do atrito entre o trato iliotibial e o grande trocanter na região lateral do quadril
geralmente ocorre junto a
Bursite do quadril
(inflamação da bursa)
maioria dos casos entre mulheres entre 40 e 65 anos, porém a tendinopatia peritrocantérica é muito frequente em pacientes jovens com problemas articulares no quadril
Impacto Femoroacetabular (IFA)
problema mecânico da articulação do quadril devido a um contato anormal entre o rebordo do acetábulo e colo do fêmur
principais causas: proeminência óssea na transição colo-cabeça femoral (CAM) e o aumento na cobertura óssea acetabular
geralmente ocorre em pacientes jovens (15 a 40 anos)
apresentam dor relacionada ao movimento, como flexão e rotação do quadril
Lesão do Labrum:
labrum acetabular
é uma fibrocartilagem cuja as principais funções são são a vedação da articulação, aumento da estabilidade do quadril, lubrificação e absorção de impacto
a principal causa é o
IFA
; também pode ser por trauma, displasia do quadril, instabilidade ou frouxidão ligamentar, etc.
Ossos que formam o quadril
Ísquio
: constitui a zona inferior do quadril e apoia o corpo quando estamos sentados
Púbis
: é anteroinferior ao ílio e ao ísquio; é um osso angulado
Os ossos do Quadril (Ílio, Ísquio e Púbis) se unem anteriormente na sínfise púbica e posteriormente com o sacro
Junto com os ossos sacro e cóccix formam a pelve óssea
Funções:
movimento
(participa das articulações com o sacro e o fêmur), de
defesa
(protege os órgãos pélvicos), e de
sustentação
(transmite aos membros inferiores o peso de todos os segmentos do corpo situados acima dele)
Articula-se com o fêmur através da chamada face semilunar do acetábulo (a fossa articular/ do acetábulo serve para passagem do ligamento da cabeça do fêmur)
Ílio
: é a parte superior, aplanada do osso coxal (porção anterior côncava da asa forma a fossa ilíaca)
Morfologia do Quadril
É uma articulação do tipo esférica formada pela cabeça do fêmur e a cavidade do acetábulo.
Ligamento Isquiofemoral – Consiste de um feixe triangular de fibras resistentes, que nasce no ísquio distal e posteriormente ao acetábulo e funde-se com as fibras circulares da cápsula.
Ligamento da Cabeça do Fêmur – É um feixe triangular, um tanto achatado, inserindo-se no ápice da fóvea da cabeça do fêmur e na incisura da cavidade do acetábulo. Tem pequena função como ligamento e algumas vezes está ausente.
Ligamento Pubofemoral – Insere-se na crista obturatória e no ramo superior da pube; distalmente, funde-se com a cápsula e com a face profunda do feixe vertical do ligamento iliofemoral.
Orla Acetabular – É uma orla fibrocartilagínea inserida na margem do acetábulo, tornando assim mais profunda essa cavidade. Ao mesmo tempo protege e nivela as desigualdades de sua superfície, formando assim um círculo completo que circunda a cabeça do fêmur e auxilia na contenção desta em seu lugar.
Ligamento Iliofemoral – É um feixe bastante resistente, situado anteriormente à articulação. Está intimamente unido à cápsula e serve para reforçá-la.
Ligamento Transverso do Acetábulo – É uma parte da orla acetabular, diferindo dessa por não ter fibras cartilagíneas entre suas fibras. Consiste em fortes fibras achatadas que cruzam a incisura acetabular.
Cápsula Articular – A cápsula articular é forte e espessa e envolve toda a articulação coxo-femoral. É mais espessa nas regiões proximal e anterior da articulação, onde se requer maior resistência. Posteriormente e distalmente é delgada e frouxa.
Ação hormonal na estrutura óssea
Fatores de crescimento semelhantes à insulina
Secretados pelo fígado, ossos e outros tecidos sob o estímulo do hormônio do crescimento humano; promovem o crescimento ósseo normal mediante a estimulação de osteoblastos e aumento da síntese de proteínas necessárias para a formação de osso novo
Hormônios tireoidianos (T3 e T4)
Secretados pela glândula tireoide; promovem o crescimento ósseo normal por estimulação dos osteoblastos
hormônio do crescimento humano
Secretado pelo lobo anterior da hipófise; promove o crescimento geral de todos os tecidos do corpo, principalmente por estimulação da produção de fatores de crescimento semelhantes à insulina
Insulina
Secretada pelo pâncreas; promove o crescimento ósseo normal mediante o aumento da síntese de proteínas ósseas
Hormônios sexuais (estrogênios e testosterona)
Secretado pelos ovários nas mulheres (estrogênios) e pelos testículos nos homens (testosterona); estimulam os osteoblastos e promovem o “estirão de crescimento” súbito que ocorre durante a adolescência; interrompem o crescimento nas lâminas epifisiais por volta dos 18 aos 21 anos de idade, com consequente término do crescimento longitudinal do osso; contribuem para a remodelação óssea durante a idade adulta mediante a diminuição da reabsorção óssea por osteoclastos e promoção da deposição óssea por osteoblastos
Paratormônio (PTH)
Secretado pelas glândulas paratireoides; promove a reabsorção óssea por osteoclastos; intensifica a recuperação de íons cálcio da urina; promove a elaboração da forma ativa da vitamina D (calcitriol).
Calcitonina (CT)
Secretada pela glândula tireoide; inibe a reabsorção óssea por osteoclastos