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ALCOOLISMO, Prof. Andrea Amaral - GP 02 - APG 27 - Denizard Saloni,…

- - - - Devolver ao paciente o conteúdo do seu discurso, com o intuito de organizá-lo e buscar seu posicionamento frente ao que diz
    - - Enfatizar a responsabilidade do paciente por sua mudança, mas também sua liberdade de escolha.
    - - Recomendações claras ou conselhos sobre a necessidade de mudança, feitos de maneira suportiva, ao invés de autoritária
    - - Diversas estratégias devem ser oferecidas ao paciente, provendo-lhe opções dentre as quais escolherá a que lhe pareça a mais adequada
    - - A empatia, a reflexão, a cordialidade e o suporte, suscitam um melhor desfecho do que o confronto
    - - O reforço positivo das capacidades de mudança presentes no paciente, aumentam suas expectativas de sucesso.
  - - - O indivíduo reconhece o problema, sentese incapaz de resolvêlo sozinho e pede ajuda. Essa fase pode ser passageira; por isso, são indispensáveis pronta abordagem e encaminhamento
    - - O indivíduo interrompe o consumo e começa o tratamento. A ambivalência, porém, o acompanhará durante todo o trajeto, o que justifica que seja acompanhado periodicamente por um longo período
    - - O indivíduo reconhece o problema (atual ou futuro) relacionado com o consumo, até cogita a necessidade de mudar, mas também valoriza os efeitos positivos da substância e o quanto gosta e precisa dela. Uma fase marcada pela ambivalência
    - - A manutenção da abstinência será sempre colocada em xeque pela ambivalência e pelos fatores de risco que a acompanham. É um período dedicado à prevenção da recaída
    - - O indivíduo não cogita a mudança. Essa fase é marcada pela resistência a qualquer orientação
    - - Falase em lapso quando o retorno ao consumo dentro de uma situação de abstinência é pontual.
      - O termo recaída referese ao retorno ao consumo após um período considerável de abstinência. Recair não é voltar à estaca zero. Ao contrário, tratase de uma fase em que o profissional e o usuário têm a oportunidade de aprender com os erros, para evitar recaídas futuras
  - - - Presença de complicações clínicas
        
        Pacientes que chegam para primeira avaliação com sinais evidentes de abstinência do álcool ou opiáceos, com histórico de síndromes de abstinência pregressas complicadas, com convulsões e/ou delirium, devem ser internados até a resolução do quadro
      - Investigação diagnóstica
        
        o paciente chega excessivamente medicado, com sinais e sintomas cuja origem pode ser atribuída ao consumo de substâncias
        
        Nesses casos, a internação breve do paciente pode ser indicada, a fim de repensar a estratégia medicamentosa e atingir abstinência em ambiente seguro
      - Presença de comorbidades psiquiátricas graves
        
        Quando o uso de substâncias provoca quadros psiquiátricos graves ou desequilibra os preexistentes, como crises psicóticas, de mania, depressões graves, tentativas de suicídio e episódios de agitação psicomotora
      - Perda do suporte social e/ou familiar
        
        O paciente que perde o apoio da família e acaba na rua, ou simplesmente vive só na cidade e não está conseguindo um suporte para manterse abstinente
      - Fracasso do tratamento ambulatorial associado ou não a complicações sociais
        
        Pacientes que não conseguem a abstinência ambulatorial podem ser estimulados a permanecer internados por curto período, a fim de melhorar sua motivação
- - - - Moderado
        
        4 a 5 critérios
      - Grave
        
        6 ou mais critérios
      - Leve
        
        2 a 3 critérios
- - - - equivalente a quase 5,3% de todas as mortes no mundo
  - - - Estima-se que homens consumam 13,4 L por ano, e as mulheres, 2,4 L por ano.
    - - houve uma redução em comparação a uma pesquisa realizada anteriormente
    - - acidentes e violência
      - Este padrão foi reportado por 19,4% das pessoas (32,6% entre homens; 6,9% entre mulheres;)
    - - houve diminuição