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Shiller: A concepção da "alma bela" e da educação estética. -…
Shiller: A concepção da "alma bela" e da educação estética.
1 - Vida e obras
Friedrich Schiller nasceu em Marbach,
em 1759, e morreu em 1805
Em sua vida, podemos distinguir três
períodos bem claros.
Foi um dos Stürmer de maior destaque como provam seus dramas
Os salteadores
A conjura de Fieschi em Gênova
Intriga e amor e Dom Carlos
1787 Dedicou-se a estudo rigoroso de filosofia, lendo Kant a fundo. Estudou história por uma década
Na filosofia
Sobre a graça e a dignidade (1793)
Cartas sobre a educação estética (1793-1795)
Sobre a poesia ingênua e sentimental (1795-1796)
Volta ao teatro com uma trilogia
Wallenstein (concluída em 1799)
Maria Stuart (1800)
Guilherme Tell (1804)
2 - A beleza como escola de liberdade
Liberdade Política
Liberdade Social
Liberdade Moral
Como se chega a liberdade?
A mais alta escola da liberdade é a beleza
Por meio dela há harmonização
Só se chega a liberdade através da beleza
Sobre a graça e a dignidade, Schiller cria a célebre figura da “alma bela”
Grande repercussão na época romântica
O que é a alma bela?
É aquela que, superando a antítese Kantiana
Entre o sensível e o dever moral
Consegue cumprir o dever de forma espontânea
A alma bela é aquela dotada da graça que harmoniza entre o instinto e lei moral
Nas cartas sobre a educação
Dois instintos fundamentais no homem
Instinto material
Ligado ao ser sensível do homem
Materialidade
Temporalidade
Instinto voltado para a forma
Racionalidade do homem
Antítese
Não se deve sacrificar totalmente o primeiro em benefício do segundo
Pois se teria forma sem realidade
Devem ser harmonizados pelas faculdades
Que fazem a mediação
Realidade
Forma
Necessidade
Contigência
O jogo livre das faculdades é a liberdade
O primeiro instinto de vida
O segundo forma
O jogo livre
É chamado de forma viva
O jogo livre é a beleza
Para tornar o homem verdadeiramente racional é preciso torná-lo estético
A educação estética é a educação para a liberdade através da liberdade
3 - Poesia ingênua e poesia sentimental
A poesia antiga era ingênua
O homem age como unidade harmônica e natural
A poesia moderna é sentimental
Não é natureza ele sente a natureza
Ele reflete sobre o sentir e nisso alicerça a comoção poética
O poeta sentimental esta diante de duas representações
A realidade por limite
E a ideia por infinito