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DENGUE, Grupo 2:
Shara Hozana
Géssica Adorno
Thaís Sampaio
Laís…
DENGUE
EPIDEMIOLOGIA
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O vetor havia sido erradicado do Brasil e das Américas na década de 1950, como resultado do programa de controle da febre amarela, implementado pela OPAS
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Em 2017 foram registrados 239 mil casos prováveis de dengue no país, com confirmação de 293 casos de dengue grave e 2709 casos de dengue com sinais de alarme, com 185 óbitos
Em 2018,266 mil casos prováveis de dengue, 321 casos de dengue grave e 3616 casos de dengue com sinais de alarme e 155 óbitos
Em 2019, aumento na circulação do vírus, com predominância do sorotipo 2
As regiões mais afetadas do país são as regiões Sudeste e Nordeste, sendo que em anos recentes a região Centro-Oeste
Predomínio absoluto de casos entre os meses de janeiro e junho, correspondendo ao período de chuvas e intensa umidade
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MODOS DE TRANSMISSÃO
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Fêmea do Aedes se alimenta do sangue em fase virêmica, tornando-se infectada.
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Áreas tropicais: transmissão pode ocorrer o ano todo, com piora nos meses chuvosos.
Altas temperaturas diminuem o tempo de incubação extrínseca e as altas taxas de umidade prolongam a vida média do mosquito.
Os ovos sobrevivem por até 450 dias, após a ovoposição.
QUADRO CLÍNICO
Doença sistêmica única e dinâmica, que pode se manifestar dentro de um amplo espectro clínico, desde formas assintomáticas ou oligossintomáticas até casos fatais
Fase Febril
Febre alta (39 a 40 graus), com duração entre 2 e 7 dias
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Exantema Maculopapular-face, tronco e as extremidades, não poupando as palmas das mãos ou as plantas dos pés
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Fase crítica
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Sinais de Alarme
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Acúmulo de líquido ( ascite, derrame pleura ..)
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Fase de Recuperação
Pacientes que recebem terapia apropriada durante a fase crítica atingem a fase de recuperação dentro de poucos dias, e o líquido extravasado para o espaço extravascular começa a ser reabsorvido, com melhora gradual do estado clínico.
É importante estar atento à possibilidade de complicações relacionadas à hiper-hidratação, como hipervolemia(Has, edema agudo de pulmão).
O débito
urinário pode ficar aumentado,
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FISIOPATOLOGIA
Transmissão pelo vetor
Vetores hematófagos
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O Aedes aegypti adquire o vírus se alimentando do sangue de um indivíduo infectado na fase de viremia
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Após 8-12 dias, período no qual o vírus se multiplica nas glândulas salivares da fêmea do mosquito, surge a capacidade de transmissão
A fêmea faz a postura dos ovos em coleções de água parada, onde se desenvolvem as larvas
Patogênese
o vírus se replica inicialmente nas células mononucleares
dos linfonodos locais ou nas células
musculares esqueléticas, produzindo viremia
No sangue, o vírus penetra nos monócitos, onde sofre a segunda onda de replicação
No interior dessas células ou livre no plasma, ele se dissemina por todo o organismo
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A replicação viral estimula a produção de citocinas pelos macrófagos e, indiretamente, pelos linfócitos T helper específicos que interagem com HLA classe II dessas células
A síndrome febril da dengue provavelmente depende da liberação dessas substâncias, sendo as mais importantes o TNF-alfa e a IL-6
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DIAGNÓSTICO
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Confirmação Diagnóstica
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Até o QUINTO DIA de doença somente métodos que identifiquem diretamente o vírus e suas partículas podem ser usados. Ex:
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Exame físico
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No exame físico, são avaliados:
Pele: manifestações hemorrágicas, turgor, coloração
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Segmento abdominal: pesquisa de hepatomegalia, dor e ascite
Neurológico: orientado por história clínica, nível de consciência, sinais de irritação meníngea
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