A ciência, enquanto conhecimento, não deveria distinguir-se da não ciência, ou seja, da metafísica, do mito, da poesia, etc., já que, para Feyerabend, não há universalidade metodológica, o que decorre em um pluralismo teórico, no qual as formas de vida e pensamento possam coexistir democraticamente.
Feyerabend vê no justificacionismo uma importante e necessária interação entre o contexto de justificação e o contexto de descoberta, já que, isolados, são prejudiciais à ciência