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QUADRIL, Grupo 1: Alice Vasconcelos, Ana Beatriz Soares, Ana Carolina…
QUADRIL
ALTERAÇÕES DA DENSIDADE ÓSSEA
A densidade óssea alveolar normal é de 1.850n(g/cm3) quando medida diretamente por um dispositivo simplificado
A baixa densidade óssea se caracteriza por um quadro clínico conhecido como = OSTEOPENIA que por sua vez se caracteriza por um desarranjo na microarquitetura do osso levando a uma diminuição e fragilidade da densidade mineral óssea. Ela vai surgir quando menos de 30% da massa óssea foi perdida
A osteoporose é um grau mais avançado de perda de massa óssea em relação a osteopenia sendo a osteoporose caracterizada por um quadro clínico em que existe redução da densidade dos ossos, tornando-os suscetíveis a quabra (fratura)
DIMINUIÇÃO DA DENSIDADE ÓSSEA COM A IDADE: Com a idade existe uma perda progressiva como parte do processo natural do envelhecimento a trabécula longitudinal se tornam mais finas e as transversais são absorvidas. O resultado é uma redução na quantidade de osso esponjoso e afinamento do osso cortical consequentemente fazendo com que ao passar dos anos exista uma diminuição da densidade óssea.
MORFOLOGIA DO QUADRIL
Articulação do Quadril ou Coxofemural
É a articulação existente entre a cabeça do fêmur e a cavidade do acetábulo
Classificação: Sinovial esferóide, que permite movimentos amplos em todos os eixos como: Rotação, adução, abdução, flexão, extensão e circundução
A cartilagem articular da cabeça do fêmur recobre completamente superfície articular com exceção da fóvea da cabeça do fêmur, onde o ligamento redondo está conectado
Revestindo parcialmente o acetábulo, encontramos uma cartilagem em forma de semicírculo que recobre apenas a face semilunar do acetábulo. Nessa face encontramos uma depressão não esta recoberta por essa carilagem e que está preenchida por tecido gorduroso envolto pela membrana sinovial
Os ligamentos que unem essa articulação são:
Ligamento iliofemoral: é um feixe fibroso muito resistente que se origina da espinha ilíaca antero-superior e caminha em direção a linha intertrocantérica
Ligamento pubofemural: origina-se da crista obturatória e do ramo superior do pube
Ligamento isquiofemural: é uma fita triangular de tecido fibroso denso que se inicia no ísquio distal e caminha em direção a cápsula articular
Ligamento redondo da cabeça do fêmur: é um ligamento intra-articular que fixa a fóvea da cabeça do fêmur a incisura do acetábulo
Cápsula Articular: A cápsula articular é forte e espessa e envolve toda a articulação coxo-femoral. É mais espessa nas regiões proximal e anterior da articulação, onde se requer maior resistência. Posteriormente e distalmente é delgada e frouxa.
Orla Acetabular: É uma orla fibrocartilagínea inserida na margem do acetábulo, tornando assim mais profunda essa cavidade. Ao mesmo tempo protege e nivela as desigualdades de sua superfície, formando assim um círculo completo que circunda a cabeça do fêmur e auxilia na contenção desta em seu lugar
Ligamento Transverso do Acetábulo: É uma parte da orla acetabular, diferindo dessa por não ter fibras cartilagíneas entre suas fibras. Consiste em fortes fibras achatadas que cruzam a incisura acetabular.
Os ossos do quadril unem-se anteriormente pela sínfise púbica e posteriormente pelas articulações sacro ilíacas.
A
pelve
é o anel completo dos ossos do quadril, sínfise pública, sacro, coccix e articulações sacro ilíacas.
Dividida entre:
Pelve maior
(encontrada na abertura superior da pelve) e
Pelve Menor
(entre a abertura superior e inferior).
O quadril é composto por 3 ossos que permanecem ligados por cartilagem até os 23 anos, e só então se fundem. São eles:
Ílio
: Parte anterosuperior dos ossos do quadril. Contém: fossas ilíacas, Cristas ilíacas, espinhas ilíacas.
Ísquio
: Parte póstero inferior dos ossos do quadril, fica entre ílio e púbis. Possui o forame obturado e o acetábulo.
Púbis
: Parte anteroinferior dos ossos do quadril. Local onde a sínfise púbica une os dos ossos do quadril
Fraturas
É qualquer perda da continuidade óssea; As fraturas são nomeadas de acordo com a gravidade, formato, posição da linha de fratura ou, até mesmo, com o nome do médico que a descreveu pela primeira vez.
Em galho verde
Fratura parcial, na qual um lado do osso quebra e o outro enverga; ocorre apenas em crianças, cujos ossos não estão totalmente ossificados e contêm mais material orgânico que inorgânico.
Cominutiva
O osso é separado, esmagado ou quebrado em pedaços no local do impacto e fragmentos ósseos menores são encontrados entre os dois fragmentos principais.
Impactada
Uma extremidade do osso fraturado é vigorosamente empurrada para o interior do outro.
Aberta (composta)
As extremidades fraturadas do osso se projetam através da pele. Contrariamente, a fratura fechada (simples) não ultrapassa a pele.
Fratura por estresse
É uma série de fissuras microscópicas no osso que se forma sem qualquer evidência de lesão em outros tecidos. Em adultos saudáveis, as fraturas por estresse resultam de atividades extenuantes e repetitivas como corrida, saltos ou dança aeróbica.
As fraturas por estresse são bastante dolorosas e também são resultado de processos patológicos que interrompem a calcificação óssea normal como a osteoporose
Reparo de uma fratura por estresse
Fase inflamatória inicial. Os vasos sanguíneos que cruzam a linha de fratura estão rompidos. Com o extravasamento sanguíneo das extremidades rompidas dos vasos, uma massa de sangue (normalmente coagulado) se forma ao redor do local da fratura.
Formação do calo fibrocartilaginoso. A fase de reparação é caracterizada por dois eventos: formação de um calo fibrocartilaginoso e de um calo ósseo para preencher o intervalo entre as extremidades ósseas fraturadas.
Formação do calo ósseo. Nas áreas mais próximas ao tecido ósseo saudável bem vascularizado, células osteogênicas se desenvolvem em osteoblastos, os quais começam a produzir trabéculas de osso esponjoso. As trabéculas unem as porções vivas e mortas dos fragmentos ósseos originais. Por fim, a fibrocartilagem é convertida em osso esponjoso e o calo passa a ser chamado calo ósseo
A fase final do reparo da fratura é a de remodelação óssea do calo. As porções mortas dos fragmentos originais do osso fraturado são gradativamente reabsorvidas pelos osteoclastos. Osso compacto substitui osso esponjoso na periferia da fratura. Às vezes, o processo de reparo é tão completo que a linha de fratura é indetectável, mesmo na radiografia
De Pott
Fratura da extremidade distal da fíbula com lesão grave da
articulação distal da tíbia.
De Colles
Fratura da extremidade distal do rádio na qual o fragmento distal se desloca posteriormente.
Grupo 1: Alice Vasconcelos, Ana Beatriz Soares, Ana Carolina Porcaro, Daniel Rodrigues, Henrique Giovelli, Joyce Vilarins, Maria Eduarda Parreira, Munylla Mõnica Baratto, Sophia Back, Weslei Rocha