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Lesão dos Nervos Cranianos, REFERÊNCIAS MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia…

- - - - Realizado individualmente, narina por narina
      - Utilizar substâncias não irritativas
      - O paciente deve estar de olhos fechados, e apto a identificar as substâncias apresentadas
  - - - Axônios não mielinizados atravessam forames da lâmina crivosa do etmoide
        
        Logo acima da lamina crivoide estão os bulbos olfatórios - conexão N1 c/ N2 - neurônios formando os tratos olfatorios
        
        Lobo temporal - córtex olfatorio primáriodo úncus e do giro-para-hipocampal.
        
        Processamento preliminar da informação olfativa.
  - - - Percepção de um odor que não é real
    - - Comprometimento ou alteração do olfato
    - - Diminuição do olfato devido ao envelhecimento
    - - Aumento do olfato
    - - Diminuição de olfato
    - - Ausência de olfato
    - - Cacosmia com odor fecal
    - - Incapacidade ou dificuldade para reconhecer cheiros
    - - Perversão ou distorção do olfato
    - - Percepção de odores desagradáveis
  - - - Pode lesar a lâmina cribiforme e causa anosmia
    - - meningiomas da crista esfenoidal
        
        atrofia óptica ou papiledema unilateral e exoftalmia, com anosmia ipsilateral
      - meningiomas do sulco olfatório ou da área da lâmina cribriforme
        
        Anosmia unilateral inicial que evolui para bilateral
    - - um distúrbio hereditário, geralmente relacionado ao X, que causa hipogonadismo e anosmia em virtude de hipoplasia ou aplasia dos bulbos e tratos olfatórios.
    - - caracterizada por anosmia acompanhada de atrofia óptica ipsilateral unilateral e papiledema contralateral, classicamente causada por um grande tumor da região orbitofrontal, como o meningioma do sulco olfatório.
- - - - Responsável pelo abaixamento diagonal do olho
  - - - único nervo craniano que cruza a linha média, emerge da face posterior do mesencefalo, seio cavernoso, apice orbita.
  - - - Depressão do olho na adução incicloducao
  - - - Sinal/Sintoma: estrabismo paralítico
      - Principal queixa: Diplopia
        visão turva, tontura, dificuldade de focar objetos
      - Causas: Traumatismo, Compressões, Tumores, problemas microvasculares etc
      - Etiologia
        
        Lesões congênitas ou adquiridas
- - - - o principal sintoma de sua lesão, seja central ou periférica, envolve uma paresia ou plegia desses músculos.
    - - provocam uma paresia ou paralisia do andar inferior da hemiface contralateral à lesão. Ex: acidentes vasculares cerebrais, processos expansivos intracranianos e doenças desmielinizantes
      - Nesses casos, essa situação é denominada paralisia facial central ou paralisia do neurônio motor superior
    - - Há incapacidade do fechamento da pálpebra,
        ausência do reflexo corneano, sensibilidade auditiva aumentada (hiperacusia) e perda da sensibilidade gustativa dos 2/3 anteriores da língua, no lado afetado.
        
        Tal situação é denominada paralisia facial periférica ou paralisia do neurônio motor inferior.
        
        Frequentemente encontrada na
        paralisia de Bell (neurite facial idiopática)
        
        traumatismo da mandíbula, da parótida e da parte petrosa do osso temporal,
        
        infecção
        
        cirurgias da orelha média
        
        patologias tumorais ou vasculares da ponte,
        
        tumores do ângulo
        pontocerebelar e da parótida
  - - - Nervo Facial e Nervo Intermédio (Wrisberg)
- - - - Craniana e Espinhal
      - Parte espinal origina-se dos neurônios motores, substância cinzenta, há nível Cl a CS
      - Ramo interno parte craniana reune-se com o vago e inerva músculo da Faringe e Laringe
      - Ramo Externo parte espinhal inervam músculos esternocleidomastóideo e trapézio
  - - - Queda da cabeça
    - - Paresia motora
    - - Paralísia do nervo XI
    - - Paralisia do nervo XI
- - - - Sensitivo
  - - - Inervam músculo estilo faringeo
  - - - distúrbios dolorosos na faringe
      - e, terço posterior da língua
      - irradiação para o ouvido
- - - - Irritação laríngea
      - Disfonia
      - Tosse crônica
      - Estridor
    - - Diminuição da motilidade gástrica
      - Esvaziamento gástrico retardado
- - - - Músculos Intrínsecos e Extrínsecos
  - - - Disfagia
      - Distúrbios de articulação
      - Obstrução das vias aéreas
- - - - É o nervo responsável pela eferência desse reflexo
    - - mm. reto medial, reto superior, reto inferior e oblíquo inferior
  - - - Braço superior
        
        Principais relações anatômicas
        
        mesencefalo dorsal, seio cavernoso, fissura orbitaria superior, ápice da orbita.
      - Braço inferior
        
        Principais relações anatômicas
        
        Mesencéfalo dorsal, espaço subaracnóideo, artéria comunicante posterior, tentório, úncus, seio cavernoso, fissura orbitaria superior, ápice da orbita.
  - - - Musc. Levantador da Palpebra
        
        elevação da palpebra superior
      - Reto superior
        
        elevação o olho na abdução, inciclodução.
      - Reto inferior
        
        Depressão do olho na abdução. Exciclodução.
      - Reto medial
        
        adução
      - Obliquo inferior
        
        elevação do olho na adução. Exciclodução.
  - - - Midríase
    - - Oftalmologia: ptose palpebral e lateralização do olho
- - - - sensibilidade dos olhos - V par ramo oftalmico
      - Reflexo ocorre por ação do VII par
  - - - Sensações táteis, álgicas e térmicas do escalpo, face cavidade oral, incluindo dentes e 2/3 anteriores da língua.
    - - mastigação e controle da musculatura da orelha media.
  - - - Raiz motora: sai do crânio através do forame oval
        
        Após sair do crânio, torna-se o nervo mandibular - inervação motora aos músculos mastigatórios - masseter - temporal e pterigoides . Musc. tensor do timpano, tensor do veu palatino, milo-hiódeos e ventre anterior do musculo digástrico.
      - Parte sensitiva: glanglio trigemio - raiz dorsal - composto pot corpos celulares de neuronios pseudounipolares
        
        Seus processos periféricos terminam em receptores -> tato; pressão; dor e temperatura.
        
        Há tres tipos de núcleos sensoriais: nucleo sensitivo principal (tato grosseiro e discriminativo) - nucleo do trato espinhal do trigêmeo (dor e temperatura) - nucleo mesencefálico do trigêmeo (propiocepção)
        
        A partir dos nucleos sensitivos as fibras cruzam na linha media e ascendem ate o talamo, projetam para o cortex sensorial no giro pós-central.
    - - emergencia: (oftálmico)fissura orbital superior; (maxilar) forame redondo; (mandibular) forame oval.
  - - - Etiologia
        
        Compressão da raiz do nervo (aneurisma, tumor, trauma...)
      - Sinais/Sintomas
        
        Dor do tipo "choque" abrupta e rápida
    - - Etiologia
        
        Lesão traumatica
      - Sinais/Sintomas
        
        Dor facial e oral
    - - combinação de cefaleia em salvas com neuralgia trigeminal
- - - - Fixação visual a objetos
        
        Realização de campimetria por confrontação
        
        Cada olho testado individualmente
      - Reflexos fotomotores
        
        Teste de acomodação pupilar
      - Avaliação de fundo de olho
  - - - Camada de células Ganglionares - axônios convergem para região disco/papila e formam o NERVO OPTICO. 90% das fibras têm origem macular (visão central).
        
        Nervo óptico apresenta aproximadamente 5cm de comprimento e vai da retina ate o quiasma óptico.
        
        Cobertos por Bainhas Vaginais - meninges que forma sua "Bainha"(Papiledema em casos de HIC).
  - - - Corpo geniculado lateral - formam trato genivulocalcarino - termina no cortex visual primário (margens sulco calcarino- lobo occipital)
  - - - Ambliopia
      - Amaurose
    - - Hemianopsias
    - - Palidez de papila
        
        Atrofia da nervo óptico
      - Papiledema
        
        Hipertensão intracraniana ou
        inflamação do nervo
      - Alterações das arteriolas
        
        Hipertensão
  - - - Maculopatias
      - Papiledema
      - Neurite óptica
      - Neuropatia óptica isquêmica anterior
    - - Tumores hipofisários, craniofaringiomas, meningiomas, gliomas e aneurismas carotídeos são as lesões mais comum que atingem o quiasma
    - - incluem massas (p. ex., meningioma, glioma, craniofaringioma), aneurismas, MAV,
        doença desmielinizante e traumatismo.
- - - - que acometem a cóclea
        
        como a doença de Méniere, trombose
        da artéria auditiva interna, otosclerose, exposição prolongada a ruídos intensos, surdez por fármacos ou medicamentos
      - que acometem o nervo coclear
        
        neurites infecciosas ou tóxicas, processos degenerativos, meningites, traumatismos e tumores do ângulo pontocerebelar;
      - que afetam o tronco do encéfalo
        
        as lesões vasculares ou tumorais pontinas e lesões desmielinizantes
      - Nervo coclear
    - - Nas lesões labirínticas, as mais frequentes são: a doença de Méniere, a síndrome vertiginosa aguda (labirintite aguda), a ação tóxica dos fármacos, medicamentos e substâncias nocivas e
        a sensação nauseosa do movimento
  - - - Nervo Vestibular
        
        Labirinto vestibular
        
        Órgão receptor - O deslocamento da endolinfa canais semicirculares por estímulos mecânicos originados da movimentação da cabeça, provoca a despolarização das células ciliadas
      - Nervo Coclear
        
        Cóclea, parte auditiva, órgão espiral de Corti
        
        Células ciliadas responsáveis pela tradução dos sons orelha interna
        
        3 Compartimentos - Endolinfa
- - - - NC VI entra na orbita pela fissura orbital superior
  - - - Diplopia, Estrabismo convergente, Dificuldade de focar objetos...
    - - Sindrome de Hipertensão Intracraniana
        
        sintomas associados: cefaleia, vomitos edema de papila, sonolencia...
      - Diabetes
      - Trauma
    - - +Comum
      - Etiologia
        
        Lesão, tumor, lesões congenitas, aumento PIC, doença vascular...