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AVALIAÇÃO EDUCACIONAL ESCOLAR: PARA ALÉM DO AUTORITARISMO - Coggle Diagram
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL ESCOLAR: PARA ALÉM DO AUTORITARISMO
Avaliação da aprendizagem escolar são meios e não fins.
Téoria
Prática
Posicionamento estático e autoritário a respeito da prática educacional
Nota 4 "inferior"
Nota 8 " superior"
Aprendizagem escolar- ingênua e inconsciente
Atividade neutra
A prática escolar predominante hoje se realiza dentro de um modelo teórico de compreensão que pressupõe a educação como um mecanismo de conservação e reprodução da sociedade. ( Althusser, s.d.; Bourdieu e Passernon, 1975)
Contextos pedagógicos para a prática da avaliação educacional
Pedagogia em busca de hegemonia
O modelo liberal da sociedade produziu três pedagogias diferentes
Pedagogia renovada: centrada nos sentimentos, na espontaneidade da produção do conhecimento e no educando com suas diferenças individuais.
Pedagogia tecnicista: centrada na exacerbação dos meios técnicos de transmissão e apreensão dos conteúdos e no princípio do rendimento
Pedagogia tradicional: centrada no intelecto, na transmissão de conteúdo e na pessoa do professor.
Pedagogia libertadora- Paulo Freire
Emancipação e conscientização culturalo
Pedagogia Libertária- Antiautoritários e autogestionários
Pedagogia dos conteúdos socioculturais- Dermeval Saviani
Domesticação X Humanização
A avaliação da aprendizagem escolar será autoritária estando a serviço de uma pedagogia conservadora.
A avaliação é um julgamento de valor sobre manifestações relevantes da realidade, tendo em vista uma tomada de decisão (Luckesi, 1978)
Ela é um juízo de valor, o que significa uma afirmação qualitativa sobre um dado objeto.
A avaliação conduz a uma tomada de decisão.
Esse julgamento se faz com base nos caracteres relevantes da realidade.
A atual prática da avaliação educacional escolar: manifestação e exacerbação do autoritarismo.
A avaliação educacional escolar assumida como classificatória torna-se, desse modo, um instrumento autoritário e frenador do desenvolvimento de todos os que passarem pelo ritual escolar.
A avaliação deixará de ser autoritária se o modelo social e a concepção teórico-prática da educação também não forem autoritários.
Para não ser autoritária e conservadora, a avaliação terá de ser diagnostica, ou seja, deverá ser o instrumento dialético do avanço, terá de ser o instrumento da identificação de novos rumos.
A atual prática da avaliação escolar estipulou como função do ato de avaliar a classificação e não o diagnóstico.
O ato de avaliar não serve como pausa para pensar a prática e retornar a ela; mas sim como um meio de julgar a prática e torná-la estratificada.
Com a função classificatória, a avaliação constitui-se num instrumento estático e frenador do processo de crescimento.