Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

Malária + Anemia hemolítica, Grupo 1 Prof: Marina Barbara Sales …

- - - - 86% de todas as mortes no mundo inteiro são crianças.
  - - - 2018
        
        193.837
      - 2019
        
        156.629
        
        99% concentrados na região Amazônica
      - JAN 2020
        
        24.115
        
        Queda de 21,3%
      - JAN 2019
        
        19.878
- - - - Plasmodium falciparum - predominante
      - Plasmodium vivax - predominante
      - Plasmodium malariae
      - Mundo
        
        Plasmodium ovale
        
        Plasmodium knowlesi
  - - - ovo, larva, pupa são aquáticos e os adultos são terrestres.
- - - - Econômicos
        
        Socioculturais
        
        Infraestrutura de serviços de saúde
- - - - responsável pelas formas graves
      - Alto grau de parasitemia
      - Invade hemácias de qualquer idade
      - Maior concentração de parasitas, mais hemácias são rompidas a cada ciclo, contribuindo para maior agudização da anemia e maior liberação de fatores que estimula a produção do TNF-alfa.
      - O maior fator responsável pela mobiletalidade é o bloqueio microvascular, devido ao sequestro de hemácias parasitadas nos capilares de órgãos como cérebro, rins, pulmão, placenta etc.
  - - - Crianças entre 3 meses e 5 anos
      - Gestantes
      - Indivíduos provenientes de regiões não malarígenas.
  - - - Produzido indiretamente pela liberação de substâncias do estroma hemático logo após a ruptura desta célula.
      - Pigmento malárico participa deste processo ao estimular a produção e liberação pelos monócitos/macrófagos de citocinas com efeito pirogênico
    - - Multifatorial
      - Ruptura das hemácias com liberação dos merozoítos causa hemólise intravascular.
      - Na hemólise crônica há carência de ácido fólico, provocando uma crise megaloblástica
      - Citocinas produzidas bloqueiam a eritropoiese e reduzem a liberação de eritropoieitina pelas células renais.
  - - - Quando o p. falciparum parasita as hemácias, sequestrando-as na microvasculatura, elas se afoiçam, inibindo o crescimento e desenvolvimento do plasmódio
        
        O resultado é a redução do grau de parasitemia.
- - - - Calafrio
      - Cefaleia
      - Febre
      - Podendo evoluir para: mal-estar, dor muscular, sudorese, náusea e tontura.
    - - Hipotensão arterial ou choque
      - Edema pulmonar
      - Convulsões
      - Hemorragias
      - Dispneia ou hiperventilação
      - Icterícia
      - Alteração da consciência
      - Oligúria
      - Prostração
      - Hemoglobinúria
      - Hiperpirexia (>41°C)
    - - Hemorragias
      - Alteração do nível de consciência
      - Oligúria
      - Convulsões
      - Icterícia
      - Dispneia
      - Febre alta persistente
      - Hipoglicemia
      - Parasitemia alta
      - Anemias intensas
- - - - A anemia é um achado constante na Malária e progride com a evolução da doença. O leucograma é variado, não sendo característico. Outros exames tornam-se alterados à medida que aumenta o comprometimento sistêmico e a intensidade do órgão acometido. Assim, pode ocorrer aumento das transaminases, dificilmente ultrapassando o valor entre 5 e 10 vezes o limite superior. Pode ocorrer hiperbilirrubinemia, com predomínio da forma indireta. Hipoalbuminemia é encontrada nos casos mais graves.
        
        O exame de urina pode revelar hemoglobinúria e alterações indiretas do acometimento renal (cilindros hialinos ou granulosos). O exame radiológico do tórax pode revelar infiltrado alveolar nos casos de Malária pulmonar.
    - - O diagnóstico laboratorial da Malária baseia-se no achado do parasita em amostras de sangue periférico. A gota espessa é o exame direto mais utilizado nas áreas endêmicas devido à alta sensibilidade.
        
        Fitas diagnósticas (testes rápidos) são fáceis de utilizar e dispensam eletricidade, mas ainda não apresentam alta sensibilidade como o exame direto, além do custo elevado para ser utilizado em larga escala.
  - - - Esfregaço de sangue periférico e contagem de reticulócitos
      - Bilirrubina sérica, desidrogenase láctica (DHL), haptoglobina e aminotransferase alanina (ALT)
      - Testes de antiglobulina (Coombs) e/ou triagem de hemoglobinopatias
- - - - A partir dessa reprodução serão liberadas no sangue os merozoitos
        
        Os merozoitos que rompem a membrana dos hepatócitos que acabam caindo na corrente sanguínea
        
        E invadem os eritrócitos
        
        Fase intraeritrocítico
        
        Diferenciação do merozoito para trofozoíto jovem
        
        Diferenciação para trofozoíto maduro
        
        3 more items...
- - - - Glicoforina, fica na membrana externa do eritrócitos.