OSSOS
FISIOLOGIA
A maioria dos ossos leva muitos anos para crescer e amadurecer
as Células mesenquimais se condensam e diferenciam em condroblastos, que se multiplicam no tecido cartilagens e formam um modelo de osso
Na parte intermediária desse "molde" é fixado sais de cálcio e a cartilagem calcifica, também começa a crescer capilares fibrosos que rodeiam esse modelo e se estendem para dentro irrigando o interior
broto periosteal
Capilares fibrosos + células osteogênicas (que são células formadoras de ossos)
os capilares iniciam o centro de ossificação primário, que é um tecido ósseo que substitui o cartilaginoso no corpo principal do modelo ósseo
diáfise
Centro de ossificação primário até o corpo de um osso ossificado, que cresce durante o desenvolvimento ósseo
centros de ossificação secundários
Surge em outras partes do osso em desenvolvimento e só acontece após o nascimento
epífise
Parte de um osso ossificado a partir do centro secundário
os condrocitos no meio da epífise sofrem hipertrofia e faz com que a matriz óssea entre eles se calcifique
Para que haja o crescimento o osso da diáfise não pode se fundir ao osso da epífise, até atingir o seu tamanho adulto
entre as diáfises e epífises tem a lâmina epifisiais, que permite o crescimento, quando ela é substída por osso, nos dois lados, para o crescimento e há a fusão.
Isso acontece na puberdade
não tem a parte dos centros de ossificação secundários em ossos curtos, apenas em longos.
Depois de um trauma, na consolidação óssea, os fibroblastos (celulas de tecido conjuntivo) adjacentes proliferam e secretam colágeno e forma um calo ósseo para manter o osso unido
há remodelagem óssea no local da fratura e o calo se calcifica. O calo é reabsorvido e substituído por osso.
nos ossos em crescimento, a consolidação da fratura é mais rápida do que nos adultos
GRUPO 3:
Thamilis Moitinho
O osso é composto por uma matriz orgânica resistente, fortalecida por depósitos de sais de cálcio. O osso compacto médio contém, por peso, cerca de 30% de matriz e 70% de sais. Já o osso recém-formado pode ter porcentagem consideravelmente maior da matriz em relação aos sais.
O osso passa por deposição contínua de osteoblastos e ininterrupta absorção nos locais onde os osteoclastos estão ativos . Os osteoblastos são encontrados nas superfícies externas dos ossos e nas cavidades ósseas. Ocorre, continuamente, discreta atividade osteoblástica em todos os ossos vivos (em torno de 4% de todas as superfícies em determinado momento no adulto), assim, pelo menos, há neoformação óssea constante.
Sua principal função é desmineralização óssea e a digestão da matriz do osso. Eles apresentam receptores de estrogênio, cujo efeito primário deste e de outras drogas inibidoras de reabsorção é o de inibir o recrutamento de osteoclastos.
OSTEOCLASTO
OSTEOBLASTO
Essencial para a posteriror mineralização, por aderência, de cristais de hidroxiapatita de cálcio, magnésio, potássio, sódio e carbonato a fibrilas de colágeno, individualmente
HISTOLOGIA
tecido ósseo
matriz extracelular
orgânica
inorgânica
por cristais de hidroxiapa-
tita, os quais são composto principalmente por cálcio e fosforo e também citrato, magnésio, sódio e potássio
os cristais de hidroxiapa-tita estão depositados ao longo das regiões lacunares das fibrilas colágenas mas também estão presentes ao longo das regiões de sobreposição
fibras: constituídas por colágeno tipo 1 o qual é muito rico em ligações cruzadas, conferindo resistência considerável.
substancia fundamental: Glicosaminoglicanos integrantes da matriz formam pequenas moléculas de proteoglicanos com curtos eixos proteicos aos quais os Glicosaminoglicanos estão ligado de modo covalente.
varias glicoproteínas também estão presentes na matriz óssea, elas estão restrita ao tecido ósseo e incluem a osteocalcina, que se liga à hidroxiapatita e a osteo-
pontina, que também se liga à hidro-
xiapatita,
Célia Tássila
células do tecido ósseo
osteoprogenitoras : tem o potencial de diferenciar em osteoblasto, são encontradas na camada celular interna do periósteo, revestindo os canais de havers e no endostio, essas células são mais ativas no período de crescimento ósseo intenso.
osteoblastos : são as células que sintetizam toda matéria orgânica da matriz óssea ( colágeno tipo 1, proteoglicanos e glicoproteínas ) são capazes de concentrar fosfato de cálcio, participando da mineralização da matriz
osteocitos : a medida que o osteoblasto produz sua matriz óssea, ele fica aprisionado e a partir dai passam a ser chamado de osteocitos, portanto a matriz se deposita ao longo do corpo da célula e seus prolongamentos, formando assim as lacunas e canalículos, essas lacunas possuem junções comunicantes que vão ser responsáveis por comunicar substancias e íons entre as células da matriz óssea.
osteoclastos : os osteoclastos são células multinucleadas derivada de progenitores da linhagem de macrófagos e desempenham papel de reabsorção óssea
igor
idade óssea
- determinada em radiografias
- pessoa jovem, a partir dos centros de ossificação do osso
- surgimento de material calcificado na diálise e/ou epífises
- desaparecimento da linha radiotransparente que representa a lâmina epifisal (fusão de cada epífise acontecem em épocas específicas)
- nas meninas, a fusão acontece 1 a 2 anos mais cedo que em meninos
- determina a idade óssea, idade aproximadamente, em situações médicos-legais
Nos ossos, as fibras colágenas têm muita força tênsil, enquanto os sais de cálcio apresentam grande força compressiva.
Esse conjunto (e sua interdependência) produz uma estrutura óssea dotada de força tênsil e compressiva.
o estágio inicial da produção óssea consiste na secreção de moléculas de colágeno e na substância fundamental por osteoblastos. O colágeno é polimerizado, formando fibras colágenas, o resultado se transforma em osteoide, parecido com cartilagem, mas com fácil precipitação de sais de cálcio.
Osteóides se transformam em osteócitos. Os sais de cálcio começam a se depositar nas superfícies das fibras colágenas
a deposição de cálcio é espaçadas e forma cristais de hidroxiapatita. Antes de virar hidroxiapatita, por mistura de sais, eles são compostos amorfos (não cristalinos)
o pirofosfato inibe a cristalização da hidroxiapatita e a calcificação do osso. A TNAP (secretada pelo osteoblastos) quebra o pirofosfato e permite a calcificação óssea.
CLASSIFICAÇÃO
Longo; curto; plano; irregular e sesamoide
Longo: apresentam o comprimento maior que a largura, consistem em uma diáfise e uma quantidade variável de extremidades ou epífises e são discretamente curvados para efeito de resistência
Exemplos: fêmur, úmero, rádio, ulna, fíbula e falanges.
EMBRIOLOGIA
Curto: apresentam formato semelhante a um cubo, com comprimento e largura praticamente iguais
Exemplos: Ossos do punho (carpo) e ossos do tornozelo (tarso).
Planos: finos e compostos de duas laminas quase paralelas de tecido ósseo compacto que encerram uma camada de tecido ósseo esponjoso. Conferem proteção e fornecem áreas extensas para fixação muscular.
Exemplos:(ossos do crânio, esterno, costelas e escapulas)
Sarah Regina
ossificação intramembranosa
ossificação endocondral
ocorre em meio a uma membrana de tecido mesenquimal
As células mesenquimais se diferenciam em osteoblastos, que secretam matriz óssea ainda não mineralizada (osteoide)
formam uma malha de espículas e trabéculas cujas superfícies são cobertas por estas células.
Esta região de osteogênese inicial é denominada centro primário de ossificação
confluência das traves ósseas formadas, confe- rindo ao osso um aspecto esponjoso.
Depois da formação do osteóide ocorre a calcificação e os osteoblastos presos em meio à matriz tornam-se osteócitos.
Os prolongamentos destes osteócitos também ficam envolvidos pela matriz óssea em formação, estabelecendo um sistema de canalículos.
A contínua atividade mitótica das células mesenquimais cria um suprimento de células osteoprogenitoras indiferenciadas as quais dão origem a osteoblastos.
O tecido conjuntivo vascularizado situado nos interstícios transforma-se
em medula óssea.
Responsável por:
Crescimento de ossos curtos
Aumento da espessura de ossos longos
Formação dos ossos chatos do crânio
Tem início sobre uma peça de cartilagem hialina
Para a formação dos ossos curtos a cartilagem hialina sofre modificações, havendo hipertrofia dos condrócitos, redução da matriz cartilaginosa a finos tabiques, sua mineralização e a morte dos condrócitos por apoptose.
Já na formação dos ossos longos, as cavidades previamente ocupadas pelos condrócitos são invadidas por capilares sanguíneos e células osteogênicas vindas do conjuntivo adjacente. Essas células diferenciam-se em osteoblastos, que depositarão matriz óssea sobre os tabiques de cartilagem calcificada.
CENTRO PRIMÁRIO DE OSSIFICAÇÃO
A vascularização do pericôndrio transforma-o em periósteo. Células condrogênicas se tornam células osteoprogenitoras.
Osteoblastos secretam matriz, formando um colar ósseo subperióstico.
Condrócitos na parte central da diáfise hipertrofiam, morrem e degeneram.
Osteoclastos escavam buracos no colar ósseo subperióstico, tornando possível a entrada do broto vascular osteogênico.
Formação do complexo cartilagem calcificada/tecido ósseo calcificado.
Osteoclastos começam a reabsorver o complexo cartilagem calcificada/tecido ósseo calcificado.
colar ósseo subperióstico fica mais espesso e começa a crescer na direção das epífises.
CENTROS SECUNDÁRIOS DE OSSIFICAÇÃO
Começa a ossificação das epífises (geralmente, as epífises proximais se ossificam primeiro que as distais).
Crescimento de osso no disco epifisário.
As epífises e a diáfise se tornam contínuas.
Natália Faria
Crescimento dos Ossos em Comprimento
O alongamento contínuo está subordinado aos discos epifisários (cartilagem de conjugação).
Os condrócitos do disco epifisário proliferam e participam do processo de ossificação endocondral.
A proliferação ocorre no lado epifisário, enquanto que a substituição por tecido ósseo se dá no lado diafisário do disco.
Crescimento dos Ossos em Largura
O crescimento da diáfise em largura ocorre por crescimento aposicional.
As células osteoprogenitoras da camada osteogênica do periósteo proliferam e se diferenciam em osteoblastos, que começam a depositar matriz óssea sobre a superfície subperiosteal do osso.
Este processo ocorre continuamente durante todo o período de crescimento e desenvolvimento do osso, de modo que, em um osso longo maduro, a diáfise é construída através da ossificação intramembranosa subperiosteal.
A deposição de tecido ósseo vai sendo acompanhada por reabsorção, a exemplo do que pode ser visto na porção externa da diáfise onde a atividade osteoclástica vai se processando internamente, de modo que o espaço da medula óssea possa ser aumentado.
Calcificação do tecido ósseo
A calcificação começa quando há deposição de fosfato de cálcio sobre as fibrilas colágenas da matriz óssea.
esse processo é estimulado por alguns proteoglicanos e pela osteonectina, uma glicoproteína ligante de Ca2+, assim como pela sialoproteína óssea.
Revestimento de tecido conjuntivo
os osteoblastos liberam pequenas vesículas da matriz a partir de sua membrana plasmática. A membrana das vesículas da matriz possui numerosas bombas de cálcio, que transportam íons Ca2+ para dentro dela.
Superfície interna
Superfície externa
Com o aumento da concentração de íons Ca2+ dentro da vesícula, ocorre cristalização e o cristal de hidroxiapatita em crescimento rompe a membrana, estourando a vesícula da matriz, liberando seu conteúdo.
Os cristais de hidroxiapatita de cálcio liberados das vesículas da matriz agem como ninhos de cristalização. A alta concentração de íons em sua vizinhança, juntamente com a presença de fatores de calcificação e proteínas ligantes de cálcio, promove a calcificação da matriz.
Endósteo
A mineralização ocorre em torno de numerosos ninhos de cristalização dispostos muito próximos uns aos outros, à medida que a cristalização avança, estes centros crescem e fundem-se uns aos outros. Desta maneira, uma região cada vez maior da matriz torna-se desidratada e calcificada.
Células osteogenicas achatadas
Ana Flávia
Periósteo
Fibras colagenas
Células osteoprogenitoras
Fibras de sharpey
Função
Nutrição de tecido ósseo
Fornecimento de novos osteoblastos
Classificação histológica
Tecido ósseo primário
Tecido ósseo secundário
Primeiro a se formar
Maior proporção de osteócitos
Menor quantidade de minerais
Disposição das fibras colágenas sem organização definida
Ocorrência no adulto
Desenvolvimento embrionário
Reparo de fraturas
Suturas dos ossos do crânio
Pontos de inserção dos tendões
Alvéolos dentários
Encontrado na maior parte do adulto
Maior deposição mineral
Fibras colágenas organizadas
Formação do sistema de Havers
Camila ficagna
METABOLISMO NA RECONSTRUÇÃO ÓSSEA
Ossificação
A formação óssea em um embrião em desenvolvimento começa no mesênquima e ocorre através de um de dois processos: ossificação endocondral ou ossificação intramembranosa.
A ossificação intramembranosa é caracterizada pela formação de tecido ósseo diretamente a partir do mesênquima. Os ossos chatos, como os ossos parietal e occipital, são formados usando esse processo. Pelo contrário, a ossificação endocondral, também chamada de ossificação intracartilaginosa, é dependente de um modelo de cartilagem.
Os ossos longos e curtos, como as falanges e o fêmur, surgem de um modelo de cartilagem formado pela ossificação endocondral. A distinção entre esses dois tipos de osteogênese não implica a existência de múltiplos tipos de tecido ósseo. Ambos os processos resultam no mesmo tecido ósseo; no entanto, eles se distinguem pela presença ou ausência de um modelo de cartilagem.
Os centros de ossificação secundária são encontrados nas epífises de ossos longos. Este processo é semelhante ao do centro primário de ossificação, mas ocorre sem um colar perióstico. Em vez disso, as células osteoprogenitoras entram na cartilagem epifisária, diferenciam-se em osteoblastos e secretam matriz na estrutura da cartilagem. Os ossos longos aumentam de comprimento nos centros secundários de ossificação.
O crescimento ósseo em comprimento ocorre nas epífises. Sob um microscópio, podem ser vistas cinco zonas de ossificação nas epífises.
Zona de cartilagem de reserva - Esta xona, mais distante da diáfise, é caracterizada por condrócitos mitoticamente ativos dispostos aleatoriamente.
Zona de proliferação - Os condrócitos estão proliferando e formam grupos isógenos em fileiras orientadas paralelamente ao eixo mais longo do osso.
Zona de hipertrofia - Aqui, as células movem-se em direção á diáfise, hipertrofiam, amadurecem e coletam glicogênio dentro do seu citoplasma. Á medida que migram, os condrócitos sofrem apoptose.
Zona de calcificação - Os iões de cálcio trazidos para a epífise através dos vasos sanguíneos calcificam a matriz da cartilagem ao redor dos condrócitos que estão morrendo. Embora seja calcificada, esta zona ainda não é tecido ósseo.
Zona de ossificação - Nesta zona, células osteoprogenitoras chegam e tornam-se osteoblatos. Os osteoblatos secretam matriz óssea na cartilagem calcificada. O tecido ósseo é formado aqui á medida que a matriz se torna calcificada.
Remodelamento
É realizada a partir de dois processos:
- A destruição do osso pré-formado com liberação para o sangue de Ca2+, Pi e fragmentado hidrolisados da matriz proteinácea (osteoide);
- Uma nova síntese de osteoide no local da reabsorção e subsequente calcificação do osteoide, principalmente com Ca2= e Pi provenientes do sangue.
A remodelação óssea é um equilíbrio entre a reabsorção e a deposição óssea, que mantém a forma de um osso á medida que este sofre tensões. Os ossos em desenvolvimento mantêm a mesma forma geral através da remodelação de superfície.
Nesse processo, deposita-se osso sob certas regiões do periósteo, enquanto é reabsorvido em outras. Ao mesmo tempo, está sendo depositado e reabsorvido o osso em várias regiões da superfície endosteal. A taxa de deposição e reabsorção em qualquer área alterada ou mantém a forma do osso.
A estrutura interna do osso é continuamente alterada em resposta a mudança de peso, microfraturas e mudanças ma postura. Este processo é chamado remodelação óssea. Esta unidade é composta de um cone de corte e um cone de fechamento. Os cones de corte são túneis em forma de cone formados no osso compacto por osteoclastos recrutados para reabsorver o tecido ósseo.
Quando os túneis atingem o seu diâmetro máximo entram nos cones de corte vasos sanguíneos, osteoblastos e células osteoprogenitoras. Quando isso ocorre, a reabsorção óssea cessa e os osteoblastos começam a depositar novas lamelas ao redor dos vasos sanguíneos. Esses novos sistemas de Havers são os cones de fechamento.
Regeneração
Quando um osso se quebra, os vasos sanguíneos em seu interior se rompem, causando sagramento e a formação de um coágulo. O local inflama, mas, em 24 horas, as extremidades dos vasos rompidos são vendadas, estancando quase por completo a hemorragia.
A região da fratura fica cheia de pedacinhos do osso quebrado e tecidos mortos, que são removidos pela ação de células chamadas osteoclastos. Elas fagocitam ( comem´ e
digerem´) esses fragmentos. O processo pode durar semanas, dependendo do tamanho da lesão.
Desde as primeiras horas após a contusão, também entram em ação os angioblastos, células responsáveis pela formação dos vasos sanguíneos. Elas darão origem a novos vasos dentro do osso e irão reparar outros que se romperam coma fratura.
São ossos formados por tecido esponjoso, cuja superfície possui um fino revestimento de tecido compacto.
são constituídos de uma diáfise, um corpo formado por tecido ósseo compacto, e epífases, que são as extremidades em tecido ósseo esponjoso.
Ao mesmo tempo, a medula óssea começa a se regenerar. Composta basicamente de sangue e gordura, ela fica dentro do canal medular do osso, que vai sendo preenchido por novas células.
Irregulares: São ossos de estrutura complexa e com composição variável de tecido ósseo esponjoso e tecido ósseo compacto.
Exemplos: Vértebras e calcâneo
A reconstituição óssea em si se dá a partir de duas membranas bastante vascularizadas: o periósteo e o endósteo. Enquanto o periósteo envolve por completo os ossos, o endósteo é uma camada mais fina que os reveste internamente.
Tanto o periósteo quanto o endósteo têm capacidade de produzir a células chamadas osteoblasto, que darão origem ao tecido ósseo. Um ou dois dias após a fratura, os osteoblastos já começam a invadir o interior e a superfície do coágulo.
Sesamoides: São ossos cujo diâmetro pode variar de milímetros a centímetros quando se desenvolvem, em determinados tendões do corpo, conferindo proteção as regiões que suportam atritos, tensão e estresse físico.
Uma pessoa pode apresentar um número diferente de ossos sesamoides, entretanto, normalmente todos possuem patelas, os maiores ossos sesamoides.
Exemplos: Patelas localizadas no tendão do músculo quadríceps femoral.
Paulo Henrique de Paula
Isadora Wirgilio
Pneumaticos: Os ossos pneumáticos apresentam características distintas dos demais grupos e, por isso, são classificados de maneira específica. Eles apresentam cavidades, chamadas de seios, e são revestidos de mucosas cheias de ar.
Exemplos: Ossos que fazem parte do crânio, como maxilar e temporal.
TIPOS
Compactos: nos ossos compactos as lamínulas de tecido ósseo estão mais fortemente unidas pelas suas faces, sem que haja espaço livre interposto
Esponjoso (trabecular): nos ossos esponjosos, essas lamínulas são mais irregulares em formato e tamanho, restando espaços entre si
osteoblastos também produzem:
- NPP1 que produz pirofosfato fora das células
- ANK, ajuda na reserva do pirofosfato, levando do interior até a superfície celular
moser caldeira