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Cidade Ciborgue - Coggle Diagram
Cidade Ciborgue
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Considerações gerais
- A cidade e o urbano são a um só tempo humanos e naturais, reais e ficcionais, mecânicos e orgânicos.
- Não há nada “puramente” social ou natural na cidade, antissocial ou antinatural; ela é, ao mesmo tempo, natural e social, real e fictícia (p. 100).
- Sociedade e natureza, representação e ser são inseparáveis. Integrados, ligados e simultâneos. Cheia de contradições, tensões e conflitos.
- Urbanidade/ urbanização “ciborgue” ou “quase objeto”: são intermediários.
- Corporificam e medeiam [perpassam] natureza e sociedade rede de transgressões infinitas e espaços fronteiriços.
- Água: poderia contar a história da cidade, do seu povo e dos processos socioecológicos.
- Um copo de água incorporaria múltiplas histórias da “cidade como um hibrido” (p.101).
- 1980-1990: muitas literaturas socioeconômicas sobre a cidade, mas poucas se articulavam com movimentos ecológicos.
Solucionando: fluxo, processo e dialética
- A hibridação é um processo de produção, de devir, de transgressão perpétua (p. 109).
- Ecologia política: episteme de base processual onde nada é fixo (...), uma vez que os fluxos destroem e criam, combinam e separam perpetuamente (p. 110).
- Perspectiva dialética: não neutralidade das relações (operações, resultados, categorias).
- Fruto de práticas material-discursivas, que a todo momento são destruídas criativamente na produção da socionatureza.
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A cidade num copo d’água
Copo d’água: ponto de partida simbólico e material para evidenciar a ecologia política na urbanização
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Propriedades bioquímicas e físicas, significados culturais, simbólicos e características socioeconômicas;
Relações de poder socionatural – dominação, subordinação, acesso, exclusão, emancipação, repressão;
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Relações de poder associados a recortes étnicos, de gênero, de classe [e raciais];
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Água “purificada” portável: homogeneizada, padronizada e mercadoria;
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