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CEFALEIAS - Coggle Diagram
CEFALEIAS
DEFINIÇÃO
Cefaleia rege-se a todo processo doloroso referido no segmento cefálico que tenha origem em qualquer das estruturas facias ou cranianas
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Cefaleias crônicas
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Secundária
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Sintoma de uma doença subjacente, neurológica ou sistêmica
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Cefaleia em Salvas
Epidemiologia
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Prevalência 0,1% na população geral
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Quadro clínico
Crises de dores fortes ou muito fortes, unilaterais
Pode ser Orbitária, supra orbitária , ou temporal
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Durante a crise o paciente costuma sentir naúsea , vomito e fotofobia
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Fisiopatogenia
Leva em consideração as três principais características da dor: Distribuição trigeminal, disfunção autonômicas, ritimicidade circadiana das crises
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Tratamento
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Abortivo
Vias de rápida absovção; intransnasal, subcutanea (inalação de oxigenio, sumtraptana injetavel, zoamotroptana spray nasal
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Classificação
Primária
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Interferem na qualidade de vida, por serem crônicas
Secundária
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Podem ter complicações graves e mesmo fatais, dependendo da etiologia da doença causadora da cefaleia.
Situações que indicam uma maior possibilidade de uma cefaleia ser secundária, segundo IHS:
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Cefaleia nova, intensa e de início súbito;
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Cefaleia relacionada ao esforço físico, tosse ou atividade sexual;
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EPIDEMIOLOGIA
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É um dos dez principais motivos de consulta nos ambulatórios de clínica médica e o diagnóstico mais frequente nos ambulatórios de neurologia
geral
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nas Unidades de Saúde
a cefaleia é responsável por 9,3% das
consultas não agendadas,
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Pacientes com cefaleia representam 4,5% dos atendimentos em unidades
de emergência
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Migrânea
Epidemiologia
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Acomete 17% das mulheres, 6% dos homens e 4% da população infantil têm migrânea
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Fisiopatogenia
Estabelecesse em fases
Paciente fazem a ativação do núcleo espinhal do trigêmeo reduzida quando submetidos á estimulação nociceptiva nasal.
Quando o ataque precede, começa a diminuir progressivamente ainda mais, tornando o cérebro ainda mais suscetível a um ataque
O cérebro não sente dor, porém o nervo trigêmeo que efetua esse papel doloroso pelas suas vias de aferência sensitiva pelo encéfalo e suas diversas conexões
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Ativação das fibras trigeminais da periferia, por estimulação nocicep-tiva sobre as fibras de primeira or-dem em vasos da dura-mater.
fase premonitória e o desencadeamen-to por fenômenos nitidamente cen-trais, como privação do sono, suge-rem que a ativação trigeminovascular também possa ser central.
A ativação do sistema trigeminal produz:
processamento da informação dolorosa que, seguindo o trajeto trigeminotala-mocortical, faz a percepção consciente da dor.
Impulsos antidrômicos levam à liberação de neurotransmissores em regiões de inervação trigeminal como a parede de grandes vasos, meninges e seios veno-sos. Estes neurotransmissores incluem o peptídeo relacionado com o gene da cal-citonina (CGRP), a substância P (SP), o PACAP-38, a neuroquinina A (NKA)
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Quadro Clínico
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Durante a crise
Náuseas, vômitos, fotosensibilidade além de sensibilidade auditiva e olfativa
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Diagnóstico
define a migrânea sem aura como sendo uma cefaleia recorrente manifestando-se em crises que duram de 4 a 72 horas.
Com características: localização unilateral, caráter pulsátil, intensidade moderada ou forte, exacerbação por atividade física rotineira e associação com náusea e/ou fotofobia e fonofobia
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Tratamento
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Conciliar o sono, se possível, e utilizar compressas frias na região dolorosa também pode ser útil
analgésicos comuns tais como ácido acetilsalicílico, paracetamol e dipirona ou anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs)
Nas crises de moderada intensidade: além dos já citados pode incluir, triptanas que também estão indicadas nas crises incapacitantes
Na emergência
dipirona 1 grama intravenosa (IV), o cetoprofeno 100 mg intramuscular (IM) ou IV, a sumatriptana 6 mg subcutâneo (SC) ou a clorpromazina IV na dose de 0,1 mg/kg
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Profilaxia
Betabloqueadores, os antidepressivos, os anticonvulsivantes, os bloqueadores dos canais de cálcio e os antagonistas dos receptores de serotonina