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CAVIDADE ORAL, image, Rayssa, Izabella, Alyne Louyse, Alvaro, Samuel…
CAVIDADE ORAL
MÁ FORMAÇÃO
defeitos congênitos mais comuns que afetam o crânio e a face
lábio leporino
separação do lábio superior
impede o bebe de fechar os lábios enquanto suga o mamilo
ocasionada pelo não fechamento na fase embrionária
entre a 4ª e a 12ª semana de gestação
fissuras podem ser
unilaterais
bilaterais
variam desde formas mais leves até formas mais graves
As fissuras podem deixar o canal oral em contato com o nasal.
A frequência dessa anomalia é de 1 em 1000 nascimentos.
maior em japoneses
menor entre negros
sexo masculino é mais afetado que o feminino.
fenda palatina
abertura na parte superior do céu boca que causa uma abertura anômala para dentro do nariz
interfere com a alimentação e a fala
aumenta o risco de infecções de ouvido
durante a sexta semana de gravidez
fatores de risco
bebidas alcoolicas
tabaco
uso de droga durante a gravidez
já ter tido um filho com tais defeitos congenitos
realizações de raio X na regiao abdominal
Embriologia
Estruturas faciais derivam do arcos faríngeos
Os arcos faríngeos originários do mesoderma dão a cabeça e face a sua aparência na 4° semana de gestação
Proeminência que formam a face
Fronto nasal
Maxilar
Mandibular
Placódios nasais
Final da 4° semana
4 arcos são visíveis no embrião
5° e 6° arcos são rudimentares e não visíveis
Fendas separam os arcos
Arcos faríngeos
1° arco (Arco Mandibular) - forma duas saliências
Processo maxilar
Processo mandibular
Maxilar
Origem: processo maxilar do 1° arco branquial
Forma-se por ossificacao intramembranosa, o centro de ossificacao comeca a ser formado na 8° semana (56° dia)
Mandíbula
Origem: do processo mandibular do 1° arco branquial na 7° semana
Na 7° semana inicia a ossificação intramembranosa da mandíbula, no sentido medial e lateral
Na 10° semana já ha um esboço rudimentar do osso mandibular
Lingua
Formação ocorre a partir dos 4 arcos faríngeos
Do 1° arco faríngeo 2 saliência linguais ou brotos linguais, essas saliências crescem e fundem-se formando os 2/3 anteriores da língua
As porcões centrais do 2°, 3° e 4° arco elevam-se e formam o 1/3 posterior da língua
Formada na 6° semana
Glândulas salivares
Glândulas submandibulares
Próximas à parótida, sendo protegidas pela mandíbula
Lançam sua secreção na cavidade bucal por meio de canais que desembocam no assoalho da boca
Glândulas sublinguais
Situam-se na parte inferior lateral à língua
Lançam sua secreção na porção anterior da língua, por meio de canais que desembocam no assoalho da boca
Glândulas parótidas
Lateral da face e anteriormente ao pavilhão do ouvido
Lançam sua secreção na altura do segundo molar superior
Composiçao da saliva
A saliva desempenha diversas funções e em condições ideais de saúde o ser humano produz de 1 a 2 litros de saliva por dia.
A saliva diminui a acidez bucal, prevenindo a cárie. Muitos grupos sociais primitivos e indígenas, por não terem hábitos perniciosos, como o fumo, consumo excessivos de álcool e açúcar têm uma saliva de melhor qualidade e menor acidez, por isso menos cáries e problemas gastrointestinais.
Formação do bolo alimentar;
Digestão inicial dos polissacarídeos por meio da enzima denominada de amilase salivar;
Ação antimicrobiana por meio da, por exemplo, lisozima, que é capaz de quebrar paredes celulares de bactérias;
Proteção dos dentes e da mucosa bucal;
Lubrificação dos tecidos, facilitando, assim, a alimentação e a fonética;
Regulação do pH no interior da boca, que varia entre 6,5 e 7,4;
Autolimpeza da boca.
Embriologia do palato
é
dividida em dois estágios
Palato primário
é
formado pela fusão das proeminências nasais mediais
se fundem
demonstrando a fossa incisiva
forma uma pequena parte do palato duro no adulto
Palato secundário
é
formado por duas projeções mesenquimais que se estendem das faces internas das proeminências maxilares
forma o palato mole e duro
começa na sexta semana e termina décima secgunda semana
Musculatura e inervação do palato
palato
palato duro
subsecção óssea do palato
Processos palatinos
atuar na fala e na alimentação
lâminas horizontais do palatino
fossa palatina
atravessam os nervos e vasos palatinos
palato mole
extensão posterior do palato duro
formam o teto da cavidade oral e o assoalho da cavidade nasal
5 músculos
M. uvular
plexo faríngeo
inerva todos os músculos do palato mole, menos o M. tensor do véu palatino
M. tensor do véu palatino
ramo muscular do nervo mandibular
M. levantador do véu palatino
M. palatofaríngeo
M. palatoglosso
Anatomia
Lábios
Bochechas
Gengiva
Dentes
Palato
Língua
Glândulas salivares
Rayssa, Izabella, Alyne Louyse, Alvaro, Samuel Carnio, Matheus, Tácio, Débora Rosa,
mateus correa
histologia da boca
lábios
superfície da pele
epiderme queratinizado, folículos pilosos e glândulas sebáceas e sudoriparas
zona vermelha
superfície mucosa: glândulas salivares menores e não queratinizada
mucosa mastigatória
gengiva/palato duro/ dorso da língua
locais de atrito com alimento
gengivas
a mucosa reveste um tecido conjuntivo denso não modelado
epitélio pavimentoso queratinizado ou para queratinizado
mucosa de revestimento
lábios / bochechas/palato mole e assoalho da boca
epitélio pavimentoso não queratinizado com a presença de glândulas salivares menores e difusas
lingua
mucosa especializada
papilas
fliforme
mais numerosas
unicas sem corpúsculos gustativos
longas finas e altamente quetinizadas
fungiforme
poucos corpusculos gustativos
encontradas difusamente entre as filiformes
formato de cogumelo
foliadas
se localizam lateralmente ao sulco terminal da lingua
pouco desenvolvidas
circunvaladas
acompanham o sulco terminal da língua
glandulas de van ebner
corpúsculos gustativos
dentes
coroa / colo / raiz
Glândulas exócrinas, consideradas como anexos do sistema digestório, que lançam o seu produto na cavidade bucal.
dividido em
formado pelos
por onde
é a
juntos
inervado pelo
inervado pelo
função de
é a