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DIABETES MELLITUS - Coggle Diagram

- - - - DM1 ≠ DM2:
        DM1:
        
        (Níveis) AC anti-GAD ➕,
        
        peptídeo-C plasmático (reserva de insulina pancreática) < 0,9.
        
        TRATAMENTO
        
        DM2: adoção de hábitos de vida saudáveis, como uma alimentação equilibrada, prática regular de atividade física, moderação no uso de álcool e abandono do tabagismo, acrescido ou não do tratamento farmacológico.
        Nefropatia diabética INGESTÃO DE PROTEÍNAS < 0.8 g/kg/dia
        
        MONITORAMENTO
        
        glicemias de jejum, pré-prandial (antes das refeições), pós-prandial (após as refeições) e pela hemoglobina glicada (HbA1c).
  - - - Deficiência relativa de insulina: resistência à ação da insulina, associado a um defeito na sua secreção.
        Evolução crônica até requerer insulina para controle hiperglicêmico (Evolução lenta e assintomática por vários anos).
        A é cetoacidose rara e, quando presente, infecção ou estresse muito grave.
- - - - COMBINAÇÕES TTO :pill:
        
        1ª LINHA
        
        Se, não alcançou a meta glicêmica em até três meses com MEV, acrescentar a metformina. Introdução mais precoce em quem não respondem ao TTO, com ou sem excesso de peso. Se, EA gastrointestinais, ↓ Dose, se aumenta depois. D.efetiva: 850 mg 2vz/dia. modesto ↑ de efetividade > de 2,5 g/dia. Contraindicaçãoes: insuficiência renal (FG: 9%), 4-8 semanas após o primeiro ter sido iniciado (metformina) sem resposta satisfatória.
        
        Se, hiperglicemia severa no diagnóstico (>300 mg/dl) insulina desde o início, 🤴 se perda de peso, cetonúria e cetonemia.
        
        2ª LINHA
        
        Metas não alcançadas após 3-6 meses de uso de metformina, pode-se associar uma sulfonilureia (glibenclamida e a glicazida*). (Na perda de peso e teores glicêmicos mais elevados, indicando secreção insuficiente de insulina).
        
        Principal função nas célulasβ, estimulando a secreção de insulina e reduzindo o nível plasmático de glicose e a HbA1C entre 1% e 2%. *Eficácia, toxicidade e farmacocinética similares, sendo praticamente intercambiáveis. Os efeitos colaterais (picos de hipoglicemia).
        
        a efetividade comparativa da adição de um novo hipoglicemiante oral mostra uma redução de 0,9% a 1,1% para cada novo fármaco acrescentado.
        
        3ª LINHA:
        
        sem metas em uso das anteriores em três a seis meses, iniciar insulina intermediaria.
        D.inicial: 10U ou 0,2U/kg (pessoas obesas), reajuste em 2U a 4U, conforme média de três glicemias capilares de jejum consecutivas, até atingir meta glicêmica.
        
        Prevenção hipoglicemias: adequação da dose de insulina à dieta e ao exercício e seu fracionamento sempre que atingir 40 U/dia.
        Correção hiperg: Jejum (pré-prandial) → insulina basal (intermediária ou lenta), Após refeição → insulina de curta ação ou rápida.
        
        As insulinas ↓ a HbA1c em até 3,0%, (↓Eventos micro-macrovasculares). Uso associado a: ganho de peso, hipoglicemia e lipodistrofia.
        NPH em DU, antes de deitar, + antidiabéticos orais: < doses e ↓R de hipoglicemia.
  - - - :silhouette: com Dx DM2
        G :candy: > 300? S/s :warning: ?
        
        SIM
        Associar insulina
        
        Associar insulina
        
        SS HbA1c após 2-3 🗓️ da meta de GJ atingida
        
        HbA1c < 7%
        IDOSOS: 7,5% - 8,5%
        
        :arrow_upper_left:
        
        G. DE JEJUM: 70-130
        G. PÓS-PRANDIAL? <180 mg//dL.
        
        EI = DU ao deitar :bed:
        Corrigir conforme a G de Jejum
        
        < 70: ↓ 4U
        
        70-130: Manter
        
        131-130: ↑ 2U
        
        .>180: ↑ 4U
        
        NÃO→ MEV 🥗🥝 :runner::skin-tone-5:
        
        Atingiu após 3 meses?
        
        SIM
        
        NÃO → :pill: METF
        
        Atingiu após 3 meses?
        
        NÃO → :pill: :pill: (GLIB OU GLICAZ)
        
        1 more item...
        
        SIM
        
        1 more item...
- - - - PREVENÇÃO E MANEJO DAS COMPLICAÇÕES CRÔNICAS
        
        Retinopatia diabética e edema macular:
        
        Anteriores FR e nefropatia e a gestação
        
        primeira causa de cegueira adquirida após a puberdade
        
        ® DM1: adultos ou crianças > 10 anos, após 5 anos de DM.
        DM2: no momento do diagnóstico. Anualmente. Na presença de retinopatia, maior frequência.
        
        Raro => 20/100.000/ano) comum após dez-vinte anos de DM1, 20% a 40% dos mais idosos, 60% DM2. Inicialmente assintomáticas. Dx: fundoscopia. DM tipo 2, 4% apresentam retinopatia no momento do Dx, 4% a 8% já tem perda de acuidade visual.
        
        Outras alterações oculares: catarata e o glaucoma de ângulo aberto, oftalmoplegia, com paralisia de músculos extraoculares, envolvendo o terceiro, o quarto e o sexto pares cranianos (fazer Dx ≠, se a causa é DM regride em 6 meses).
        
        Doença macrovascular:
        
        Intervenções de FR com plano de ação para:
        
        tabagistas (suspenção)
        
        Dislipidemia (estatinas, independente do valor inicial do LDL, na Ausência: risco de Ev Coronarios >20%, >40 anos e com ≥ 1 FRCVC; porém Est + fibratos ñao ↓ Ev Coronarios em DM e AltoR, indicar Antiplaquetarios e ASS: prev 1°e 2°daria ®),
        
        hipertensão (hipotensão postural como sinal de neuropatia autonômica, PA Decubito > Ortostatismo = medicação anti-hipertensiva antes de deitar),
        
        hiperglicemia(metformina) e obesidade central (uma dieta saudável e realização de atividade física de forma regular).
        
        doença arteriosclerótica
        
        Doença microvascular e neuropática:
        
        maior importância. FR: :smoking:, HTA, dislipidemia, inflamação crônica e a disfunção endotelial, comumente associados à doença aterosclerótica. Detecção precoce (intervenções preventivas e novas terapias comprovadamente efetivas).
        
        Nefropatia diabética:
        
        ®DM2: no Dx. DM1: 5 anos após o Dx. No caso de exame normal, repetir anualmente. Diagnóstico: Dosagem de microalbuminúria em amostra isolada de urina, primeira da manhã ou amostra casual, pode-se medir o índice albumina/ creatinina ou apenas a concentração de albumina.
        
        microalbuminúria (ou nefropatia incipiente): se microalbuminúria anormal? Confirmar em 2/3 amostras, Intervalo de 3-6 meses, X variabilidade diária da excreção urinária de albumina.
        
        PROGRESSÃO não é rígida, podendo ocorrer regressão da microalbuminúria
        
        macroalbuminúria (nefropatia clínica ou estabelecida ou proteinúria clínica) de acordo com valores crescentes de excreção urinária de albumina.
        
        PREVALÊNCIA DM1 40%, DM2 de 5% a 20%.
        
        normoalbuminúria,
        
        complicação microvascular (morte prematura por uremia ou problemas CVC.
        
        Neuropatia diabética:
        
        Apresenta um quadro variado, com múltiplos sinais e sintomas, dependentes de sua localização em fibras nervosas sensoriais, motoras e/ou autonômicas. A neuropatia pode variar de assintomática até fisicamente incapacitante. O controle glicêmico estrito previne a neuropatia clínica. Estudo em pacientes com diabetes tipo 1 mostrou redução de 64% na incidência de neuropatia
        
        infecções de repetição.
- - - - Atendimento inicial e acompanhamento, periodicidade depende do acompanhamento individual.
      - • Glicemia de jejum e HbA1C.
        
        duas vezes ao ano, se dentro da meta glicêmica estabelecida
        
        a cada 3 meses, se acima da meta pactuada.
      - • Colesterol total (CT), HDL e triglicerídeos (TG). F.Friedewald: LDL = CT – HDL – TG/5 (para triglicerídeos abaixo de 400 mg/dL).
        
        podem ser ss uma vez ao ano
      - • Creatinina sérica.
      - • Exame de urina tipo 1 e, se necessário, microalbuminúria ou r elação albumina/creatinina.
      - • Fundoscopia.
    - - R de desenvolver DM = prevenção do diabetes: alimentação saudável e hábitos ativos de vida, bem como reavaliação anual com glicemia de jejum.
        Hiperglicemia intermediária
        
        (glicemia de jejum entre 110 mg/dl e 125 mg/dl,
        
        teste de tolerância à glicose com sobrecarga de 75 g em duas horas (TTG) Duas horas pós-carga de 140 mg/dl a 199 mg/dl
        
        A1C / HbA1c (hemoglobina glicada: % HB ligada à glicose.) Entre 5,7% e 6,4%),
        
        exame de acompanhamento e de estratificação do controle metabólico, porquereflete os níveis glicêmicos dos últimos dois/três meses
    - - VALORES PRECONIZADOS PARA O DIAGNÓSTICO DE DM TIPO 2 E SEUS ESTÁGIOS PRÉ-CLÍNICOS ver quadro 859
        
        TTG
        
        Glicemia de jejum
        
        categoria
        
        glicemia normal
        
        glicemia alterada
        
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        <100
        
        .>100 e <126
        
        ≥ 126
        
        Glicemia casual
        
        HbA1C
        
        6,5
        
        < 200
        
        200 + sint clássicos
        
        < 140
        
        ≥ 200