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BRADIARRITMIAS - Coggle Diagram
BRADIARRITMIAS
- alterações da frequência e/ou ritmo 🫀
- resposta ventricular baixa.
pode ser: fisiológica :runner: bem treinados, no repouso.
Formas (tipos):
- Alteração do automatismo do coração:
causa:
- aceleração ou desaceleração do NS (taqu/bradi🫀 sinusal), no nó AV ou no próprio 🫀. A
- Distúrbios elétricos atriais, ventriculares, da junção AV :arrow_right: predispor a batimentos ectópicos.
- Distúrbios de condução atrioventriculares: 🐢lentificação na condução ( :forbidden:AV) ou a :fast_forward:vaceleração (Wolff-Parkinson- White)
- Distúrbios de automatismo ➕ condução.
BRADICARDIA SINUSAL
- FC < 50 bpm
- origem: nó sinusal. sempre antes de cada QRS.
- onda P eje (+30º a +90º)
- intervalo PR proporcionalmente :arrow_up: comparado numa FC >.
QUADRO CLÍNICO
Geralmente é benigno. Pode inclusive favorecer a hemodinâmica, produzindo maior tempo de diástole e enchimento ventricular. Eventualmente associa-se a síncope vasovagal (resposta cardioinibitória).
TRATAMENTO
Geralmente não é necessário.
Bradicardia e débito cardíaco inadequado: Atropina 0,5 mg EV (até 2 a 3 mg) pode ser efetiva.
Bradicardias sinusais sintomáticas e persistentes: marca-passo.
Prefere-se estimulação atrial, para preservar a condução AV intrínseca.
Não existem drogas para uso crônico com objetivo de aumentar a frequência cardíaca sem que ocorram importantes efeitos colaterais.
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CAUSAS
- Tônus vagal excessivo: durante 🤮 ou 🟫vasovagais; situações como passagem de SNG; :sleeping_accommodation: :sleeping: em pessoas hígidas;
- Tônus simpático deprimido;
- :pill: que deprimem o NS: beta:forbidden:, :forbidden: canal de cálcio, amiodarona, propafenona, lítio etc.;
- DÇ do nó sinusal; Condições sistêmicas diversas (meningite, tumores de SNC com hipertensão intracraniana, hipóxia severa, hipotermia, hipotireoidismo, sepse por germes Gram-negativos);
- (IAM) (10 a 15% dos casos): 1Rs horas, transitório, IAM de parede inferior.
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ARRITMIA SINUSAL
DEF: onda P com orientação (eje) normal e mantida, porém, o ritmo 🫀 é irregular. variabilidade fisiológica do intervalo R-R,
20% (ou o maior ciclo é >120 ms mais longo que o menor ciclo).
➕FQ bradicárdico (associa-se a bradicardia sinusal e a pacientes vagotônicos).
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CAUSAS
- Fisiológica:➕FQ respiratória, em crianças (P-P diminui com inspiração);
- Patológica: DÇ do nó sinusal;
- Medicamentosa: digitais, opióides.
Praticamente não é observada em pacientes com disfunção autonômica, como os diabéticos com neuropatia. Além disso, a perda da variabilidade da frequência cardíaca é considerada.
EXAMES COMPLEMENTARES
Vários exames complementares podem ser necessários para a elucidação diagnóstica: • ECG: principal exame, de fácil realização e disponível na grande maioria dos serviços de atendimento médico. Pode não realizar o diagnóstico em casos de alterações transitórias do ritmo. • Holter: detecta alterações eletrocardiográficas intermitentes e correlaciona a arritmia ao sintoma referido. • Looper recorder: detecta alterações mais esporádicas, visto que a gravação pode durar 15 dias. Teste de esforço: avalia a resposta da bradiarritmia ao aumento de catecolaminas (competência cronotrópica).
• Estudo eletrofisiológico: útil para diagnóstico diferencial de determinados tipos de bloqueios AV devido a sua capacidade de aferir os intervalos eletrofisiológicos. • Exames laboratoriais: em especial para avaliar bradiarritmias, entre eles estão as dosagens de hormônios tireoidianos e a sorologia para doença de Chagas.