Deve-se à exposição a baixos teores de oxigênio, que, após 2 a 3 dias, promove grande perda de sensibilidade à Pco2 e íons de hidrogênio no tronco cerebral, sendo o primeiro eliminado em excesso, o que evita a inibição do aumento da frequência respiratória, por conseguinte aumentando em 4 a 5 vezes a ventilação alveolar