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DOENÇAS DESMIELINIZANTES, Grupo 2 Dra.Myrlena, Às vezes, punção lombar,…

- - - - normalmente mostra inchaço da medula espinhal, devido à inflamação.
  - - - prednisona, para suprimir o sistema imunológico que pode estar na origem da mielite transversa aguda.
- - - - Episódios agudos de comprometimento neurológico, com duração de 24h ou mais, e com o intervalo de, no mínimo, 30 dias entre cada surto.
    - - Piora contínua e gradual dos sinais neurológicos, presentes por 6 meses ou mais
      - Ocasionalmente pode ocorrer estabilização do quadro
    - - Combinação de exacerbações e progressão, mas é a forma mais difícil de ser definida
  - - - 2 ou mais surtos mais evidência clínica de 2 ou mais lesões.
      - 2 ou mais surtos mais evidência clínica de 1 lesão
      - 1 surto mais evidência clínica de 2 lesões
      - 1 surto mais evidência clínica de 1 lesão
  - - - 1° linha
        
        Betainterferonas, glatirâmer ou teriflunomida
        
        Azatioprina é considerada uma opção menos eficaz e só deve ser utilizada em casos de pouca adesão às formas parenterais
      - 2° linha
        
        Betainterferona, glatirâmer, teriflunomida, fumarato de dimetila ou fingolimode.
      - 3° linha
        
        Fingolimode
      - 4° linha
        
        Natalizumabe
    - - Melhora sintomática
      - Diminuição da frequência e gravidade das recorrências
      - Redução do número de internações hospitalares
- - - - Em uma criança pequena, as causas infecciosas e pós-infecciosas de comprometimento do nervo óptico.
      - Em um paciente mais velho (> 50 anos), neuropatia óptica isquêmica (devido, por exemplo, a diabetes mellitus ou arterite de células gigantes)
- - - - O diagnóstico é confirmado pela demonstração de concentrações elevadas de ácidos gordos de cadeia muito longa (AGCML) no plasma ou fibroblastos.