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Membros inferiores, Captura de Tela 2020-11-13 às 11.17.50, Captura de…
Membros inferiores
Patela
Pequeno osso triangular localizado anteriormente a articulação do joelho
Base e ápice
A junção patelofemoral é o componente intermediário da articulação do joelho
Ela aumenta o efeito de alavanca do tendão do músculo quadríceps femoral, mantém a posição do tendão quando o joelho flexiona e protege a articulação do joelho
Fêmur
Extremidade proximal se articula com o acetábulo do osso do quadril. Extremidade distal com a tíbia e a patela.
Partes (extremidade proximal)
Cabeça
Fóvea da cabeça do fêmur
Colo
Trocanter maior e trocanter menor
Linha intertrocantérica
Tuberosidade glútea
Partes (extremidade distal)
Côndilo medial e côndilo lateral
Epicôndilo medial e epicôndilo lateral
Fossa intercondilar
Tubéculo do adutor
Diáfise e ângulo de convergência
Vascularização e inervação
Drenagem venosa do membro inferior
O membro inferior tem veias superficiais e profundas: as superficiais estão situadas na tela subcutânea, e as profundas situam-se sob a fáscia muscular e acompanham todas as grandes artérias.
As duas principais veias superficiais no membro inferior são as veias safenas magna e parva.
Inervação
Coxa
Em geral, os músculos anteriores são supridos pelo nervo femoral, os músculos mediais pelo nervo obturatório e os músculos posteriores pela parte tibial do nervo isquiático.
Fossa poplítea
O nervo isquiático geralmente termina no ângulo superior da fossa poplítea, dividindo-se em nervos tibial e fibular comum.
Nervo tibial
Emite ramos para ramos para os músculos sóleo, gastrocnêmico, plantas e poplíteo. O nervo cutâneo sural media, também derivado do nervo tibial na fossa poplítea, se une ao ramo fibular comunicante do nervo fibular comum para formar o nervo sural, que irriga a face lateral da pernae do tornozelo.
Nervo fibular comum
Perna
O nervo fibular profundo é o nervo do compartimento anterior da perna.
O nervo fibular superficial é o nervo do compartimento lateral da perna
O nervo tibial supre todos os músculos no compartimento posterior da perna
Articulação do joelho
Ramos articulares dos nervos femoral tibial e fibular comum suprem suas faces anterior, posterior e lateral, respectivamente. O nervo safeno envia ramos articulares complementares pra sua face medial.
Irrigação arterial
A artéria femoral é a principal artéria dos membros inferiores. Ela emite ramos ao longo da coxa que suprem a pele da região inguinal e da genitália externa, assim como alguns músculos da coxa. Esses ramos incluem: artéria epigástrica superficial, artéria ilíaca circunflexa superficial, artéria pudenda externa superficial, artéria pudenda externa profunda, artéria femoral profunda e artéria genicular descendente.
COXA
Artéria femoral profunda
É o maior ramo da artéria femoral e a principal artéria da coxa. Origina-se da face lateral ou posterior da artéria femoral no trígono femoral.
Artérias circunflexas femorais
Artéria circunflexa femoral medial
Artéria circunflexa femoral lateral
Artéria obturatória
Ajuda a artéria femoral a suprir os músculos adutores através dos ramos anteriores e posteriores, que se anastomosam.
Fossa poplítea
Artéria poplítea
Joelho
As artérias do joelho são as artérias superior lateral, superior medial, média, inferior lateral e inferior medial do joelho.
Perna
Compartimento anterior da pena
Artéria tibial anterior
Compartimento lateral da perna
Não é atravessado por uma artéria. Em vez disso, ramos perfurantes e veias acompanhantes vascularizam e drenam o sangue do compartimento. Na parte proximal, os ramos perfurantes da artéria tibial anterior penetram o septo intermuscular anterior. Na parte inferior, os ramos perfurantes da artéria fibular penetram no septo intermuscular posterior.
A artéria fibular emite ramos para músculos no compartimento lateral da perna.
Compartimento posterior da perna
A artéria tibial posterior é responsável pela vascularização do compartimento posterior da perna.
A artéria fibular emite ramos musculares para músculos no compartimento posterior da perna.
Na parte distal, a artéria fibular dá origem a um ramo perfurante e aos ramos terminais maleolar lateral e ramo da calcâneo. Os ramos calcâneos laterais suprem o calcanhar, e o ramo maleolar lateral une-se a outros ramos maleolares para formar uma anastomose arterial do tornozelo, periarticular.
Articulação do joelho
As artérias que suprem a articulação do joelho são os 10 vasos que forma a rede articular do joelho: os ramos geniculares dos ramos femoral, poplíteo e recorrente anterior e posterior das artérias recorrente tibial anterior e circunflexa fibular.
ARTICULAÇÃO DO JOELHO
TIPOS
articulação tibiofemural
articulação patelofemural
ESTRUTURAS ENVOLVIDAS
ligamento patelar, retinaculo, colateral medial, colateral lateral, popliteo obliquo, popliteo arqueado, cruzado anterior, posterior, ligamento transverso
menisco lateral
cartilagem articular
capsula articular do joelho
bolsa subcutanea
liquido sinovial
coxim adiposo
patela, femur, e tibia
menisco medial
Tíbia e Fíbula
Tíbia
É medial e mais robusta que a fíbula e articula-se com o fêmur pela sua extremidade proximal.
Tuberosidade
Côndilo medial
Côndilo lateral (eminência intercondilar)
Tubérculos
Intercondilo anterior
Intercondilo posterior
Margens
Anterior
Lateral
Linha solear
Crista pouco marcada que sai da face articular fibular cruza medial e obliquamente a face posterior para alcançar a margem medial
Maléolo medial
Facilmente palpável sob a pele, ao nível do tornozelo
A face lateral da epífise distal é marcada pela presença de uma incisura, a incisura fibular, que recebe a extremidade distal da fíbula.
Fíbula
É um osso longo, muito menos volumoso que a tíbia com a qual se articula proximal e distalmente.
Composição
Cabeça da fíbula (na sua superfície medial)
Faceta oval (situada posteriormente)
Face articular da cabeça da fíbula
Corpo da fíbula (bastante delgado, unido à extremidade proximal por uma zona estreitada)
Colo (limites imprecisos, e apresenta-se ligeiramente torcido em espiral)
Extremidade distal da fíbula é o maléolo lateral.
Fossa do maléolo lateral
MÚSCULOS DA COXA
compartimento anterior
Músculos extensores da articulação do joelho
Quadríceps femoral
Vasto lateral
vasto medial
Reto femoral
vasto intermédio
Músculos flexores da articulação do quadril
Ilíopsoas
Psoas menor
Ilíaco
Psoas maior
Sartório
Pectíneo
Compartimento Medial
Músculos adutores
Adutor magno
Grácil
Adutor curto
Obturador Externo
Adutor longo
Compartimento Posterior
Músculo semitendinoso
Músculo Biceps Femoral
Músculo semimenbranoso
MÚSCULOS DA PERNA
COMPARTIMENTOS
Posterior Profundo
INERVAÇÃO
: N. Tibial
Tibial Posterior
Atua na flexão plantar e inversão do pé
Flexor longo dos dedos
Flete os quatro dedos laterais do pé
Flexor longo do hálux
Flete o hálux e sustenta o arco do pé
Poplíteo
Pequena ação da flexão do joelho
Anterior
INERVAÇÃO
Nervo fibular profundo
Fibular terceiro
dorsiflete o pé e auxilia na eversão
Tibial Anterior
dorsiflete e inverte o pé
Extensor longo dos dedos
extende os quatro dedos laterais
Extensor longo do hálux
extende o hálux
Posterior Superficial
INERVAÇÃO
: Nervo Tibial
Plantar
Auxilia o gastrocnêmio na flexão
Solear
Flexão plantar, estabiliza a perna sobre o pé
Gastrocnêmio
Flexão plantar, eleva calcanhar durante a marcha
Lateral
INERVAÇÃO
: N. Fibular Superficial
Fibular curto
Fibular Longo
Eversão do pé e pequena flexão plantar
Considerações Gerais
Os membros inferiores são extensões do tronco especializadas para sustentação do peso do corpo, locomoção e manutenção do equilíbrio.
O membro inferior tem seis regiões principais: região glútea, região femoral, região do joelho, região crural, região talocrural, região do pé.
SINARTROSES
As articulações fibrosas incluem todas as articulações onde as superfícies dos ossos estão quase em contato direto. Há três tipos principais de articulações fibrosas:
Nestas suturas o tecido interposto é também o conjuntivo fibroso, mas não ocorre nos ossos do crânio. Na verdade, a Nomenclatura Anatômica só registra dois exemplos: sindesmose tíbio-fibular e sindesmose radio-ulnar.
Nas suturas as extremidades dos ossos têm interdigitações ou sulcos, que os mantêm firmemente unidos. Dessa forma, as fibras de conexão são muito curtas preenchendo uma pequena fenda entre os ossos. Este tipo de articulação é encontrado somente entre os ossos planos do crânio. Na maturidade, as fibras da sutura começam a ser substituídas completamente, os de ambos os lados da sutura tornam-se firmemente unidos/fundidos. Esta condição é chamada de sinostose.
Gonfoses: Também chamada de articulação em cavilha, é uma articulação fibrosa especializada à fixação dos dentes nas cavidades alveolares na mandíbula e maxilas. O colágeno do periodonto une o cemento dentário com o osso alveolar.
ANFIARTROSES
Nas articulações cartilaginosas, os ossos são unidos por cartilagem pelo fato de pequenos movimentos serem possíveis nestas articulações, elas também são chamadas de anfiartroses. Existem dois tipos de articulações cartilagíneas:
Sindesmose: maior parte da estrutura é formada por tecido conjuntivo fibroso, ajuste ósseo com pouquíssimo espaço, permitindo pouca flexibilidade.
Sínfise: articulação cartilaginosa onde o material de conexão entre as estruturas é um disco de fibrocartilagem. Exemplo: discos intervertebrais; sínfise púbica.
DIARTROSE
Uma articulação livremente móvel. Todas as diartroses são articulações sinoviais. Elas apresentam várias formas e possibilitam diversos tipos diferentes de movimentos.
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
ESTRUTURAS:
CÁPSULA ARTICULAR
Envolve a articulação sinovial como uma luva, encerra a cavidade articular e une os ossos integrantes da articulação
Possui duas camadas:
Membrana fibrosa externa
Possui uma grande flexibilidade e uma grande resistência a tração
As fibras de algumas membranas fibrosas são distribuídas como feixes paralelos de tecido conjuntivo denso não modelado, altamente adaptados para resistir às tensões chamado de LIGAMENTOS
É uma continuação mais espessa do periósteo entre os ossos
Os ligamentos é um dos principais fatores mecânicos que mantêm os ossos unidos na articulação sinovial
Tecido conjuntivo denso não modelado que se fixa ao periósteo dos ossos da articulação
Membrana sinovial interna
Possui acúmulo de tecido adiposo, chamados de corpos adiposos articulares
Tecido conjuntivo areolar com fibras elásticas
DISCOS ARTICULARES
Os discos estão fortemente ligados à parte interna da membrana fibrosa e normalmente subdividem a cavidade articular em dois espaços, possibilitando que movimentos separados ocorram em cada espaço
Funções dos discos:
Absorção de impacto
Melhor encaixe entre as superfícies ósseas da articulação
Oferecimento de superfícies adaptáveis para movimentos combinados
Distribuição de peso sobre uma superfície de contato maior
Alastramento do lubrificante sinovial pelas faces articulares da articulação
Também chamada de MENISCOS
CARTILAGEM ARTICULAR
É uma porção do osso que não foi invadida pela ossificação
Reveste superfícies articulares e apresentam característica lisas, polidas e de cor esbranquiçada
Cartilagem do tipo hialina que reveste as superfícies em contato numa determinada articulação
Facilita o deslizamento entre as superfícies ósseas
É avascular, ou seja, não possui irrigação sanguínea
Sua nutrição, principalmente, nas áreas mais centrais são bastante precária
BOLSAS SINOVIAIS
Estruturas saciformes chamadas de bolsas estão estrategicamente situadas para aliviar o atrito em algumas articulações
Uma pequena quantidade de líquido similar ao líquido sinovial enche essas bolsas
As bolsas podem estar localizadas entre pele e ossos, entre tendões e ossos, entre músculos e ossos ou entre ligamentos e ossos
Os sacos cheios de líquidos amortecem o movimento dessas partes corporais umas contra as outras
CAVIDADE ARTICULAR
É um espaço entre os ossos integrantes da articulação
É preenchido pelo liquido sinovial
Principais lesões do joelho
Rompimento do LCA(ligamento cruzado anterior)
Rompimento do LCP(ligamento cruzado posterior)
Luxação patelar
Lesão do menisco
Artrose
Condromalácia patelar
Tendinite patelar
Síndrome do corredor