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Antiguidade e Idade Média - Coggle Diagram

- - - - principais sofistas: Protágoras, Górgias, Hípias de Elis, Isócrates, Licofron, Pródicos e Trasímaco.
        
        Protágoras Dizia que o homem é a medida de todas as coisas.
        
        Górgias: um dos mais famosos oradores da Grécia.
- - - - Metafísica: explica o “ser em geral”. O conhecimento sensível e o conhecimento racional são distintos mas ambos se defendem. A metafísica do grego (Meta, além e Physis, Física) é o ramo de conhecimento filosófico que estuda o princípio das coisas, a essência da natureza. O estudo se preocupa com o entendimento do universo e sua interação com o indivíduo.
        
        Alegoria da Caverna trata-se de uma metáfora da condição humana perante o mundo, no que diz respeito à importância do conhecimento filosófico e à educação como forma de superação da ignorância.
        
        Platão define a dialética como a arte de pensar, questionar e hierarquizar ideias. O termo dialética é utilizado por Platão na referência a qualquer método que possa ser recomendado como veículo da filosofia. Para Platão, a dialética é um instrumento que permite o alcance a verdade.
- - - - O CONHECIMENTO PELAS CAUSAS: Aristóteles definiu a ciência como conhecimento verdadeiro, entendendo que existe uma possibilidade de entender a natureza da mudança, superar enganos da opinião. Dessa forma os ideais de Platão foram considerados sem uso, sua percepção sobre o mundo sensível e inteligível.
        Dentro desse conhecimento, dessa teoria, existe três distinções realizadas por Aristóteles: substância-essência-acidente; matéria-forma; potência-ato. Todos esses conceitos criam uma relação com a teoria das quatro causas.
        
        Substância: essência e acidente: Além de tudo, Aristóteles conseguiu unir o mundo insensível e o inteligível, assim unindo “ as ideias do céu a terra”. Essa junção no conceito de substancia, sendo aquilo que é em si mesmo.
        
        Crítica de Aristóteles aos antecessores:
        Aristóteles foi intenso do começo ao fim, em boa parte das pessoas que antecederam ele, houve certos conflitos, afinal eram seres pensantes, que era quase impossível eles concordarem. Heráclito, Parmênides e Platão, foram os que ele se opôs, podendo ser em relação as consequências da mudança, o que um ser pode ou não pode ser ao mesmo tempo, para ele não existe a imobilidade do ser humano, pois os conhecimentos são formados por conceitos universais.
- - - - Patrística: Além de usar a bíblia, começaram a usar texto de filósofos pagãos, se moldando e adaptando a nova fé.
        *Os religiosos que elaboraram a doutrina cristã foram chamados Padres da Igreja, surgindo a denominação de Patrística. Existiu dois momentos marcantes, do século II ao IV, com os primeiros Padres da Igreja e nos séculos IV e V, o auge da Patrística, com Agostinho de Hipona.
        
        Agostinho, bispo de Hipona: Patrística pode ter definido como Agostinho, afinal ele influenciou fortemente nessa época.
        
        Teoria da iluminação
        Agostinho retomou as ideias de Platão, inclusive Plotino , entretanto modificou para se encaixar ao cristianismo, acrescentando as ideias divinas. Desenvolveu a teoria da iluminação, que diz existir verdades eternas, pois recebemos de Deus. Para o teólogo Agostinho, a aliança entre fé e razão significava reconhecer a razão como uma ajuda da fé, e ainda explica certa tendência com a expressão latina “Credo ut intelligam” (“Creio para que possa entender”).
        
        A questão dos universais
        O que sãouniversais? Ouniversalé o conceito, a ideia, a essência comum a todas as coisas. Por exemplo, o conceito de ser humano, animal, casa, bola, cadeira, círculo. E é a partir daqui que vem “ soluções” , realismo, realismo moderado, nominalismo e conceptualismo.
        
        Tomás de Aquino: apogeu da Escolástica
        No século XIII, o monge dominicano Tomás de Aquino (1225-1274) teve contato com o pensamento de Aristóteles por meio do árabe Averróis, a quem ele chamava de “O comentador”. Embora continuasse a valorizar a fé como instrumento de conhecimento, Tomás de Aquino não desconsiderou a importância do “conhecimento natural”. De maneira semelhante a Aristóteles.
        
        Crise da Escolástica
        Foi a rivalidade entre protestantes e católicos. Caracterizada pela tentativa de conciliar a fé cristã com a razão.