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Profundamente, dentro de cada hemisfério cerebral, existem três núcleos…
Profundamente, dentro de cada hemisfério cerebral, existem três núcleos (aglomerados de substância cinzenta) que são conhecidos coletivamente como núcleos da base
Estruturas próximas que estão funcionalmente ligadas aos núcleos da base são a substância negra do mesencéfalo e os núcleos subtalâmicos do diencéfalo. Axônios da substância negra terminam no núcleo caudado e no putame. Os núcleos subtalâmicos se conectam com o globo pálido.
Dois dos núcleos da base estão lado a lado, laterais ao tálamo. São eles o globo pálido, mais próximo do tálamo, e o putame, mais próximo do córtex cerebral. Juntos, estes núcleos formam o núcleo lentiforme.
Os núcleos lentiforme e caudado formam juntos o corpo estriado. Este termo se refere à aparência estriada da cápsula interna quando ela passa entre os núcleos da base.
O terceiro dos núcleos da base é o núcleo caudado, que tem uma grande “cabeça” conectada a uma “cauda” menor por meio de um longo “corpo” em forma de vírgula.
Os núcleos da base recebem aferências do córtex cerebral e geram eferências para partes motoras do córtex por meio dos núcleos mediais e ventrais do tálamo.
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Uma importante função destes núcleos é auxiliar a regulação do início e do término dos movimentos. A atividade neuronal no putame precede ou antecipa movimentos corporais; no núcleo caudado, acontece antes dos movimentos oculares. O globo pálido ajuda na regulação do tônus muscular necessário para movimentos corporais específicos.
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Eles ajudam no início e no término de alguns processos cognitivos – como a atenção, a memória e o planejamento – e podem atuar no sistema límbico para regular comportamentos emocionais.
Discute-se que transtornos como a doença de Parkinson, envolvem disfunções dos circuitos entre os núcleos da base e o sistema límbico;
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EMBRIOLOGIA
O broto pancreático ventral surge na região caudal do broto hepatobiliar, aproximadamente 12 horas após o surgimento do broto dorsal.
semelhantes entre si no que diz respeito ao processo de proliferação e evaginação das células endodérmicas. + ambos originam células exócrinas e endócrinas
apresentam mecanismos moleculares de controle, indução e sinalização diferenciados
A primeira evidência morfológica de desenvolvimento pancreático é uma condensação do mesênquima que recobre o endoderma dorsal do intestino na região onde se inicia a diferenciação do duodeno.
Neste local, próximo à aorta e mesênquima dorsais, inicia-se a proliferação das células endodérmicas e sua evaginação no mesênquima circunjacente, com o subsequente alongamento dessa estrutura. Este brotamento que forma o broto pancreático dorsal, ocorre ao redor do 26o dia de desenvolvimento
Nessa fase, o epitélio celômico, em torno do pâncreas, move-se dorsalmente e compartimentaliza o pâncreas e o intestino, distanciando estas estruturas da aorta dorsal e de outras estruturas dorsais não intestinais
O endoderma pancreático cresce, formando aglomerados celulares. À medida que as células endodérmicas proliferam, delimitam áreas luminais, dando início à morfogênese acinar. Posteriormente, essas estruturas se conectam em um arranjo em árvore.
Esse arranjo permite a interligação desses canais e a excreção do conteúdo pancreático exócrino diretamente no duodeno através de um único duto.
Nessa fase também ocorre a diferenciação das células endócrinas do pâncreas (células com grânulos citoplasmáticos) que, paralelamente à sua proliferação, se organizam em grupos denominados de ilhotas pancreáticas (ou de Langerhans).
se formam a partir dos dutos pancreáticos ramificados, por meio de brotamento de suas extremidades distais
Para completar o desenvolvimento do pâncreas, ambos os brotos são necessários. Por volta da 5ª semana, a rotação intestinal e o alongamento das hastes dos pâncreas dorsal e ventral aproximam os brotos pancreáticos na região dorsal do duodeno em desenvolvimento.
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No início da 6ª semana os brotos dorsal e ventral encontram-se adjacentes no plano do mesentério dorsal, iniciando a fusão propriamente dita que é concluída ao final da 6ª semana.
A partir do broto dorsal, formam-se cabeça, corpo e cauda do pâncreas definitivo, enquanto que o processo uncinado forma-se a partir do broto ventral
A fusão dos brotos pancreáticos leva à fusão também do duto do broto ventral com a porção distal do duto do broto dorsal. Formando o duto pancreático principal.
O pâncreas embrionário é constituído de evaginações do endoderma ventral e dorsal do intestino anterior primitivo próximo à junção com o intestino médio.
Estes brotos endodérmicos crescem e se fusionam durante o desenvolvimento, para formar o pâncreas.
As células progenitoras endodérmicas destas regiões darão origem às linhagens de células dutais, acinares e endócrinas.
Os brotos pancreáticos se alongam em forma de haste apresentando ramificações em suas extremidades apicais.
Migrânea / enxaqueca
Quadro clínico
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• Durante a cefaleia, o paciente apresenta náuseas e/ou vômitos ou fotofobia e fonofobia.
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Tipos
enxaqueca sem aura, também conhecida como enxaqueca comum.
Enxaqueca com aura. Aura é sintoma neurológico temporário que pode se referir a uma área focal do cérebro.
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Migrânea crônica: Cefaleia preenchendo critérios para migrânea por ≥ 15 dias de dor por mês há mais de 3 meses, com características de enxaqueca por pelo menos 8 dias por mês
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Migrânea / enxaqueca
Quadro clínico
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Durante a cefaleia, o paciente apresenta náuseas e/ou vômitos ou fotofobia e fonofobia.
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Tratamento
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Sintomas
Espasticidade:
- Baclofeno 30 a 80 mg/dia
- Dantroleno sódico 25 a 100 mg/dia
- Benzodiazepínicos 2 a 20 mg/dia
Parestesias/dores:
- Carbamazepina 200 a 1.200 mg/dia
- Gabapentina 300 a 1.200 mg/dia
Fadiga:
- Amantadina 100 a 300mg/dia
Tremores:
- Isoniazida 900 a 1.200 mg/dia
- Clonazepam 2 a 8mg/dia
Surto
Objetivo de reduzir o tempo e a gravidade, atuando na inflamação e no edema da bainha de mielina e, por consequência, preservando os axônios de eventual dano secundário
Corticosteroides
o hormônio adrenocorticotrófico (ACTH), a prednisona e a metilprednisolona,
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tratamento
Não há tratamento específico para ELA Riluzol pode ser usado para tentar retardar a progressão da doença
Sintomático
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• Efeito pseudobulbar -Dextrometorfano, 20 mg, + Quinidina, 10 mg
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ANATOMIA
Localizam-se acima dos rins, no espaço retroperitoneal, são pequenas e são constituídas por córtex e medula
O suprimento sanguíneo para essas glândulas provem das artérias suprarrenais superior, média e inferior. Ramos dessas artérias forma uma rede capilar organizada, de modo a propiciar o fluxo de sangue do córtex externo para a área central, com um sistema de sinusoides.
A drenagem venosa envolve uma única veia renal de cada lado: a veia direita drena na veia cava inferior, enquanto a veia esquerda drena na veia renal esquerda.
No adulto, cada glândula suprarrenal tem de 3 a 5 cm de altura, 2 a 3 cm de largura, um pouco menos de 1 cm de espessura, massa variando de 3,5 a 5 g
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Córtex: porção externa, compreende 80 a 90% da glândula, apresenta coloração amarelada, é dividido em 3 partes: zona glomerulosa, fasciculada e reticular
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ANATOMIA
Localizam-se acima dos rins, são pequenas e são constituídas pelo córtex e medula
O suprimento sanguíneo para essas glândulas provem das artérias suprarrenais superior, média e inferior. Ramos dessas artérias forma uma rede capilar organizada, de modo a propiciar o fluxo de sangue do córtex externo para a área central, com um sistema de sinusoides.
A drenagem venosa envolve uma única veia renal de cada lado: a veia direita drena na veia cava inferior, enquanto a veia es- querda drena na veia renal esquerda.
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Córtex: porção externa, apresenta coloração amarelada, é dividido em 3 partes: zona glomerulosa, fasciculada e reticular
MEMBROS SUPERIORES
MÚSCULOS
compartimento anterior
- suprido pelo nervo musculocutâneo
- parte flexora
- mais forte que os extensores (o que nos deixa melhores em puxar que empurrar coisas)
- músculos: biceps braquial, braquial e coracobraquial
compartimento posterior
- suprido pelo nervo radial
- parte extensora
- mais fraco que o flexor
- músculo: triceps braquial (sua atuação é importante em pessoas idosas ou incapacitadas), ancôneo (auxiliar do triceps, posicionado distalmente)
biceps braquial
- músculo fusiforme
- fixação proximal tem 2 cabeças. A cabeça curta parte da extremidade do processo coracoide da escapula, a cabeça longa parte do tubérculo supraglenoidal da escapula.
- as cabeças se originam na região proximal, por fixações tendineas aos processos da escapula
- os ventres carnosos se unem imediatamente distais à parte média do antebraço
- existe um único tendão do músculo biceps braquial distal, que se fixa principalmente ao rádio
- não se fixa ao úmero
- a fixação distal se faz na tuberosidade do rádio e fascia do antebraço através da aponeurose do músculo triceps braquial
- triarticular, cruza e realiza movimento nas articulações do ombro, cotovelo e radicular (atua mais nas duas ultimas)
- ação e efetividade são influenciadas pela posição do cotovelo e antebraço
- o ligamento transverso do úmero mantém o tendão da cabeça longa do biceps branquial no sulco intertubercular.
- na parte distal, sua principal fixação é a tuberosidade do rádio pelo tendão desse músculo
- sua inervação é feita pelo nervo musculocutâneo (C5, C6, C7)
- ele supina e flete o antebraço, quando está em posição de supinação; a cabeça curta resiste à luxação do ombro
braquial
- fusiforme, achatado e está posterior (profundo) ao biceps braquial
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- sua fixação distal cobre a parte anterior da articulação do cotovelo
- principal flexor do braço
- flexor puro, que exerce maior força de flexão
- principal responsável pela posição fletida
coracobraquial
- alongado na parte supero edital do braço
- ajuda a fletir e aduzir o braço e a estabilizar a articulação do ombro
- o nervo mediano e/ou a artéria braquial podem seguir profundamente ao músculo coracobraquial e serem comprimidos por ele.
OSSOS
O cíngulo do membro superior conecta-se ao esqueleto axial apenas através da articulação esternoclavicular, é constituído pela clavicula e a escápula, que ops estabilizadas movimentadas por músculos toracpapendiculares.
A clavícula possui um corpo em formato de "S" alongado, o que aumenta sua resistência.
- Medialmente apresenta uma extremidade esternal alargada que se articula com o manúbrio do esterno na articulação esternoclavicular.
- Em sua porção lateral, apresenta a extremidade acromial, que se relaciona com o acrômio da escápula formando articulação acromioclavicular.
- Próximo da extremidade acromial apresenta o tubérculo convide e a linha trapezóidea, locais de fixação dos ligamentos convide e trapezoide.
A escápula é um osso de corpo triangular e margens espessas, situado na face posterolateral do tórax, apresentando margens medial (vertebral), lateral (axilar) e superior e ângulos superior, inferior e lateral, onde se localiza a cabeça da escápula.
- Em sua face posterior apresenta espinha da escápula, uma elevação situada entre fossas supraespinhal e infraespinhal.
- Em sua face anterior apresenta uma concavidade formando a fossa subescapular Todas essas fossas são locais de fixação de músculos.
- A espinha escapular apresenta medialmente o tubérculo deltoide, ponto de fixação do músculo deltoide, e continua lateralmente com o acrômio relacionando-se com a clavícula.
- Inferiormente encontra-se a cavidade glenoidal que recebe e articula-se com a cabeça do úmero, constituindo a articulação do ombro. Existe também o processo coracoide projetando-se anterolateralmente que serve de local de fixação do ligamento coracociavicular.
O úmero é o maior osso do membro superior e único osso do braço, articula-se com a escápula na articulação do ombro e com o rádio e a ulna na articulação do cotovelo.
- Em sua epífise proximal apresenta sua cabeça, de forma esférica, que se insere na cavidade glenoidea
- Abaixo dela o colo anatômico, um sulco separando a cabeça dos tubérculos e indica a linha de fixação da cápsula articular do ombro.
- Existe também um colo cirúrgico, local frequente de fraturas, abaixo dos tubérculos. Na sequência existem os tubérculos maior, localizado na margem lateral do úmero, e menor, localizado anteriormente, ambos servem de fixação e alavanca para músculos escapuloumerais, separando os tubérculos existe o sulco intertubercular que serve para a passagem do tendão da cabeça longa do bíceps braquial.
- No corpo do úmero existem como pontos de referência a tuberosidade para o músculo deltoide lateralmente (local de fixação do deltoide) e o sulco do nervo radial posteriormente, por onde passam o nervo radial e a artéria braquial.
- Em sua extremidade distal formam-se as cristas supraepicondilares medial e lateral, terminando nos epicôndilos medial e lateral, locais de fixação muscular.
- Há também os côndilos que apresentam o capítulo, face articular para a cabeça do rádio, e a tróclea, face articular para a extremidade proximal da ulna.
- Existem também a fossa coronóidea e a fossa radial, anteriormente, que recebem o processo coronoide da ulna e margem da cabeça do rádio, respectivamente, durante a flexão total do cotovelo e, posteriormente, a fossa do olécrano que recebe o olécrano da ulna durante extensão total do cotovelo.
Ulna:
- é medial e o osso mais longo do antebraço.
- Em sua porção proximal relaciona-se com o úmero, por meio do olécrano e do processo coronoide, formando juntamente com o úmero a incisura troclear.
- Inferiormente na porção anterior existe a tuberosidade da ulna, que serve de fixação para o tendão do braquial.
- Lateralmente há a incisura radial, que recebe a parte larga da cabeça do rádio.
- O corpo da ulna é cilindrico e afila-se no sentido distal, mas alarga-se em sua extremidade distal, sendo a cabeça da ulna, com formato semelhante a um disco.
- Apresenta também um processo estiloide e não participa diretamente da articulação com os ossos do carpo.
Rádio:
- localizado lateralmente no antebraço e é o osso mais curto dessa região.
- Em sua porção proximal apresenta a cabeça, o colo e a tuberosidade do rádio.
- Na extremidade, sua cabeça apresenta uma concavidade que se articula com o capitulo do úmero e lateralmente relaciona-se com a incisura radial da ulna.
- A tuberosidade do rádio separa cabeça e colo do corpo do rádio, que diferente da ulna aumenta sua espessura em sentido distal.
- Apresenta em sua face medial de sua extremidade distal a incisura ulnar, que acomoda a cabeça da ulna.
- Sua face lateral termina no processo estiloide do rádio.
- O tubérculo dorsal do rádio situa-se entre sulcos dos tendões dos músculos do antebraço
Mão
Carpo
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Os ossos carpais na fileira proximal, de lateral para medial são:
• escafoide
• semilunar
• piramidal
• pisiforme
Os ossos carpais na fileira distal, de lateral para medial, são:
•trapézio
• trapezoide
• capitato (maior osso carpal)
• hamato.
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metacarpo
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Cada osso metacarpal é formado por uma base proximal, uma diáfise intermediária e uma cabeça distal
Os ossos metacarpais são numerados de I a V, começando no polegar, no sentido de lateral para medial.
O esqueleto da mão é formado pelos ossos carpais, proximais; os metacarpais, intermediários; e as falanges,
distais.
Falanges
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Há 14 falanges nos cinco dedos de cada mão e, assim como os metacarpais, os dedos são numerados de I a V, começando do polegar, no sentido de lateral para medial.
Cada falange consiste em uma base proximal, uma diáfise intermediária e uma cabeça distal.
O polegar possui duas falanges chamadas de falange proximal e falange distal. Os outros 4 dedos apresentam três falanges, chamadas falange proximal, média e distal.
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EMBRIOLOGIA
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ossificação endocondral
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Para a formação dos ossos curtos a cartilagem hialina sofre modificações, havendo hipertrofia dos condrócitos, redução da matriz cartilaginosa a finos tabiques, sua mineralização e a morte dos condrócitos por apoptose.
Já na formação dos ossos longos, as cavidades previamente ocupadas pelos condrócitos são invadidas por capilares sanguíneos e células osteogênicas vindas do conjuntivo adjacente. Essas células diferenciam-se em osteoblastos, que depositarão matriz óssea sobre os tabiques de cartilagem calcificada.
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