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CEFALEIAS, CARACTERISTICA, DIAGNÓSTICO - Coggle Diagram

- - - - CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICOS
        
        A. Pelo menos 5 crises preenchendo os critérios de B a D.
        B. DOR severa ou muito severa, unilateral, orbitária, supra-orbitária e/ou temporal, ⌚ 15 a 180 minutos, se não tratada.
        C. A CEFALEIA acompanha-se de, pelo menos, um dos seguintes aspectos:
        
        hiperemia conjuntival e/ou lacrimejo, ipsilaterais
        
        congestão nasal e/ou rinorreia ipsilaterais
        
        edema palpebral ipsilateral
        
        sudorose frontal e facial ipsilateral
        
        miose e/ou ptose ipsilateral
        
        sensação de inquietude ou agitação.
        D. AS CRISES têm uma frequência de 1 a cada 2 dias a 8/dia.
        E. NÃO atribuída a outra alteração.
      - TRATAMENTO PROFILÁTICO E SINTOMÁTICO
        
        TRATAMENTO SINTOMÁTICO:
        
        Sumatriptano subcutâneo e a inalação de O2.
        O oxigênio em alto débito (7-10 L/min) por máscara nasal, durante 15 minutos, de preferência com o doente sentado e inclinado para diante.
        Alívio em 5 a 10 minutos e não tem efeitos adversos (na ausência de patologia respiratória).
        
        TRATAMENTO PROFILÁTICO:
        
        VISA: ↓ Frq das crises. verapamil, o carbonato de lítio e os corticoides.
        F. episódica (administração por períodos curtos),
        F. crônicas: Verapamil, lítio e também alguns anti-epilépticos.
      - Crises crônicas: >1/ano sem remissão ou com remissão por períodos inferior a 1 mês.
        
        Crises em salvas episódicas: Períodos que duram de 7 dias a um ano, separados por períodos livres de dor de pelo menos 1 mês. Geralmente acomete homens de 30 a 60 anos. Desencadeada por uso de álcool e nitratos e pode acordar o paciente.
  - - - TTO DA CRISE
        
        Algumas c. leves aliviam quando o paciente relaxa ou pratica algum exercício físico.
        
        paracetamol + cafeína (1.000mg + 130mg)
        
        Ibuprofeno + cafeína (400mg + 200mg)
        
        Prevenção: Identif de F. desencadeantes, uso de antidepressivos tricíclicos (amitriptilina).
- - - - Acompanhada de sintomas ou sinais neurológicos focais transitórios
        A. ≥ 2 crises que preenchem os critérios B e C.
        
        B. ≥ 1 dos seguintes sintomas de aura totalmente reversíveis:
        
        visual
        
        sensorial
        
        fala e / ou linguagem.
        
        Motor.
        
        tronco cerebral.
        
        Retiniano.
        
        C. ≥ 3 das seguintes características:
        
        Pelo menos um sintoma de aura que se desenvolva gradualmente por 5 ou mais minutos.
        
        ≥ 2 sintomas de aura ocorrem sucessivamente.
        
        Cada sintoma de aura individual dura 5-60 minutos.
        
        Pelo menos um sintoma de aura é positivo.
        
        A aura é acompanhada ou seguida dentro 60 minutos, por dor de cabeça
        
        D. Não atribuída a outra alteração.
      - TRATAMENTO DAS CRISES AGUDAS DE CEFALEIA.
        
        RECOMENDAÇÕES GERAIS:
        
        medidas gerais, tais como: evitar, fatores desencadeantes, tratar de doenças concomitantes, particularmente hipertensão arterial e depressão do humor; aconselhar atividades físicas moderadas; regular o padrão de sono.
        
        A abordagem do paciente deve ser feita de forma compreensiva e individualizada.
        
        Deve ser dada ênfase na educação e orientação do paciente e/ou familiares quanto à natureza do diagnóstico e ao automanejo da crise.
        
        A utilização de um diário para o registro das crises deve ser encorajada, pois pode ser importante para o diagnóstico e também para o automonitoramento das crises.
        
        Tratamentos não farmacológicos (acupuntura, técnicas de relaxamento, biofeedback, psicoterapia) e homeopatia também têm sido considerados, porém só algumas dessas técnicas têm evidência de sua eficiência.
        
        No tratamento farmacológico, deve ser levado em consideração a eficácia, os efeitos adversos, a terapêutica prévia e as contraindicações, assim como a intensidade e frequência das crises, a presença de sintomas e sinais associados e o tempo necessário para que o medicamento atinja a eficácia máxima.
        
        RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICAS:
        
        TRATAMENTO DE CRISE LEVE
        
        repouso em quarto escuro, evitar barulho e, se possível, conciliar o sono.
        
        bolsas de gelo e/ou compressão das artérias temporais.
        
        analgésicos comuns (ácido acetilsalicílico, paracetamol, dipirona)
        
        anti-inflamatórios não esteroidais (naproxeno sódico, ibuprofeno, diclofenaco de sódio, ácido tolfenâmico e clonixinato de lisina).
        
        metoclopramida ou domperidona quando sintomas de náusea ou vômito estão associados.
        
        TRATAMENTO DE CRISE MODERADA:
        
        analgésicos e anti-inflamatórios,
        
        derivados ergóticos (tartarato de ergotamina ou mesilato de dihidroergotamina) mais precoce possível, sem efeito no uso tardio.
        
        triptanos, :eye: restrições de uso (gastrocinéticos e antieméticos), qualquer momento da crise.
        
        Na recorrência após uso de triptano, é recomendada a associação com antiInflamatórios não esteroidais (AINES) (por exemplo, ácido tolfenâmico ou naproxeno sódico).
        
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        MIGRÂNEA COM AURA
        
        considerar antes de iniciar o tto:
        
        FR para complicações vasculares (HTA, DM, dislipidemia, DçVP ou coronariana, :pill::red_cross::pregnant_woman::skin-tone-2: e :smoking:) tratamento abortivo das crises de migrânea.
        
        Drogas vasoconstritoras (ergotamínicos, o isometepteno e os triptanos) evitadar em: M com aura (M basilar, M hemiplégica e M com aura prolongada); USO JUDICIOSO na presença dos FR supramencionados.
        
        Domperidona (20-40mg VO) na fase premonitória.
        
        Nifedipina: ineficaz no TTO da aura migranosa, ATÉ PIORA.
        
        TTO da fase álgica, que geralmente ocorre posteriormente à ocorrência da aura, é similar ao tratamento da migrânea sem aura
        
        ACOMPANHAMENTO E PROFILAXIA
        
        prejuízos na qualidade de vida das pessoas, acompanhamento ambulatorial, com consultas agendadas periodicamente, e iniciar a profilaxia das crises.
        
        propranolol (40mg) ou amitriptilina (25mg), conforme avaliação médica.
      - CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICOS DE MIGRÂNEA SEM AURA:
        
        Enxaqueca comum, em que a dor costuma apresentar duração, características e fenômenos associados típicos.
        A. ≥ 5 crises preenchendo os critérios B a D.
        
        B. cefaleia ⌚ 4 a 72 horas (não tratada, sem sucesso).
        
        C. Cefaleia ≥ 2:
        
        unilateral
        
        qualidade pulsante
        
        Dor moderada ou severa
        
        agravamento ou causando evitação da rotina atividade física.
        
        D. Durante a dor de cabeça pelo menos uma das seguintes:
        
        náuseas e / ou vômitos.
        
        fotofobia e fonofobia//
        
        E. Não atribuída a outra alteração.
- - - - 🤢 🤮, fotofobia e fonofobia.
        
        unilateral
      - e padronizadas
        
        patologia estrutural intracraniana??
        
        🤮 em jato, :red_cross: 🤢 → HT intracraniana.
        
        Infecções no SNC 🧠: 🤢 🤮, fotofobia, 🙅‍♀️.
        
        generalizada 🤕
- - - - INTENSIDADE DA DOR:
        
        usar escalas, Escala numérica: 0 (ausência) a 10 (incapacitante), também acompanhamento de pacientes com quadros álgicos crônicos.
        
        Cf progressivas ou refratárias ao tratamento → processos expansivos intracranianos??
        
        HORÁRIO DE INÍCIO:
        
        MOTIVAÇÃO COM ATIVIDADE ROTINEIRAS:
        
        FENÔMENOS ASSOCIADOS:
        
        FATORES DE MELHORA:
        
        FATORES DE PIORA:
        
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        x PF: dilatação das artérias cranianas, ↓ o aporte de sangue para o segmento cefálico (escalda-pés, compressão digital da artéria carótida externa ou da temporal superficial, aposição de gelo no local da dor) melhoram a intensidade da dor.
        
        estresse, insônia ou hipersonia, estímulos sensoriais, alimentos gordurosos, menstruação e esf. físico.
        
        estresse.
        
        pulsátil e piora com A. física rotineira.
        
        não piora, na maioria dos casos.
        
        qualquer hora, +Frq: inicio :sunrise_over_mountains:, madrugada, acordando.
        
        tarde, durando até a noite, sem acordar o paciente.