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Síndromes Extrapiramidais, Captura de Tela 2020-10-28 às 19.34.47,…
Síndromes Extrapiramidais
FISIOPATOLOGIA
Lesões nos neurônios motores
Talâmicas
Vasculares
Tumorais
Degeneração da substancia negra
´perda dos neurônios motores
Doença de Parkinson
Ação da dopamina
Antipsicóticos de primeira geração
Haloperidol
Medicações administrada em PS
Metoclopramida , Bromoprida
ANATOMIA
São tractos que não passam pelas
pirâmides bulbares.
Tracto Rubro-espinhal
2 . Tracto Teto-espinhal
4 . Tracto Retículo-espinhal
3 . Tracto Vestíbulo-espinhal
Núcleos motores superiores: Talamo, Núcleos da base, Cortex pré-frontal, Cerebelo.
TRATAMENTO
Invasivo
Estimulação cerebral profunda crônica (ECP)
Núcleo subtalâmico e porção interna do globo pálido
Indicada para pacientes com discinesias significativas induzidas por fármacos ou com tremor intratável
Sintomático
Aumentam a atividade de dopamina
Percursores da dopamina
LEVODOPA
Tratamento mais efetivo
Monoterapia inicial com agonistas dopaminérgicos
PRAMIPEXOL E ROPINIROL
Reduzem a atividade colinérgica
Anticolinérgicos
BIPERIDENO, TRIEXIFENIDIL
Neuroprotetor
Redução da degradação de dopamina, podendo retardar a evolução da doença
SELEGILINA E RASAGILINA
CONCEITO
filogeneticamente mais primitivo que o sistema piramidal
Conjunto de estruturas anatômicas envolvidas no controle motor
Engloba todos os sistemas de projeção
não-piramidal envolvidos no controle motor
Disfunção associa-se a transtornos dos movimentos
Tálamo
lesões vasculares e tumorais
Cerebelo
incoordenação motora
Ganglios da base
Síndrome hipocinética
Síndromes hipercinéticas
DIAGNÓSTICO
Exames complementares são importantes para diagnóstico diferencial
Exames de imagem estruturais como a TC e RM
Aferição em fluídos biológicos de marcadores (proteínas) envolvidos na etiopatogenia da DP
Exames de neuroimagem funcional, US transcraniana, cintilografia cardíaca e o exame do olfato
O diagnóstico da DP envolve três passos, conforme proposto por Gibb e Lees
Caracterização da síndrome parkinsoniana
Ao menos dois desses componentes, excluída a instabilidade postural, são necessários para a caracterização da síndrome
A principal diferença do tremor de Parkinson deve ser feita em relação ao tremor essencial, que é uma condição muito mais frequente que a DP e de evolução benigna
A síndrome parkinsoniana tem como principais sintomas: bradicinesia, rigidez, tremor de repouso e instabilidade postural
Definição etiológica
A identificação da causa da síndrome parkinsoniana implica no reconhecimento de causas específicas (parkinsonismo secundário) ou de formas atípicas de parkinsonismo degenerativo, como a atrofia de múltiplos sistemas, paralisia supranuclear progressiva, degeneração corticobasal e demência com corpos de Lewy
Confirmação do diagnóstico baseado na resposta terapêutica e evolução
A boa resposta às drogas de ação dopaminérgica, especialmente a levodopa, é um critério obrigatório para a confirmação do diagnóstico da DP
A evolução da DP é lenta e, sob tratamento, os pacientes mantêm-se independentes pelo menos nos primeiros 5 anos após a instalação das manifestações motoras da moléstia.
Fundamentalmente clínico, baseado na anamnese, exame neurológico e acompanhamento do paciente
Fatores de risco da doença de parkinson:
Hereditariedade (específicas mutações genéticas)
Gênero (homens são mais propensos a desenvolverem parkinson que as mulheres)
Distúrbios do sono REM (sono inquieto, com movimentos bruscos e agitação durante a noite; sinal de alerta para doenças neurológicas)
Estresse, tensão emocional, ansiedade e depressão (influenciam no desenvolvimento da doença e são comuns na maioria dos pacientes com parkinson)
Idade (pessoas idosas, 60 anos de idade)
Fatores exógenos (associação de exposição de tóxicos como o magnésio e o surgimento de sintomas da doença)
🔍
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
🔍
Sincinesias
Sinal de babinski
Hipertonia espástica
Perda ou diminuição da motricidade
Diminuição dos reflexos superficiais cutâneo-abdominais
✅
Parkinson
✔
Síndrome parkinsoniana
Via doparminérgica
Acinesia
Súbita
Paradoxal
Circuitos fora dos núcleos da base
Demência
Distúrbios autonômicos
Distúrbios mentais
Fala
Marcha
Rigidez motora
Tremor parkinsoniano
Instabilidade postural
Blefaroespasmo espontâneo ou provocado
Manifestações não Motoras
EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA DE PARKINSON
Com uma prevalência de 6,1 milhões de pessoas com DP em 2016, sendo que em 1990 era um número de 2,5 milhões.
Aumento justificado pelo envelhecimento da população.
Prevalência em 0,3% da população geral com 40 anos ou mais.
Apresenta incidência (novos casos) de 8 a 18,6 por 100.000 pessoas por ano.
Em alguns estudos foi observado uma predominância masculina, sugerindo que homens tenham um risco maior do que as mulheres para desenvolverem a doença.