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Martin Heidegger (1889-1976), Jean-Paul Sartre (1905-1980) - Coggle Diagram
Martin Heidegger (1889-1976)
OBRAS: A Carta sobre o Humanismo, Ser e Tempo, Da Pergunta sobre o Ser (1956), O Que é Isto, a Filosofia? (1956); A Caminho da Linguagem (1959)
defende a ideia de um ser ontológico
o problema do sentido do ser
dasein é ser-aí, remete a subjetividade, o ser humano como o Ente que se encontra sempre no mundo
dasein tem o poder de enunciar o ser pois é ele que tem o poder da proposição
a construção do sujeito leva toda a história da sociedade e é infinita
propõe uma Analítica Existencial
criticava as ciências que estudavam apenas o Ente, tudo que é, que podemos falar ou pensar sobre, mas o Ser é a própria capacidade de reconhecer os Entes como Entes, por isso defendia uma diferença ontológica
nada define o sujeito, sobra somente o dasein
o homem é sempre um ser-no-mundo, ou seja, um ser-em-situação, mas ele não é preso a situação que se encontra e sim está sempre aberto para torna-se algo novo
ôntico: trata dos entes em si próprios e ontológico seria os entes tomados como objetos de conhecimento
"todo homem nasce como muitos homens e morre de forma única"
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
essência é a coisa que ela é
o ser humano não nasce com nenhuma essência
a essência é resultado de seus atos
ignora o caráter à priori
não existe universalidade, sobra somente as nossas escolhas
não nega as contingências
critica a consciência inconsciente e a consciência irrefletida, ele desconstrói as noções de um Eu dentro do Sujeito
somos condenados à liberdade, somos aquilo dentro das possiblidades, é impossível não escolher
a existência precede a essência
não somos determinados, não há uma moral anterior a nós
EXISTENCIALISMO
OBRAS: Entre Quatro Paredes, A Náusea, O Muro, O existencialismo é um Humanismo, A Idade da Razão, A Imaginação, Com a Morte na Alma
"um homem não outra coisa senão o que faz de si mesmo"