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*SÍNDROME DE MARFAN, Grupo 01 – Professora Danilla
Fernanda Láuria
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*SÍNDROME DE MARFAN
DIAGNÓSTICO
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Diferencial - As condições que se superpõem clínica e geneticamente com a síndrome de Marfan incluem:
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A maioria dessas condições é diagnosticada clinicamente, de modo que a diferenciação entre elas é arbitrária. Uma história familiar cuidadosa é essencial para este processo.
Molecular - Tem um papel limitado. Entretanto, se a mutação no FBN1 for conhecida em uma família, a análise do DNA pode ser utilizada efetivamente para o diagnóstico pré-sintomático ou pré-natal.
A síndrome de Loeyes-Dietz é causada por mutações no gene de qualquer um dos dois receptores de TGF-β, TGFBR1 e TGFBR2, e a análise molecular está clinicamente disponível.
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TRATAMENTO
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Manuseio cardiovascular
Betabloqueador
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objetivo: diminuir a PA, a contratilidade e a tensão da parede aórtica
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Pacientes grávidas
maior risco de rutura com diâmetros aórticos maiores de 4,0 cm
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Exercício físico
Além de promover uma sensação de bem estar físico e mental, melhora a capacidade física, controla os níveis de pressão arterial, aumenta a densidade óssea e previne as doenças degenerativas como obesidade, diabetes e aterosclerose
A prescrição do exercício para esses pacientes deve ser individualizada, pois os riscos estarão na dependência de seu grau de doença, do uso de medicação betabloqueadora e de suas condições hemodinâmicas.
A resposta de cada um também deve ser avaliada e monitorada de forma diferenciada,com critérios otimizados, mas rigorosos
Os esportes de contato e risco de colisão, como rugby e eventos equestres, devem ser evitados devido aos riscos cardiovasculares e oftalmológicos
Da mesma forma que as atividades isométricas e aquelas de parada e inícios rápidos, principalmente pelo risco de deslocamento articular
restringir mais severamente aqueles pacientes que já tenham sido submetidos à cirurgia aórtica ou em uso de anti-coagulantes
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MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Músculo-esqueléticas
O paciente com síndrome de Marfan é excepcionalmente alto, com extremidades longas e dedos longos e delgados.
Os ligamentos das articulações nas mãos e nos pés são frouxos, o que sugere que o paciente é duplamente ligado; normalmente, o polegar pode ser hiperestendido em direção ao punho.
A cabeça é comumente dolicocefálica (longa), com proeminência frontal e das cristas supraorbitais.
Podem aparecer várias deformações espinais, incluindo cifose, escoliose ou rotação ou deslize das vértebras dorsais ou lombares.
O tórax é classicamente deformado, apresentando ou um pectus excavatum (esterno com depressão profunda) ou um formato que lembra um peito de pombo.
Oculares
A alteração ocular mais característica é a subluxação bilateral ou deslocamento (normalmente para cima ou para baixo) da lente.
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Cardiovasculares
As duas lesões mais comuns são o prolapso da válvula mitral e a dilatação da aorta ascendente devido à necrose cística da média.
Aproximadamente 60% dos pacientes têm sinais auscultatórios de patologia de válvula mitral ou aórtica.
A perda do suporte de tecido conjuntivo nos folhetos da valva mitral faz com que eles fiquem macios e alargados, criando a valva flácida.
A maioria das mortes são causadas por ruptura de dissecções aórticas, seguida, em ordem de importância, por disfunção cardíaca.
Pulmonar
Alguns pacientes possuem a capacidade pulmonar total e o volume residual reduzidos, notadamente atribuível a cifo-escoliose deformante ou ao pectus excavatum.
Pele
A anormalidade predominante da pele é estrias atróficas, geralmente localizadas acima dos ombros, região lombar e quadris laterais.
A pele entretanto não é extraordinariamente frágil ou suscetível a contusões ou má cicatrização, porém pode ser hiper-extensível.
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Prognóstico
- a expectativa de vida ainda é reduzida para a média dos pacientes, principalmente devido às complicações cardíacas e vasculares
- a diminuição de expectativa de vida tem sobrecarga emocional sobre o adolescente e a família
- com o tratamento adequado, é possível obter resultados satisfatórios na sobrevida.
- um diagnóstico precoce é crucial para melhorar o prognóstico, adequar o acompanhamento e vigilância destes pacientes e instituir medidas profiláticas e terapêuticas.
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DEFINIÇAO
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alterações no esqueleto, olhos e
sistema cardiovascular.
doença autossômica
dominante causada por uma mutac¸ão do gene FBN1 no cromossomo 15 que codifica a proteína fibrilina
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Grupo 01 – Professora Danilla
- Fernanda Láuria
- Giovanna Amorim
- Stefane Oliveira
- Ana Clara Marinho
- Bruno Godoy
- Gabriel Abdalla
- Julia Camargo
- Gabriela Moreira
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