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Filosofia de Nietzsche e Schopenhauer
Biografia de Schopenhauer
Nasceu em Dantzig, na Polônia, no dia 22 de fevereiro de 1788. Filho de um bem sucedido negociante e de uma escritora popular;
Arthur Schopenhauer (1788-1860) foi um filósofo alemão do século XIX, fez parte de um grupo de filósofos considerados pessimistas;
Em 1809 ingressou no curso de Medicina na Universidade de Gottingen. Em 1811 transferiu-se para a Universidade de Berlim para estudar Filosofia;
Em vez de partir para guerra se dedicou a escrever sua tese de doutorado de Filosofia. A Quádrupla Razão do Princípio de Razão Suficiente (1813).
Biografia de Nietzsche
Nietzsche foi um filósofo, filólogo, crítico cultural, poeta, compositor e escritor;
Aos cinco anos de idade ele ficou órfão de pai, ficando aos cuidados da mãe, da avó e da irmã mais velha;.
Friedrich Wilhelm Nietzsche nasceu no dia 15 de outubro de 1844, na Alemanha e morreu no dia 25 de agosto de 1900 em Weimar, na Alemanha;
Em 1869, com 25 anos, foi contratado pela Universidade da Basileia como catedrático de Filologia Clássica.
O Super-Homem
Esse homem transfigura os valores a partir da dinâmica e da compreensão de que ele mesmo deve dar seu sentido de ser;
O próprio homem e sua existência são os princípios de integração da vontade de poder, o homem ultrapassou a metafísica;
É aquele que se entende como parte da dinâmica da vontade de poder;
Tal homem agora é o único capaz de fornecer sentido para suas ações, não há mais qualquer mundo inteligível que o direcione.
O super-homem de Nietzsche é aquele que aprende a seguir sua potência e que tem consciência do devir, mas não o retém nem se orgulha dele;
Pessimismo de Schopenhauer
Caracteriza-se, desse modo, a perspectiva filosófica proposta como essencialmente pessimista
Sendo um pessimista sensato, ele evitou a armadilha de otimistas - a tentativa de ganhar a vida escrevendo;
Essa libertação assume várias formas, incluindo a própria rejeição consciente da vida;
Todos encontraram nele uma filosofia que lhes oferecia um estudo inteligível dos fenômenos da vida real.
Segundo Schopenhauer a vontade é a origem do mal e da dor. A consciência descobre a vontade como mal, mas é graças a essa descoberta que ela tem o dom de libertar;
A ideia de bem ou mal
Para Nietzsche o bom foi construído de acordo com os valores nobres;
A determinação dos valores "bom" e "mau" é histórica;
Enquanto o ruim de acordo com os valores dos escravos;
Assim, o uso de contexto morais estaria ligado a prática da moral de grupos distantes.
Vontade e Representação
É uma força impessoal que Schopenhauer chama vontade;
O filósofo emprega este termo porque a Vontade é a experiência direta mais próxima que podemos ter disso. É a Vontade o motor de nossas vidas;
A mente e a consciência nos permitem ver a representação da coisa-em-si. Esta, entretanto, não tem nada que ver com a mente ou consciência;
A coisa-em-si, segundo Schopenhauer, é incognoscível, mas experienciável, no que ele também se afasta de Kant;
Porém também chega às mesmas conclusões que Schopenhauer chegou: o mundo sensível é uma ilusão (Maya) que mascara uma realidade única e transcendente;