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DOENÇA DE PARKISON, SINAIS E SINTOMAS, TREMOR PARKINSONIANO, Myrlena
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DOENÇA DE PARKISON
Definição
É uma doença neurológica que afeta os movimentos da pessoa. Causa tremores, lentidão de movimentos, rigidez muscular, desequilíbrio, além de alterações na fala e na escrita.
- Ocorre por causa da degeneração das células situadas numa região do cérebro chamada substância negra. Essas células produzem a substância dopamina, que conduz as correntes nervosas (neurotransmissores) ao corpo. A falta ou diminuição da dopamina afeta os movimentos provocando os sintomas acima descritos.
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DIAGNÓSTICO
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EXAMES COMPLEMENTARES
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PET (positron emission tomography) e o SPECT (single photon emission computed tomography), a ultrassonografia transcraniana, a cintilografia cardíaca com 123I-MIBG e o exame do olfato.
O diagnóstico da DP apoia-se amplamente na anamnese, exame
neurológico e acompanhamento do paciente.amplamente na anamnese, exame neurológico e acompanhamento do paciente.
Tratamento
Pode ser dividido em:
Sintomático, Neuroprotetor e Restauradora
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A terapia na Doença de Parkison consiste na reposição de dopamina, inibição da sua degradação ou no uso de agonistas dopaminérgicos para tratamento sintomático.
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Agonistas Dopaminérgicos
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Ef. Col. náusea, vômito, sonolência, alucinações
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N-ergolínicos: Pramipexole, Ropinirole
-Têm melhor tolerância
Ergolínicos: Broncocriptina, Pergolida
-Evitados
-Proliferação de endocárdio (5HT-2A)
Não-Dopaminergicos
Anticolinérgicos
Restringido a paciente ñ-idoso, oligossintomático, em que o tremor é o sintoma principal
Atuam no tremor park., leve ação na rigidez e bradicinesia
Ef. col. constipação, retenção urinária
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Dopaminominético
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Usada em rigidez, bradicinesa
Ef. col. confusão mental, edema de tornozelo e
livedo reticulares
Fisiopatologia
Afecção neurodegenerativa, caracterizada pela presença de disfunções monoaminérgicas, incluindo déficits dos sistemas dopaminérgicos, colinérgicos, serotoninérgicos e noradrenérgicos.
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Quanto mais clara ficar a substância negra, maior será a perda de dopamina
Associado à despigmentação tem-se a depleção da dopamina que resulta da degeneração de neurônios dopaminérgicos da substância negra que se projetam para o estriado, onde são críticos para o controle do processamento das informações
Assim vai haver redução da atividade das áreas motoras do córtex cerebral e ocasionando diminuição dos movimentos voluntários.
À medida que a doença progride e os neurônios se degeneram, desenvolvem corpos citoplasmáticos inclusos, os corpos de Lewy, sendo estes corpos de inclusão citoplasmática dos eosinófilos, existentes na substância negra do mesencéfalo.
Ocorre ainda a perda de células do núcleo pedúnculo-pontino, combinada com a inibição aumentada do próprio núcleo, desinibe as vias retículo-espinhal e vestíbulo-espinhal, produzindo contração excessiva dos músculos posturais o que se relaciona com déficits colinérgicos.
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SINAIS E SINTOMAS
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INSTABILIDADE POSTURAL
Os pacientes têm dificuldade de começar a caminhar, virar e parar.
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DEMÊNCIA
Ocorre em 1/3 dos pacientes
com parkinson, em fase tardia.
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