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Trombose Venosa Profunda, Aumento dos fatores de coagulação + diminuição…

- - - - Lesão endotélial
      - Fluxo sanguíneo anormal
      - Hipercoagulabilidade
    - - Liberação do fator de necrose tumoral
      - Liberação de interleucina1 pelas células endoteliais e por toxinas liberadas em consequência da necrose ou lesão tecidual.
      - Exposição do tecido subendotelial, ativando a tromboplastina tecidual
    - - Desempenha papel fundamental na gênese da TVP.
      - Estados fisiológicos ou patológicos como gestação, puerpério, reposição hormonal, neoplasias e infecções sistêmicas podem elevar os níveis séricos dos fatores de coagulação e diminuir de maneira transitória ou permanente os inibidores da ativação dos mecanismos da coagulação sanguínea.
      - Situação em que há um desequilíbrio em favor dos fatores procoagulantes.
    - - Pode levar à ampliação dos efeitos descritos pela diminuição da depuração dos fatores trombogênicos, aumentando seu tempo de ação e reduzindo a chegada de trombomodulina, importante anticoagulante natural produzido pelas células endoteliais.
  - - - O corpo -> aderente parcial ou totalmente à parede da veia
      - Cauda -> parte flutuante, livre na corrente sanguínea e que pode se fragmentar e produzir TEP.
      - Cabeça -> parte inicial aderente à parede da veia,
- - - - Quando os trombos estão restritos às veias profundas da panturrilha, abaixo da poplítea, raramente causando sintomas ou embolia pulmonar.
      - A probabilidade do trombo se estender para as veias proximais e subsequentemente causar TEP aumenta com a gravidade do estímulo protrombótico inicial.
    - - Quando os trombos se encontram nas veias poplítea, femoral ou ilíacas . Está mais comumente associada ao desenvolvimento de TEP.
- - - - É o método mais utilizado atualmente por ser não invasivo e pela versatilidade.
      - Determina localização e extensão da trombose, torna possível diagnosticar trombos oclusivos e não oclusivos, se há cauda flutuante e se o trombo é recente ou antigo
    - - A flebografia contrastada é ainda o padrão ouro no diagnóstico da TVP dos membros inferiores
      - Apresenta riscos de reações alérgicas e anafiláticas pelo uso do contraste iodado, podendo provocar irritação endotelial e agravamento da trombose venosa
      - Tem alta sensibilidade e especificidade
      - É caro
    - - Exame útil no diagnóstico da TVP de veias abdominais e pélvicas
      - Pouco utilizada para diagnóstico da TVP dos membros devido à necessidade de uso de contraste iodado intravenoso e ao seu alto custo.
      - Bastante útil quando há suspeita de compressão venosa por tumores e no estudo de anomalias venosas intraabdominais.
    - - Técnica diagnóstica pouco utilizada devido à baixa resolução
      - Este exame tem a vantagem de veriicar a exata extensão proximal do trombo e a diferenciação entre quadro agudo e crônico.
      - O baixo fluxo no interior das veias pode ser confundido com coágulos.
  - - - A baixa dosagem de D-dímeros no plasma praticamente exclui o diagnóstico de trombose venosa. Por isso, o exame serve apenas como screening para o diagnóstico de TVP.
      - Apresenta alta sensibilidade, mas pouca especificidade para o diagnóstico da TVP
      - D-dímero, um dos produtos da degradação da fibrina, está presente em qualquer situação na qual haja formação e degradação de um trombo, não sendo, portanto, um marcador específico de TVP.