Devido ao acúmulo de células do citotrofoblasto, formam-se amontoados, chamados de velocidades coriônicas primárias, que marcam o início da formação da placenta. As artérias espiraladas lançam sangue no sincício. As velocidades proliferam e o mesoderma invade o interior da cavidade coriônica, formando velocidades coriônicas secundárias. Dentro delas surgem vasos sanguíneos e passam a ser velocidades coriônicas terciárias. As lacunas aumentam com o sangue. As velocidades ocorrem em todo o córion e, onde houve a implantação, elas aumentam enquanto as outras degeneram, formando o córion viloso e o liso, respectivamente.