EMBRIOLOGIA PULMONAR
ANATOMIA
MATURAÇÃO PULMONAR
CORTICOIDES E SURFACTANTES
Divide-se em 4 fases:
Fase pseudoglandular
6ª - 16ª semana
Possui estruturas de aspecto semelhante às glândulas
Já tem uma conformação capaz de conduzir o ar, mas NÃO É CAPAZ DE REALIZAR TROCAS GASOSAS.
Período canalicular
16ª - 26ª semana
Já apresenta o SACO ALVEOLAR e ao final período pode apresentar capacidade de troca gasosa
Período do saco terminal
26ª semana ao nascimento
Pneumócitos I
Pneumócitos II
capacidade TROCA GASOSA
produção de SURFACTANTE
Período alveolar
32ª semana aos 8 anos
Ocorre SEPTAÇÃO das estruturas do SACO TERMINAL para a FORMAÇÃO DOS ALVÉOLOS
Corticóides
Surfactantes
Aceleração dos dois tipos de pneumócitos, atuando na maturação dos pulmões com uma mudança bioquímica estrutural que melhora o mecanismo pulmonar. Aplicada na mãe antes dos parto prematudo diminuindo o risco de morte e hipoxemia
O desenvolvimento do sistema respiratório está intimamente relacionado ao do sistema digestivo desde o princípio.
Portanto, não é surpreendente que as malformações na região do intestino primitivo acabam acometendo a região superior de ambos os sistemas.
Efeitos colaterais para o bebê
Efeitos colaterais para a mãe
Podem reduzir o risco de
Sangramento no cérebro
Morte do tecido intestinal
Doença pulmonar após o nascimento
Não afeta o crscimento físico e o desenvolvimento do bebê
O bebê não pode ser tão ativo 2 a 5 dias após essas injeções
Durante a vida intra-uterina, o feto em desenvolvimento não depende apenas da mãe expectante para se alimentar, mas também de se livrar de seus resíduos. Mesmo que os pulmões fetais não estejam participando das trocas gasosas durante a gravidez, seu desenvolvimento é necessário para apoiar o feto assim que ele sai do útero.
Dor no local da injeção
Visão embaçada
Leve risco de infecção se a bolsa de água ao redor do bebê estiver quebrada
Cãibras musculares ou fraqueza
Dificuldade para dormir, nervosismo, humor incomum
Síndrome da angústia respiratória do recém-nascido
Para os bebês
O surfactante produzido em nossos pulmões é uma lipoproteína que tem a capacidade de aumentar a estabilidade do alvéolo
Reduz a tensão superficial do alvéolo impedindo que ele colabe, em especial os alvéolos menores. Isso permite com que o pulmão ventile melhor, otimizando as trocas gasosas entre o pulmão e o sangue.
Célula chamada pneumócito tipo II.
Quem secreta ?
Fase Embrionária
A produção se inicia por volta da 20 ª semana de gestação, mas é em pequena quantidade e tem baixa qualidade.
Por volta da 34 ª semana de gestação estima-se que ocorra o pico da produção de surfactante e que a qualidade seja ideal para garantir a vida extra-uterina.
broto respiratório
Sintomas
Tratamento: Aplicação de corticoides na mãe anteriormente ao parto, uso de surfactante artificial no recém-nascido, e tratamento nas vias aéreas
Retração supra e subesternal, Batimento da asa do nariz, Respiração rápida, difícil e ruidosa
brotos bronquiais primários direito e esquerdo
3 brotos bronquiais secundários lado direito
Com quantidade insuficiente de surfactantes os alvéolos não permanecem abertos
Quanto mais prematuro, maior a chance de desenvolver a síndrome
10 brotos bronquiais terciários em cada lado
surgimento dos lobos primordiais dos pulmões
Fase Pseudoglandular
bronquíolos terminais
o epitélio colunar simples (ciliado) que vai sofrendo transição para o epitélio cubóide simples (alguns cílios).
Fase Canalicular
bronquíolos respiratórios
aumento da vascularização
os lúmens dos bronquíolos respiratórios aumentam de tamanho como resultado do afinamento de suas paredes epiteliais
Fase Sacular
sacos terminais (alvéolos primitivos)
células alveolares tipo I
células alveolares do tipo II
O sistema respiratório deriva do
intestino primitivo
Fase Alveolar
seu primeiro esboço é o sulco laringo traqueal
maturação dos alvéolos
ocorre desde o final da vida fetal até muitos anos após o nascimento
Pulmões
se forma na endoderme da face ventral da faringe
extremidade distal do broto respiratório se bifurca
2 brotos bronquiais secundários lado esquerdo
Surgimento dos lobos primordiais
são rosados, lisos e polidos em virtude da delicada membrana, a pleura, que os reveste e envolve
O pulmão direito é dividido em três lobos, o esquerdo é formado apenas por dois lobos.
PROCESSO IMUNOLOGICO ANTES DO NASCIMENTO
Os brônquios principais, tendo penetrado nos pulmões, dividem-se e subdividem-se logo em ramificações cada vez mais finas e numerosas, assumindo o aspecto de árvore, a árvore brônquica
Os ramos mais finos são chamados bronquíolos
Estes desembocam nos alvéolos pulmonares
PROCESSO IMUNOLÓGICO APÓS O NASCIMENTO
este sulco se aprofunda, formando o
divertículo aringotraqueal, que
cresce em sentido ventral e caudal
A partir do tubo laringotraqueal irão
se desenvolver a laringe, a traqueia,
os brônquios e os pulmões.
A endoderme invaginada formará o
epitélio de revestimento e glandular.
O tecido conjuntivo, a cartilagem, os
vasos e o músculo liso se
desenvolverão a partir do mesênquima esplâncnico que
envolve a porção ventral do intestino
anterior.
Na extremidade do tubo laringotraqueal,
desenvolve se uma dilatação que logo se
divide em dois brotos broncopulmonares
• Já desde os primeiros estágios do
desenvolvimento observa-se que o
brônquio direito o é mais longo e reto que
o esquerdo.
Crianças apresentam maior morbidade e mortalidade relacionadas a vários patógenos, em especial, aos intracelulares.
Por volta da 5a semana, no broto direito,
aparecem dois brotos secundários, e no
broto esquerdo, somente um
Isso ocorre em função da imaturidade imunofisiológica, que resulta de limitações nos mecanismos imunológicos inatos e adaptativos.
Aproximadamente 50% das 7,5 milhões de mortes de crianças no mundo ocorrem nas primeiras 4 semanas após o nascimento, o chamado período neonatal.
O recém-nascido é extremamente suscetível a infecções por um grande número de micro-organismos, sendo que o prematuro apresenta incidência de 5 a 10 vezes maior de adquirir infecção microbiana.
Desta forma, crianças apresentam maior morbidade e mortalidade relacionadas a vários patógenos, em especial, aos intracelulares. Isso ocorre em função da imaturidade imunofisiológica, que resulta de limitações nos mecanismos imunológicos inatos e adaptativos
O desenvolvimento do sistema imunológico na criança inclui o amadurecimento da resposta imune inata, a indução da resposta antígeno-específica e memória imunológica para patógenos, em paralelo ao desenvolvimento e à manutenção de tolerância aos antígenos próprios, à microbiota saprófita e aos antígenos alimentares
ALUNOS: Isabella Pereira, Jhonantan Jason Marques, Maria Clara, Larissa, Gabriel, Ana Luiza, Augusto
•linfócitos pré-B são inicialmente detectados no fígado fetal na oitava semana de gestação;
•após 30 semanas essas células são encontradas na medula;
•os linfócitos B, no início da gestação, expressam somente IgM;
•feto produz pequena quantidade de Igs, porém apresenta altas concentrações de IgG;
-As células T começam a colonizar o timo fetal a partir da oitava semana de gestação;
-ainda na oitava semana ocorre o início da diferenciação com a expressão de antígenos de superfície (receptores). Esses receptores conferem aos linfócitos capacidade de reconhecimento antigênico específico.
-linfócitos T são encontrados maduros a partir da vigésima semana de gestação