A profissão de educador nasce do exercício da função educativa, que por sua vez nasce de necessidades sociais concretas e toma o perfil exigido/desejado/conseguido socialmente. Assumindo diferentes perfis, construindo-se cotidianamente, a identidade profissional desdobra-se, por sua vez, em diferentes posicionamentos entre rupturas e permanências, mas sem perder de vista a sua atribuição maior na convergência da formação de si e de outro. Assim a coordenação pedagógica, exercida por um educador, guarda as suas bases fundamentais no signficado e papel da educação.
(Lima, 2007) a aproximação e interações entre os atores sociais (professores, coordenadores pedagógicos, diretores, orientadores educacionais, emais colaboradores, alunos e pais) possibilitam a identificação nas vozes dos seus interlocutores, da percepção da realidade vivenciada, dos sentimentos que esta realidade lhes provoca e das reivindicações que devem conduzir a garantia que devm conduzir a garantia da educação como perrogatva cidadã.