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Juventude e Vida Adulta Jovem, Psicologia do desenvolvimento II - Coggle…
Juventude e Vida Adulta Jovem
Juventude ou segunda adolescência (18 a 25 anos)
Prolongamento artificial da adolescência na sociedade contemporânea.
É uma etapa artificial de transição até o indivíduo chegar à autonomia e à responsabilidade plena.
É na juventude que as estruturas intelectuais e morais atingem o auge.
As mudanças fisiológicas diminuem – ápice físico intelectual.
Estabilização afetiva
Ingresso na vida social plena
Início do trabalho e/ou dos estudos superiores
Início da vida matrimonial
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Vida adulta jovem (25 a 30 anos)
Período de estabelecimento de relação de intimidade.
Maior capacidade de adaptar-se ao meio social, a dedicar-se ao trabalho e à família.
Busca o êxito e a ascensão social com predomínio de uma atitude otimista.
Preocupa-se em aproveitar as possibilidades de realização pessoal.
Tem uma identidade pessoal definida e preparada para um vínculo de intimidade com os demais.
D. Levison → meta do desenvolvimento adulto é a construção de uma estrutura de vida que se forma na juventude e na vida adulta jovem e envolvem aspectos:
Externos – participação social e cultural, família, atividade religiosa, trabalho, etc.
Internos – valores, vida afetiva.
Divide a juventude e a vida adulta jovem em três estágios:
Saída do lar (entre 18 a 24 anos) – passagem da vida pré-adulta para adulta.
Ingresso no mundo adulto – (24 a 28 anos) → Está mais no mundo adulto do que no lar.
Transição para a quarta década (28 a 33 anos) → Época de reafirmar os compromissos assumidos anteriormente para abrir-se uma nova perspectiva de vida.
Etapa em que se desenvolve a genitalidade.
Possuem pouca auto reflexão e dedicação a atividades individuais.
Maior auto exigência e menor auto satisfação.
Para Erikson intimidade supõe a: “capacidade de entregar-se a afiliações e associações concretas e de desenvolver a força ética necessária para cumprir esses compromissos, mesmo quando eles podem exigir sacrifícios significativos”.
A capacidade de intimidade só pode ser desenvolvida à medida que o indivíduo alcançou um certo grau de segurança e valorização de si mesmo, de integração e de autonomia.
Favorece uma afetividade e uma sexualidade menos centrada no eu e menos narcisista.
É uma relação de amor, na qual predomina a preocupação com o outro atentando-se para a necessidade do outro, buscando uma complementaridade.
Em termos psicossociais, a intimidade supõe certo grau de interpenetração com o outro sem que haja dissolução das respectivas identidades.
Pode ser angustiante ou perigosa para as pessoas que não desenvolveram sua personalidade de forma normal.
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Psicologia do desenvolvimento II
Aluna: Angélica Ferreira dos Santos Vital