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TROMBOSE VENOSA PROFUNDA - Coggle Diagram

- - - - Sinal de Homans
      - Sinal da Bandeira
      - Sinal de Bancroft
  - - - Teste D-dímero
        
        Alta sensibilidade, mas pouca especificidade para o diagnóstico da TVP
    - - Eco doppler colorido
      - Venografia/ Flebografia
      - Tomografia computadorizada
      - Ressonância magnética
      - Angiografia pulmonar
      - Cintilografia pulmonar com mapeamento de ventilação-perfusão
  - - - Dor súbita na panturrilha ao andar ou ao exercício, conhecida com “síndrome da pedrada”
    - - Ocorre primariamente em pacientes que fazem uso de anticoagulantes com quadro semelhante ao de ruptura muscular
    - - A ruptura de cisto sinovial na fossa poplítea
    - - Edema, eritema, dor e febre
    - - Processos inflamatórios musculares, podendo ocasionar edema e necrose (rabdomiólise)
    - - Edema causado por tumores, hematomas ou abscessos que comprimem veias adjacentes
- - - - Febre, mal-estar, taquipneia e taquicardia
    - - Dor na panturrilha, coxa ou região inguinal
        
        Piora com atividade física
        
        Melhora com repouso ou elevação do membro
      - Empastamento muscular e cordões dolorosos endurecidos e palpáveis
      - Edema Unilateral do Membro
      - Dilatação do Sistema Venoso Superficial
      - Eritema e Cianose
  - - - Limitação da dorsiflexão passiva do pé por dor na panturrilha
    - - Menor mobilidade à palpação da panturrilha acometida
    - - Dor à palpação da panturrilha contra estrutura óssea
  - - - Dor e palidez do membro
    - - Membro violáceo e dor
- - - - Também pode ocorrer em outras localidades com menos frequência
        
        Veias jugulares internas
        
        Seio cavernoso
        
        Veia Cava
        
        Membros superiores
    - - Tríade de Virchow
        
        Lesão endotelial
        
        Hipercoagulabilidade
        
        Estase venosa
    - - Infeccções
      - Pós operatório
      - Neoplasias
      - traumas
      - Também pode ocorrer de forma espontânea
        
        trombofilias hereditárias
- - - - Recomenda-se a duração do tratamento inicial (HNF, HBPM ou fondaparinux) por pelo menos cinco dias, associado aos antagonistas da vitamina K (AVK) desde o primeiro dia de tratamento, até que o RNI (relação de normatização internacional) esteja no nível terapêutico, entre 2 e 3, por dois dias consecutivos. A partir deste momento, as drogas parenterais podem ser suspensas com segurança.
    - - Têm biodisponibilidade previsível, portanto, não se recomenda a monitorização dos níveis de anti-fator Xa como rotina. No entanto, devem ser realizados hemograma com contagem de plaquetas. Pode ser administrada uma ou duas vezes ao dia, em regime hospitalar ou domiciliar.
    - - Tratamento a longo prazo (mais que 35 dias) com HBPM é tão efetivo quanto varfarina para prevenção de mortes e recorrência de TEV, com risco similar de hemorragias. Nos pacientes com câncer, as HBPM são mais efetivas que varfarina na prevenção de TEV recorrente e sangramento.
    - - As HBPM no tratamento prolongado (três a seis meses) apresentam um risco não inferior de hemorragia grave e na redução de recorrência de TVP proximal, com menos efeitos adversos.
        
        Em pacientes com EP aguda, as HBPM são tão efetivas e seguras quanto as HNF. Em pacientes com TVP aguda e insuficiência renal grave, sugere-se o tratamento com HNF ao invés de HBPM.
    - - O fondaparinux não é inferior à HBPM em taxas de recorrência de TEV, hemorragia grave ou morte.
    - - HNF EV: Primeiro in bolus EV (80U/Kg ou 5.000 U), deve ser administrada em infusão venosa contínua (inicialmente na dose de 18 U/Kg/h ou 1.300 U/h) com ajuste de dose para obter e manter um TTPa entre 1,5 e 2,5 acima do basal.
      - HNF SC: recomenda-se uma dose inicial de 333 U/Kg seguida de 250 U/Kg duas vezes ao dia, ao invés de realizar tratamento sem estar de acordo ao peso do paciente, com ajuste de dose para obter e manter um TTPa entre 1,5 e 2,5 acima do basal.
    - - Antagonistas da Vitamina K (AVK): devem ser iniciados no primeiro dia de terapia, associados à HNF, HBPM ou fondaparinux. Tratamento com AVK requer mensuração frequente do RNI e de monitorização das interações alimentares e com outras drogas.
      - Varfarina: Embora a dose de 5mg tenda a prevenir a anticoagulação excessiva, a dose inicial de 10 mg pode alcançar mais rapidamente o RNI terapêutico.
      - Novos anticoagulantes orais (NOACs): rivaroxabana e dabigatrana
- - - - vasoconstrição
        
        endotelina
      - lesão endotelial
        
        exposição da MEC
        
        fator de von Willebrand (vWF)
        
        aderência e ativação plaquetárias
      - tampão hemostático
    - - fator tecidual
      - cascata de coagulação
      - rede de fibrina
        
        ativação de plaquetas
      - tampão plaquetário
    - - equilíbrio da hemostasia
        
        antitrombóticas e pró-tombóticas
        
        determina se ocorre a formação,
        propagação ou dissolução do trombo
      - propriedades antiplaquetárias, anticoagulantes e fibrinolíticas
        
        após a lesão ou a ativação, tem atividades pró coagulantes
  - - - Tríade de Virchow
        
        estase ou turbulência
        
        hipercoagulação
        
        lesão endotelial
    - - trombos venosos
        
        invariavelmente oclusiva
        
        trombos vermelhos ou de estase
        
        mais eritrócitos
    - - Propagação
      - Embolização
      - Dissolução
      - Organização e recanalização
- - - - 3-Tabagismo (incluindo o tabagismo passivo)
        
        4-Insuficiência cardíaca
        
        5-Doenças de hipercoagulabilidade:
        
        6-Imobilização
        
        7-Cateteres venosos de demora
        
        8-Trauma de membro
        
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