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DOENÇA HEMORROIDÁRIA, GRUPO 2, Amanda Lopes, Ana Luiza, Gabriel Ramalho,…
DOENÇA HEMORROIDÁRIA
FISIOPATOLOGIA
Indefinida/Baseada em 3 hipóteses distintas
Hipertrofia ou aumento do tônus do
esfíncter anal interno.
Atribuição os sintomas ao edema dos coxins hemorroidários.
Os coxins teriam propriedades anatômicas semelhantes àquelas do tecido éretil.
Deterioração do tecido conjuntivo que ancora o plexo hemorroidário ao esfincter.
Causada pelo tempo ou situações agravantes
DIAGNÓSTICO
História Clínica do paciente
Exame Físico
Anoscopia
Avaliação laboratorial
Avaliação endoscópica
Diferencial: Fissura
TRATAMENTO
Tópico ou local, com pomadas e supositórios;
Cirúrgico (hemorroidectomia), isto é, retirada das veias doentes. Por vezes, apenas a punção do coágulo que entope o vaso hemorroidário pode resolver o problema sem cirurgia
Ligadura elástica: técnica que consiste no estrangulamento da veia afetada
QUADRO CLÍNICO
Sangramento anal
Desconforto
Prolapso
Prurido
Inchaço
Sujilidade
Trombose hemorroida
Crise hemorroidária
EPIDEMIOLOGIA
A verdadeira prevalência de hemorroidas é incerta, pois o desconforto anorretal é frequentemente atribuído a hemorroidas sintomáticas. Em uma pesquisa realizada nos Estados Unidos, a prevalência autorreferida de hemorroidas sintomáticas foi de 4,4%. A prevalência foi igual em ambos os sexos, o pico entre as idades de 45 e 65 anos e diminuiu a partir de então.
CLASSIFICAÇÃO
De acordo com sua relação com a linha pectínea
Hemorroidas externas
Abaixo
Hemorroidas mistas
Hemorroidas internas
Acima
De acordo com o grau do prolapso do canal anal (hemorroidas internas)
Hemorroidas de grau I
Sem prolapso
Hemorroidas grau II
Prolapso com redução espontânea
Hemorroidas de grau III
Prolapso com redução manual
Hemorroidas de grau IV
Prolapso irredutível
DEFINIÇÃO
Hemorroidas são coxins vasculares normais do canal anal. São formados por espaços vasculares (sinusoides), tecido elástico e conjuntivo, e músculo liso.
FATORES DE RISCO
Alguns fatores são considerados agentes facilitadores para o surgimento da hemorroida
Gravidez
Obesidade
Histórico Familiar
Maiores de 50 anos
Relações Sexuais via anal
Infecções Pregressas
Longos períodos sentado
ANATOMIA E FISIOLOGIA DA REGIÃO PERIANAL
Períneo
Definição
Região do tronco
situada inferiormente ao diafragma da pelve
O períneo abrange o ânus e os orgãos genitais externos: o pênis e o escroto no homem, e o pudendo feminino
Canal anal
É a parte terminal do intestino grosso e de todo o sistema digestório
Estende-se da face superior do diafragma da pelve até o ânus
É circundada por músculos esfíncteres: interno e externo
Esfíncter interno
Contração estimulada por fibras simpáticas dos plexos retal superior e hipogástrico
Contração inibida por fibras parassimpáticas
Relaxa temporariamente em virtude da distensão da ampola do reto por fezes ou gases
Esfíncter externo
Se contrai com o músculo puborretal para manter a contonência quando o esfíncter interno está relaxado
Relaxa em conjunto com o esfíncter interno para que ocorra a defecação
GRUPO 2
Amanda Lopes, Ana Luiza, Gabriel Ramalho, Gustavo Caetano, João Pedro, Rafael, Victória Neves.
Referências: Diretrizes AMB, BVSalud, Robbins, Scielo, 28. Vogel JD, Johnson EK, Morris AM, et al. Diretriz de prática clínica para o tratamento do
abscesso anorretal, fístula no ano e fístula retovaginal. Dis Colon Rectum 2016; 59: 1117.