Nos pacientes com alterações coronarianas, os esquemas terapêuticos para prevenção de tromboses dependem da gravidade do comprometimento coronariano e incluem:
terapia com ácido acetilsalicílico (3-5 mg/ kg/dia, uma vez ao dia) associado ou não a dipiridamol (2-6 mg/k- g/dia, dividido em três vezes ao dia) ou clopidogrel (1 mg/kg/dia, uma vez ao dia);
terapia anticoagulante com dicumarínico (0,05- 0,34 mg/kg/dia, uma vez ao dia, ajustando-se a dose com o objetivo de manter o INR entre 2 e 2,5)
ou
heparina de baixo peso molecular (1-1,5 mg/kg/- dia, fracionado em duas doses ao dia, via subcutânea)
ou ainda a combinação de antiplaquetários e anticoagulantes.
Nos casos com alterações coronarianas, esta dose deve ser manti- da indefinidamente. Apesar do tratamento, 5% dos casos irão desenvolver ao menos dilatações coronarianas transitórias, e cerca de 1% dos pacientes apresentarão aneurismas gigantes (acima de 8 mm de diâmetro).