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TROMBOSE VENOSA, Alunos - Coggle Diagram

- - - - exposição/liberação de fator tecidual (potencial pró-coagulante)
    - - Essas microspartículas contêm mediadores pró-inflamatórios que se ligam a neutrófilos estimulando-os a liberar seu material nuclear e forma redes extracelulares, denominadas armadilhas extracelulares de neutrófilos
        
        Essas redes pró-trombóticas contêm histonas que estimulam a agregação plaquetária e promovem a síntese de trombina dependente de plaquetas
        
        Trombos venosos se formam e florescem em ambiente de estase, baixa tensão de oxigênio e aumento da expressão de genes pró-inflamatórios
  - - - Aumentam o risco de trombose
  - - - refluxo do sangue no
        sistema venoso
        
        aumentando a retenção nos membros inferiores
        
        aumentando o risco de trombose
  - - - Vasculite
      - Celulite
      - Veias varicosas
    - - Pacientes com risco de evolução pra TVP: anticoagulação com dose profilática, por meio de enoxaparina, 40mg, uma vez ao dia, ou heparina não fracionada (HNF) 5000UI a cada 12 horas por três meses. Submeter a USG Doppler venoso.
  - - - Imobilização acima de 3 dias, pois provoca estase sanguínea;
      - • Trombofilia;
      - • Politrauma;
      - • Hormônios (contraceptivos e anabolizantes);
      - • Fratura de extremidades;
      - • Idade avançada;
      - • Episódio anterior de TEP ou TVP;
      - • Viagens longas (com duração >4h)
      - • Câncer;
      - • Cirurgia longa nas últimas quatro semanas
      - • Gestação e puerpério.
      - TVP em MMSS adicionar cateter venoso central, sendo seguido por doenças como a Síndrome de Paget von Schroetter, que se caracteriza pela compressão venosa por alteração musculoesquelética na região costoclavicular
- - - - para pacientes com maior probabilidade de TVP ou que apresentarem resultado positivo através do D-dímero
        
        que 500 mcg/ml ou > que idade x 10 mcg/ml nos pacientes acima de 50 anos
        
        investigação deve seguir com ultrassonografia compressiva do membro inferior afetado
        
        se a imagem apresentar achados e o D-dímero negativar posteriormente, sem necessidade de prosseguimento
        
        se D-dímero continuar positivo, recomenda-se repetir a técnica após uma semana
        
        se apresentar achados ultrassonográficos
        
        a conduta dependera da localização do Trombo
        
        TVP sempre exigirá tratamento, pelo maior risco de TEP
        
        TVP distal só necessita de intervenção imediata caso apresente sintomas de alto risco de progressão
        
        caso contrario a USG devera ser repetida após uma semana
        
        o D-dímero não é útil para pacientes com sintomas acima de 5 dias
        
        em uso de anticoagulantes ou quimioterápicos
        
        ou na vigência de um sangramento
        
        evento isquêmico ou trauma recente
        
        devendo diretamente prosseguir com USG
        
        angiotomografia ou antirressonância venosa também são capazes de identificar os trombos e sua localização
        
        mas não apresentam eficácia superior a USG
  - - - um venograma, feito a partir de uma injeção de um corante especial no interior delas para mostrar como o sangue flui por esses vasos
    - - avaliar o estado de uma veia ou sistemas de veias
      - distinguir coágulos sanguíneos de obstruções nas veias
      - avaliar problemas congênitos das veias
      - verificar o funcionamento das válvulas das veias profundas das pernas
      - escolher uma veias para acesso a diálise
      - ou identificar uma veia com boa qualidade para cirurgia de revascularização do miocárdio
- - - - Em geral, não há necessidade de administração de analgésicos ou anti - inflamatórios, pois a heparina utilizada tem atividade anti - inflamatória.
        
        Assim que ocorrerem a diminuição do edema e o alívio da dor, é fundamental o uso de meias elásticas
        
        Desta maneira, a contração ativa da musculatura da panturrilha, associada à compressão
        elástica, promove considerável aumento do fluxo venoso e diminui o risco de progressão da trombose
    - - Os mais utilizados são as heparinas, administradas por via intravenosa ou subcutânea e os anticoagulantes orais (cumarínicos)
      - Seu efeito terapêutico principal é
        impedir a progressão da trombose, ou seja, bloquear o processo de formação de novos coágulos
      - Na fase aguda, a heparina é a medicação de escolha, pois, uma vez administrada por via venosa, sua ação é imediata, ao contrário dos anticoagulantes orais que tem ação mais lenta
      - Heparina
        
        para manter o tempo de protrombina
        (TPT) entre 60 a 80 segundos
        
        dose de ataque de 80 U/kg ou 5000 U IV, seguido de manutenção de 18 U/kg/h, devendo-se verificar o TPT seis horas após a modificação de dosagem de heparina
        
        Deve-se iniciar a varfarina no mesmo dia. Se isso não for feito há risco da
        instalação de um estado de hipercoagulabilidade transitória
      - Varfarina
        
        a fim de obter um INR entre 2 e 3, retirando a heparina após a instalação do efeito anticoagulante da varfarina
      - O tratamento tem duração mínima de
        três meses. Caso o paciente possua estado conhecido de hipercoagulabilidade ou já teve TVP prévia, faz-se necessária a anticoagulação contínua, salvo na ausência de contraindicações
  - - - um cateter é inserido no vaso doente, sendo liberada medicação trombolítica no sítio do trombo,
        havendo então a dissolução do trombo
    - - retirada mecânica do trombo por meio de um cateter ou por meio do isolamento e incisão do vaso diretamente, sendo que esse procedimento tem como risco o aumento da probabilidade de desenvolvimento de novo trombo, uma vez que causa significativa lesão endotelial
    - - balonamento do vaso obstruído,
        utilizando-se posteriormente a prótese para manter a perviedade desse
    - - utilizada nos casos de oclusão venosa proximal crônica do sistema iliofemoral, eliminando a necessidade de ponte cirúrgica. Recanaliza-se a veia ilíaca ocluída por via endovascular, dilatando-a com balão e inserindo-se um stent no segmento dilatado. Está evoluindo para se tornar a terapia de primeira escolha no caso de obstruções ilíacas
    - - Nos casos em que evolui par TEP,cuja sintomatologia inclui dispneia, dor torácica, hipóxia até cor pulmonale agudo
        
        As complicações quanto à colocação do dispositivo são: hematomas na ferida, migração do dispositivo para artéria pulmonar e oclusão da veia cava causada pela retenção de êmbolo grande
  - - - após a trombólise, o paciente deve ser anticoagulado por um período de três a seis meses, utilizando-se inicialmente a heparina e mantendo-se com a varfarina.
- - - - Menos recorrentes
    - - Com mais frequência evolui para Tromboembolismo pulmonar (TEP)
        
        Tromboembolismo venoso (TEV)
  - - - Atenção para acessos venosos
    - - Podem evoluir para TVP especialmente
        
        Trombose venosa superficial que acomete a junção safenofemoral ou safenopoplítea
        
        Trombose superficial de veias não varicosas do terço superior da coxa.
- - - - •Idade maior do que 60 anos;
      - • Malignidade, quimioterapia ou radioterapia atual
      - • Cirurgia de grande porte (com duração maior do que 45 minutos);
      - • Cirurgia laparoscópica com duração maior do que 45 minutos;
      - • Confinado à cama por mais de 72 horas;
    - - Idade maior do que 75 anos;
      - • Histórico de TVP ou TEP prévios;
      - • História familiar de trombose;
      - • FatorVdeLeidenouresistênciaà proteína C ativada;
      - • Paciente médico com fatores de risco de infarto do miocárdio, in- suficiência cardíaca congestiva ou com doença pulmonar obstrutiva crônica;
      - • Trombofiliacongênitaouadquirida.
    - - Artroplastia eletiva maior dos membros inferiores, TKR (do inglês total knee replacement), THR (do inglês total hip replacement);
      - • AVC dentro de um mês;
      - • Trauma múltiplo dentro de um mês;
      - • Lesão aguda de medula espinal com paralisia dentro de um mês.
    - - Score de 0 a 1 ponto: Classificado como BAIXO RISCO, com uma incidência de TVP de até 2%;
        
        • Score de 2 pontos: Classificados como MODERADO RISCO, com uma incidência de TVP variando de 10 a 20%;
        
        • Score de 3 a 4 pontos: Classificados como ALTO RISCO, havendo uma incidência de TVP nesse grupo em torno de 20 a 40%;
        
        • Score de 5pontos ou mais: Classificados como MUITO ALTO RISCO, havendo uma incidência de TVP da ordem de 40 a 80%.
        
        Profilaxia química (Heparina de baixo peso molecular)
        
        •Deambulação precoce
        •Profilaxia química
        •Profilaxia mecânica
        
        mecânica: uso de meias elásticas ou por meio de compressor pneumático intermitente
        
        química: com HNF ou HBPM
        
        Profilaxia mecânica
        
        Deambulação precoce