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Seção 2.2, De evolução extensa, a hanseníase é uma doença infecciosa, e se…
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De evolução extensa, a hanseníase é uma doença infecciosa, e se identifica como uma doença crônica,
causada pelo Mycobacterium leprae, microorganismo que ataca de forma mais incidente a derme e sistema nervoso periférico (nervos) das extremidades do corpo, pés e mãos.
O contágio se dá através de indivíduo contaminado para o indivíduo próximo, ou seja, que possui contato íntimo e por tempo prologando, como familiares.
Fatores que facilitam a contaminação da hanseníase são a desnutrição, A baixa condição socioeconômica e muitos moradores em uma mesma casa.
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Outra doença de alvo da Vigilância em Saúde é a dengue, transmitida pela picada do mosquito (vetor) Aedes aegypti.
O mosquito fêmea, após picar indivíduo já infectado, tem a
possibilidade de transmitir o vírus para outros indivíduos.
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quatro outras doenças que surgiram posteriormente, e que também são transmitidas pelo mesmo mosquito são
febre de chikungunya, febre pelo vírus Zika e a febre amarela urbana.
A febre amarela silvestre se desenvolve pelos mosquitos com costume exclusivamente silvestres, e os gêneros Haemagogus e Sabethes são os tipos mais comuns.
No caso da febre amarela, como diferença clínica são dois os
tipos de ciclos:
O ciclo silvestre, quando os principais hospedeiros são os macacos e disseminadores do vírus.
no ciclo urbano, o exclusivo hospedeiro com relevância epidemiológica é o homem, sendo a transmissão realizada por vetores urbanos
O MS, juntamente com as equipes da UBS, promove ações
com distribuições de pôsteres e palestras informativas
divulgação em rádio, televisão e internet, campanhas de vacinação,
capacitação dos profissionais de saúde para que possa identificar indivíduo com sintomas e sinais, para reconhecer local em potencial para desenvolvimento de criadouros.
Dentre as infecções citadas, propagadas pela picada do mosquito Aedes aegypti, o contágio pelo vírus Zika em mulheres grávidas poderá afetar o bebê.
O vírus ultrapassa a barreia hematoencefálica, ainda em desenvolvimento, gerando sequelas neurológicas, como a microcefalia.
Os sintomas da microcefalia variam de acordo com grau de virulência, mas os mais comuns são
perímetro cefálico menor que o normal, atraso de desenvolvimento neuropsicomotor, surdez, cegueira, dificuldade de aprendizagem ou falha de crescimento, dentre outros.
Para que o doente não tenha maiores complicações, medidas de ação primária são cruciais
como a realização orientações de autocuidado, emprego e monitorização da medicação e controle de possíveis sequelas.
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Diante disso, a equipe de saúde deve realizar frentes com informações sobre a doença para a comunidade local.
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