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Documentos de Identidade, Ideologia, Educação Problematizadora:, A Missão…
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A Missão do Currículo:
O currículo não pode ser compreendido em transformador, se não fizermos perguntas fundamentais sobre suas conexões com as relações de poder;
Argumentos Principais:
A socialização necessária para uma boa adaptação as exigências do trabalho capitalista, não está expressa no currículo oficial, mas sim nas relações sociais e na escola;
É possível uma crítica a racionalidade técnica da escola, pela proposta de uma pedagogia da possibilidade e da resistência;
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Propósito:
Assumir uma postura de desconfiança, questionamento de transformação radical.
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Currículo Crítico:
Este contexto de contradições e transformações, provoca critica a forma como o mundo se organiza no que se refere à produção e distribuição das riquezas
A crítica a desigualdade social e o estudo da produção dessa desigualdade atinge, também, as instituições escolares, e, nelas, o currículo escolar;
As teorias do currículo tentam justificar porque "estes conhecimentos" e não aqueles devem ser selecionados;
a perspectiva crítica do currículo coloca necessidade de pensarmos as intenções veladas, no porque de determinados conhecimentos fazem parte do processo de escolarização e outros conhecimentos não;
Portanto admitimos que o conhecimento escolar está envolvido com ideologias, poderes e culturas que buscam favorecer um grupo social e uma determinada cultura;
Superar a exclusão social e escolar implicaria pensar novos processos de escolarização: mas democráticos, dialogadas e solidários.
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Demerval Saviani:
O predomínio de Paulo Freire no campo educacional brasileiro foi contestado no inicio dos anos 80 pela “pedagogia histórico-critica” desenvolvida por Demerval Saviani.
Para este ultimo autor a educação deve ser separada da política. Para ele, “uma prática educacional que não consiga se separa da política perde sua especificidade” (pg. 63). Existe na teoria de Saviani uma nítida união entre conhecimento e poder.
A teoria de Saviani se opõe à pedagogia libertadora freiriana, porém, cumpriu um importante papel nos debates do campo critico do currículo e continua tendo a sua importância.
CONCLUSÃO:“educação problematizadora”, o “conceito antropológico de cultura” e a critica à “educação bancária”.
Esses conceitos formam uma teoria que tem como objetivo contestar uma pedagogia tradicionalista e que tem o ideal de educação como àquele que dá voz às classes dominantes e seus interesses políticos e culturais.
O contexto das “culturas”, que Freire trás à tona, aviva as diversas manifestações culturais que existem entre nosso povo como sendo aquelas que poderão nortear novos temas curriculares.
Nessa concepção de cultura e educação a organização do currículo escolar ganha nova forma e significado, tornando-se significante para aqueles que o vivenciam.
Mas a ideia de educação bancária tenta resistir ao tempo nos diversos contextos escolares onde os educadores ainda tentam ver os educados como sujeitos passivos do processo educativo, não lhes dando espaço para o manifesto curricular que emerge de suas realidades.
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Apple Explícita que "há uma clara conexão entre a forma como a economia está organizada e a forma como o currículo está organizado
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Selecionar uma questão de poder. teorias críticas e pós-críticas preocupam-se com as conexões entre saber identidade e poder já, as teorias tradicionais são neutras, científicas, desinteressadas (Silva, 2003)
A teoria crítica que as práticas pedagógicas estão relacionadas com as práticas sociais, sendo tarefa do educador crítico identificar as injustiças nelas existentes (Popkewitz Et Lynn, 1996)
Deste modo enfatiza que, as práticas sociais são resultados das relações do poder.
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