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FARINGOAMIGDALITE - Coggle Diagram
FARINGOAMIGDALITE
DIAGNÓSTICO
CLÍNICA
Início súbito de febre, odinofagia, adenopatias cervicais anteriores dolorosas, cefaleias, náuseas e dor abdominal,
:red_cross: sintomas típicos de E. Viral das VAS :arrow_right: rinorreia, tosse ou conjuntivite.
:dancers:> 3 anos com faringite/amigdalite: febre e de odinofagia intensa, na ausência de rinite, tosse, conjuntivite ou diarreia :arrow_right: 💪 sugestivos ETIO estreptocócica.
:baby_symbol: < 3 anos IRE (-)f :arrow_right: rinofaringite, amidgalite raro, FR inexistente
EXAME FÍSICO cm
orofaringe: A. eritematoso, vermelho vivo, com/sem petéquias no palato ou de exsudado purulento.
ponteado esbranquiçado:
:red_cross: não patognomônico E.estreptocócica
:check: amigdalite viral no lactente.
:check: pseudomembranas (placas esbranquiçadas) aderentes nas tonsilas palatinas :arrow_right: Corynebacterium diphtheriae.
A infecção por enterovirus :arrow_right: herpangina, com lesões aftosas ou vesiculares no palato.
infecção por adenovírus: O quadro de faringo-conjuntivite com adenopatia pré-auricular
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principal desafio: distinção entre faringite/amigdalite viral e estreptocócica.
- nem sempre apresentam o quadro clássico
- mimetizado por outros agentes.
EXAMES BACTERIOLÓGICOS
(cultura ou método de detecção rápida)
:check: sinais discordantes de etiologia estreptocócica:
:check: criança com amigdalites de repetição ou nos contatos com antecedentes de febre reumática, glomerulonefrite aguda pós-estreptocócica ou síndrome do choque tóxico estreptocócico.
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COMPLICAÇÕES
- abcesso amigdalino ou faringeo,
- adenite cervical
- raramente, bacteriemia ou síndrome de choque tóxico.
complicações não supurativas:
- febre reumática
- glomerulonefrite aguda pós-estreptocócica.
TRATAMENTO
Tratamento geral:
• Repouso no período febril.
• Estimular ingestão de líquidos não ácidos e não gaseificados e de alimentos pastosos, de preferência frios ou gelados.
• Analgésico e antitérmico: acetaminofeno ou ibuprofeno.
• Irrigação da faringe com solução salina isotônica morna.
Tratamento específico:
Antimicrobianos: encurtam a fase aguda e reduzem complicações.
Os antibióticos de primeira escolha são a penicilina G ou a amoxicilina.
Penicilina G benzatina: garante o tratamento em casos de suspeita de má adesão ao tratamento Doses:
< 27kg: 600.000 U, IM, dose única.
27kg: 1.200.000 U, IM, dose única.
Fenoximetilpenicilina (Penicilina V Oral) Doses:
< 27 kg: 400.000 U (250 mg), 8/8 horas, por 10 dias.
27 kg: 800.000 U (500 mg), 8/8 horas, por 10 dias.
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Observação: a penicilina G benzatina deve ser considerada como primeira escolha no tratamento da FAE, em casos de potencial não adesão ao tratamento.
EL ESTREPTOCOCO BETA HEMOLÍTICO GRUPO A (EBGA) ES EL AGENTE ETIOLÓGICO MÁS FRECUENTE DE FARINGITIS BACTERIANA, SIENDO LA PENICILINA EL ANTIBIÓTICO DE ELECCIÓN.
LOS MACRÓLIDOS SON LA ALTERNATIVA HABITUAL EN EL TRATAMIENTO EMPÍRICO DE LA FARINGOAMIGDALITIS QUE NO RESPONDE A LA PENICILINA Y SON DE PRIMERA ELECCIÓN EN PACIENTES CON ALERGIA A BETALACTÁMICOS JUNTO CON LA CLINDAMICINA.
LOS NIVELES DE RESISTENCIA A LA ERITROMICINA Y OTROS MACRÓLIDOS VARÍAN DE ACUERDO A LA REGIÓN GEOGRÁFICA Y EL PRINCIPAL MECANISMO DE RESISTENCIA ES LA ALTERACIÓN DEL SITIO DE ACCIÓN MEDIANTE LA ENZIMA METILASA, QUE LE CONFIERE UN FENOTIPO CONOCIDO COMO MLS.
Amoxicilina:
Dose:
40-50 mg/kg/dia, VO, 8/8 horas ou 12/12 horas, por 10 dias.
MACROLIDO
Eritromicina (alérgicos a penicilina):
Dose:
20-40mg/kg/dia, em 2-3 tomadas por dia, por 10 dias.
Cefalexina:
Dose:
30mg/kg/dia, 8/8h, por 10 dias.
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