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Doença venosa, Exame físico, O diagnóstico da DVC é eminentemente clínico,…

- - - - Deambulação pode se tornar difícil ou impossível
      - A dor piora quando o paciente está em pé ou quando sendo com os pés dependentes por períodos prolongados de tempo
- - - - A incompetência das válvulas do sistema venoso profundo e comunicante e o refluxo resultante causam hipertensão venosa
      - Relacionado com a pressão da coluna de sangue do átrio direito
      - A obstrução venosa em pacientes que tiveram TVP tende à recanalização em um período de 3-6 meses
        
        Após esse processo ocorre lesão das cúspides das válvulas venosas pelo processo trombótico e consequente refluxo venoso
        
        Com a presença do refluxo, a musculatura da panturrilha tenta compensar a sobrecarga de volume das veias insuficientes, ejetando um volume de sangue maior
        
        A bomba torna-se insuficiente para promover uma redução cíclica d pressão de 100 mmHg para níveis de 0 a 30 mmHg
        
        Instalando um quadro de hipertensão venosa crônica permanente
        
        Levando a IVC
    - - Relacionado a musculatura da panturrilha, que exerce papel importante no retorno venoso
        
        A disfunção da bomba muscular da panturrilha, associada ou não à disfunção valvular é responsável pela hipertensão venosa
        
        Levando a um acumulo de liquido e de fibrinogênio no tecido subcutâneo
        
        Resultando em edema, lipodermatosclerose e ulceração
        
        Ainda permanece sem explicação por que a pressão elevada leva à formação de úlceras nos membros inferiores
        
        Em pacientes com IC e/ou congestão hepática com edema de membros inferiores nao desenvolvem as alterações da pele e ulceras características de pacientes com insuficiência venosa crônica
  - - - O deposito de fibrina leva à formação de manguitos que interferem na difusão de oxigênio e nutrientes, predispondo à formação de úlceras
  - - - As células serão ativadas e ocorre a liberação de citoquinas e radicais livres no leito venoso
        
        Levando a uma reação inflamatória com lesão das válvulas venosas e do tecido subjacente
        
        Predispondo à ulceração
- - - - veias dilatas e tortuosas dos MMII
        
        Primárias
        
        comprometimento de veias safenas superficiais
        
        secundárias
        
        comprometimento dos canais venosos profundos
    - - uma consequência fisiopatológica da TVP e/ou incompetência valvular
        
        geralmente a TVP causa deformidade das válvulas venosas, incapacitando o seu fechamento
      - quando o fluxo
        efetivo unidirecional do sangue e o esvaziamento das veias profundas não acontecem devido incompetência valvar
- - - - Detecta refluxo em junção safeno-femoral ou safeno-poplítea
    - - Determina a localização e a morfologia das alterações, principalmente quando se objetiva o tratamento cirúrgico
      - Indicado
        
        Avaliação de refluxo envolvendo território da veia safena magna e/ou parva
        
        Localização de perfurantes incompetentes
        
        Esclarecimento diagnóstico de edema sem outros sinais de DVC
        
        Avaliação de casos de varizes recidivadas e anomalias vasculares
        
        Investigação de TVP prévia e de insuficiência valvular e refluxo em sistema venoso profundo
    - - Avaliação do grau de acometimento da função venosa, estimando a proporção de comprometimento do sistema venoso superficial e profundo