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DOENÇAS CEREBROVASCULARES HEMORRÁGICAS, Definição - Coggle Diagram
DOENÇAS CEREBROVASCULARES HEMORRÁGICAS
Escala de coma de Glasgow
Colocar a escala aqui depois que todo mundo terninar
Interpretação
13-15:
lesão cerebral leve.
9-12:
lesão cerebral moderada.
< 8:
coma ou lesão cerebral grave.
< 8:
deve ser intubado.
Realização
Admissão.
6 h após o atendimento inicial.
Em todas as reavaliações.
Epidemiologia
Intraparenquimatosa
10 e 20 casos por 100.000 habitantes
incidente em idosos e indivíduos do gênero masculino
Mortalidade em 30 dias dos pacientes com HIC varia entre 30 e 45,4 %
Subaracnoide
25% dos pacientes morrem antes do atendimento médico
30 dias a mortalidade atinge 50% aproximadamente
Os sobreviventes apresentam 50% de chance de sequelas graves
Mais em mulheres, 3:2 além de pessoas com >40 anos com pico aos 50-60 anos
Etiologia
Intraparenquimatosa
Hipertensivo
Angiopatia amiloide
Malformações vasculares
Subaracnoidea
Aneurismas intracranianos
Malformações arteriovenosas
Tumores
Drogas
Classificação de risco na triagem
AREA AZUL
baixa complexidade
acolhimento
Atendimento de acordo com a ordem de chegada
Exemplo: queixas crônicas, curativos, receitas médicas, exames...
AREA VERDE
Pacientes não críticos
Observação ou aguardando vaga de internação
não urgente
Exemplo: Idade >60, doadores de sangue, deficientes físicos, enxaqueca, vômitos, diarreia, ortopedia...
AREA AMARELA
Pacientes críticos e semicríticos
Já em terapêutica para estabilização iniciada
Urgência
Atendimento o mais rápido possível
Exemplo: Cefaleia intensa de inicio súbito e sintomas neurológicos, dor torácica intensa, estado de pânico, dor abdominal intensa, desidratação...
AREA VERMELHA
Emergência
atendimento imediato
Após atendimento são encaminhados para as outras cores até estabilizar
Exemplo: politraumatizado grave, TCE, estado mental alterado, coma...
Síndrome Piramidal
Deficiência Motora, Fraqueza, Espasticidade (hipertonia) e Hiperreflexia
É um problema que afeta via piramidal, via nervosa que controla os movimentos voluntários. Essa via começa no sistema nervoso central e depois segue pela medula espinhal. Nesse nível, uma sinapse, comunicação entre dois neurônios, transmite o fluxo nervoso a um neurônio motor que age diretamente sobre o músculo através da junção neuromuscular, onde a contração é realizada
Região cortical > Face Interna (Nucleos motores e tronco encefálico) > Decussação no Bulbo 85% e o restante decussa na medula.
Sinal de Babinski e ou sucedâneos
Tratamento
TC para definir:
Acometimento ventricular
Volume
Localização
ABC
B: Ventilação
C: Circulação
Estabilização hemodinâmica do paciente
A: Aérea
Garantir as condições da vias aéreas
Exame físico geral e neurológico direcionado
3 bases para o tratamento do hematoma intraparênquimatoso
Controle de PA
Obejetivo é manter a PAS abaixo de 140 mmhg
Tratamento cirúrgico
Em casos de hemorragia cerebelar, Inundação intraventricular (causando hidrocefalia e hipertensão intracraniana), Hematomas lobares volumosos (caso menos de 1cm de profundidade.
Correção de discrasias sanguíneas
Reversão da anticoagulação
Tratar causa base dos sangramentos
Sinais e Sintomas
Hemorragia Intraparenquimatosa
Hemorragia maciça:
Inicio: cefaleia de instalação subita, intensa, acompanhada de siais focais como hemiplegia e hemianestesia
Evolução rapida: progredindo com disturbio de consciencia, coma e disturbios neurovegetivos: arritimias cardiacas, respiratorias, midríase
Quadro grave: evolução com isocoria, pupilas arreativas e elevação da PA (descompensada), fenomeno de cushing, HIC
Hemorragia Intraparenquimatosa
Pequena hemorragia
cefaléia
vômitos
pode apresentar hemiparesia, hemi-anopsia, disfagias, ataxias, distúrbios de consciência
Hemorragia subaraquinoide ou meningea
Cefaleia violenta de instalação súbita
Vômitos (90% dos casos)
Sinais de irritação meníngea
Rebaixamento do nível de consciência
crises convulsivas
febre baixa
OBS: depende muito do volume
Não há sinais localizatório
Diagnóstico
Não é possível distinguir com precisão HIC de AVC isquêmico somente por critérios clínicos
Na emergência, TC sem contraste ou RM conseguem detectar sangramentos
Já na HSA, as TCs tem alta sensibilidade para diagnostico no intervalo de 12 horas após sintomas iniciarem
Em casos de TC negativa mas com alta sugestão clínica, faz punção lombar e análise do liquor para observar xantocromia
Angiografia cerebral
Fisiopatologia
É o infarto de um território encefálico nutrido por uma artéria que sofre oclusão aguda
Na região com isquemia o dano estrutural é irreversível, mas existe uma região chamada zona de penumbra isquêmica, que está funcionalmente comprometida, mas estruturalmente viável.
Principais Mecanismos
Trombose de grandes vasos: relacionado principalmente à doença aterosclerótica
Cardioembolismo: miocardiopatia, valvopatias e arritimias. Fibrilação atrial é a mais comum
Trombose de pequenas artérias: pequenos infartos nas profundidades dos hemisférios ou tronco encefálico. Muito associado a HAS e DM
Outros: arterites, trombofilias, dissecções arteriais cervicais.
Hemorragia Intraparenquimentosa
A HAS leva a alterações patológicas crônicas nas paredes das pequenas artérias e arteríolas, levando a formação de aneurismas, que quando se rompem levam a HIP. Após a hemorragia ocorre edema, organização do coágulo e compressão de tecidos adjacentes
Hemorragia Subaracnóidea
A principal causa é a ruptura de aneurismas saculares intracranianos. É extremamente grave, levando à morte em 32% a 67% dos casos. Ocorre principalmente na artéria comunicante anterior, artéria comunicante posterior e artéria cerebral media.
Definição