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DOENÇA VENOSA, + (X), + (II), Grupo 01 - professora Danilla
Ana Clara…
DOENÇA VENOSA
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TRATAMENTO
Classificação clínica
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Classe 4 – Pigmentação, eczema e lipodermoesclerose
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Escleroterapia
Injeção de determinada substancia irritante ao endotélio vascular na luz de uma veia doente, incluindo veias tronculares com refluxo, varizes tributárias, veias reticulares e telangectasias.
Laser transdérmico
Em casos específicos (alergia ao esclerosante, fobia a agulhas, matting e falha na escleroterapia) no tratamento de telangectasias e veias reticulares dos membros inferiores
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Tumescência perivenosa
A injeção de líquido, geralmente solução fisiológica que pode ser associada a outros agentes como anestésicos, corticoide, bicarbonato e adrenérgicos, tem por finalidade primária fornecer uma barreira a dissipação da energia térmica para as estruturas adjacentes às veias como pele e nervos, mais comumente.
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Varizes pélvicas
consiste no bloqueio hormonal com supressão da função ovariana, porem esta abordagem se destina ao curto prazo, enquanto uma resolução mais definitiva é planejada para as doentes muito sintomáticas. O tratamento endovascular das veias comprometidas vem se mostrando a melhor opção com alivio dos sintomas em 50 a 80% dos casos
PROGNÓSTICO
TVP
- sem o tratamento correto nos membros inferiores tem 3% de risco de EP (embolia pulmonar) fatal
- morte decorrente de TVP nos membros superiores é muito rara - risco de TVP recorrente é mínimo para pacientes com fatores de risco transitórios (cirugia, trauma e imobilidade temporária)
- risco de TVP recorrente é máximo para pacientes com fatores de risco persistentes (câncer)
Insuficiência venosa
- tende a piorar com o tempo
- pode ser gerida se o tratamento começar em fases precoces
- é possível aliviar o desconforto e prevenir o agravamento da condição
ETIOLOGIA
Ocorre insuficiência venosa crônica quando obstrução venosa (p. ex., na TVP), insuficiência valvar venosa ou diminuição da contração dos músculos que circundam as veias (p. ex., decorrente de imobilização) diminuem o fluxo sanguíneo anterógrado e aumentam a pressão venosa (hipertensão venosa).
O acúmulo de líquido nos membros inferiores (p. ex., na insuficiência do coração direito) também pode contribuir, causando hipertensão venosa.
A hipertensão venosa prolongada acarreta edema tecidual, inflamação e hipóxia, desencadeando sintomas.
A pressão pode ser transmitida às veias superficiais, se houver ineficiência das valvas das veias perfurantes, uma vez que, as últimas, conectam as veias superficiais e profundas.
DIAGNÓSTICO
Clínico
Histórico
pode ajudar na diferenciação de varizes primárias, secundárias ou congênitas
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QUADRO CLÍNICO
SINAIS E SINTOMAS
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- Sensação de peso ou latejamento;
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- Cansaço das pernas e fadiga.
EXAME FÍSICO
Inspeção
As proximidades de vasos com algum grau de incompetência apresentam comumente eczemas, edemas, varicoflebites e úlceras
Palpação
Importante para a identificação de veias defeituosas que não se apresentaram na inspeção visual --> algumas manobras unem a palpação à percussão, a exemplo da prova de Schwartz
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Grupo 01 - professora Danilla
- Ana Clara Marinho Santos;
- Stefane Oliveira Batista;
- Giovanna Sousa Amorim;
- Bruno
- Fernanda Láuria
- Júlia Camargo
- Gabriel
- Gabriela Moreira
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