Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Sistema Respiratório e Fonação, GRUPO 4, denominada como, orgão de…
Sistema Respiratório e Fonação
anatomia da laringe e faringe
faringe
dividida em
nasofaringe
porção superior
se comunica com as cavidades do nariz e com as orelhas médias
orofaringe
entre o palato mole e a porção superior da glote
Comunica-se com a abertura da boca através de uma região denominada istmo das fauces
laringofaringe
porção inferior
se comunica com a entrada da laringe e mais abaixo com a abertura do esôfago
parte expandida superior do sistema digestório, posterior às cavidades nasal e oral, que se estende inferiormente além da laringe
musculos
camada externa
constritores
superior
medio
inferior
camada interna
palatofaríngeo
estilofaríngeo
salpingofaríngeo
Laringe
composta por
musculos
ligamentos
cartilagens
membranas
tubo cartilaginoso irregular
une a faringe à traqueia
cartilagens
impares
tireóidea
cricoidea
epiglotica
pares
aritenoidea
corniculada
cuneiforme
musculos
extrinsecos
supra-hioideo
milo-hioide
genio-hioide
estilohioide
digastrico
infra-hioideos
estreno-hioide
omo-hioide
estrenotireoide
tireo-hioide
intrinsecos
adutores
cricoaritenóideos laterais
aritenóideos transverso e oblíquo
abdutores
cricoaritenóideos posteriores
esfincteres
ádito
tensores
cricotireóideos
relaxadores
tireoaritenóideos
situada na região anterior do pescoço no nível dos corpos das vértebras C III a C VI
inferior
estende-se do ádito da laringe , até o nível da margem inferior da cartilagem cricóidea
a cavidade inclui:
Vestíbulo da laringe
Parte média da cavidade da laringe
Ventrículo da laringe
Cavidade infraglótica
embriologia das cordas vocais
Cordas vocais falsas
surgem sem decorrência da formação dos ventrículos
Nos estados primitivos, encontram-se pequenos nódulos cartilaginosos em seu extremo anterior
Cordas vocais verdadeiras
originárias do nódulo cordal e em suas inserções na cartilagem aritenóide e na cartilagem tireóide
no final do segundo mês de gestação
no quarto mês de gestação
nódulo cordal termina por desaparecer ou se condrifica
nódulo cartilaginoso
diferença entre a voz do homem e da mulher
No homem, as pregas vocais são mais grossas e mais elásticas e vibram em torno de 125 vezes por segundo (125Hz)
a mulher, as pregas são mais finas e tensas e, como conseqüência, vibram com maior freqüência (250Hz)
TIREOPLASTIA
trajeto do ar das vias aéreas superiores até as inferiores
faringe respiratória
laringe
cavidade nasal
traquéia
pulmão
brônquios
bronquíolos.
nariz
alteração da voz em medidas de tratamento
em virtude da pressão do ar vinda do pulmão, o que gera a produção de sons, que são modificados de acordo com a articulação feita pela boca e amplificados graças à chamada caixa de ressonância, que é formada pela laringe, faringe, boca e nariz.
As delicadas estruturas da laringe podem ser comprometidas por inúmeras causas. A intubação traumática pode ocorrer em situações de emergência ou de difícil exposição da glote, acarretando lacerações e hematomas nas pregas vocais, além de luxações das cartilagens aritenóideas e desinserções musculares
As pregas vocais possuem poucos vasos linfáticos o que faz com que o edema em seu interior demore a ser reabsorvido e, muitas vezes, organize-se, originando lesões secundárias, como nos pólipos vocais.
Já os processos cicatriciais que envolvem a porção posterior da glote podem determinar estreitamento da luz glótica, gerando sintomas como dispnéia e voz débil e fraca
mecanismos da fonação
o trabalho muscular realizado para emitir sons inteligíveis
laringe
a glote
as pregas vocais
pelo controle e produção do som
um espaço estreito entre as pregas
rima da glote
o ar expelido dos pulmões atravessa forçadamente
vibrações das pregas vocais
o som
2 more items...
modulação da tensão e pelas mudança de abertura da glote
1 more item...
relação da respiração com a fonação
Inspiração:
área inferior, liberada de tensões musculares, suficientes para frases longas, silenciosa, tranquila e rápida.
Expiração:
área inferior, desimpedida de tensões, prolongada sem esforço, com fluxo estável, com igual pressão do princípio ao fim, natural e controlada.
a fala é produzida através da modulação do fluxo de ar vindo dos pulmões
Histologia da faringe e laringe
Faringe
orofaringe
é
revestida com epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado
não há células caliciformes
laringofaringe
é
revestida com epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado
nasofaringe
é
revestida por epitélio respiratório
há
presença abundante de tecido linfoide associado à mucosa da nasofaringe
laringe
possui
a mucosa contínua à mucosa da faringe e da traqueia
normalmente a lâmina própria é rica em mastócitos
possui epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado
parte da face dorsal da epiglote
nas cordas vocais verdadeiras
as quais possuem uma lâmina própria dividida em três camadas
Ligamento vocal
Músculo vocal
Espaço de reinke
face ventral da epiglote
possui glândulas seromucosas em toda a lâmina própria, exceto nas cordas vocais verdadeiras
nas demais regiões da laringe o epitélio é do tipo respiratório
GRUPO 4
Rayssa
Samuel Carnio
izabella
Mateus Correa
denominada como
orgão de produção da voz
que contém
que contém
que são responsáveis
contém
chamado
por onde
provocando a
produzindo
são alteradas pela
produzindo
é modificado
produzindo
como as