Na página 74 Brás relata seu tempo recluso depois da morte de seu pai, assim como fez após a morte de sua mãe, fez-me recordar de um episódio da série Modern Love, onde a personagem principal tinha dias de euforia e animação, assim como dias que simplesmente não conseguia levantar-se da cama, sendo revelado posteriormente seu transtorno bipolar de personalidade, ora completamente entusiasmada com a vida, ora terrivelmente arrebatada pelo dêsanimo. A ideia me parece forte quando anteriormente Brás já mostra traços depressivos quando cita Shakespeare "Que bom que é estar triste e não dizer coisa nenhuma" (p.50)