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DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÂGICO (DRGE) - Coggle Diagram
DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÂGICO (DRGE)
ETIOPATOGÊNIA
FATORES DE RISCO
Índice de massa corpórea ≥ 25 : :arrow_right: pressão intra-abdominal = aumenta o gradiente de pressão GE, a pressão IG e a chance de se desenvolver HH.
Tabagismo
Consumo frequente de álcool
Estresse e fadiga
Pequeno espaço de tempo entre jantar e deitar
Trabalhar em posição inclinada
Consumo excessivo de alimentos : Refeição rica em gorduras :arrow_right: diminuição da pressão basal do EEI, aumento na frequência dos relaxamentos transitórios e retardo do esvaziamento do estômago.
distensão do fundo gástrico, aumentando o refluxo pós-prandial.
Hérnia de hiato (HH)
refluxo patológico:
número excessivo de episódios de refluxo,
depuração esofágica prolongada ou deficiente,
menor resistência da mucosa ao conteúdo refluído,
ou pela interação do refluxo ácido com co-fatores dietéticos, comportamentais e emocionais.
HH: Importante fator patogênico.
associada a > exposição ácida esofagiana
presente nas formas mais graves e complicadas X:
Maior alteração na função esfincteriana (aumento dos relaxamentos transitórios do esfíncter inferior do esôfago (EIE)
promoção do refluxo ácido
redução da depuração esofágica (hérnias volumosas e não redutíveis).
Esfíncter esofagiano inferior (EEI)
músculo liso, com controle não colinérgico e não adrenérgico, tem contração constante, o tônus de repouso é afetado por vários fatores neurais e hormonais.
-Tônus aumentado: Resposta às pressões intra-abdominais aumentadas e durante as contrações gástricas.
(DRGE) incluye:
esofagitis, membranas y anillos esofágicos (como el anillo de Schatzki), estenosis, esófago de Barrett o adenocarcinoma esofágico.
padrão ouro: manometría esofágica. rariologico :arrow_right: tránsito esófago-gástrico-duodenal con bario:
posibles desplazamientos de su posición original del EEI (hernias) e DRGE
anel de Schatzki
(anel esofageano infrerior)
estrechez concéntrica na união GE, na porção distal do EEI, grosor entre 2-4 mm.
clínica: disfagia, sobre tudo aos sólidos.
TTO: cirurgico.
https://www.youtube.com/watch?v=0KnIFLMLpkM
Esófago de Barret
50-59 anos homes 2: m 1, raça branca, obesidade, :smoking:, :beer:
metaplasia de epitelio escamoso a epitelio columnar. aparece 2-3 cm por cima da união GE.
Dx: endoscópico
asociado :arrow_up: Displasia: incidência adenocarcinoma esofágico
tasa de malignización anual 0,5% (0,2-0,9 %)
TTO
VALVULA CX
IBP
https://www.youtube.com/watch?v=n4Q_5RCNN9E
Causa
:check: multifatorial :check: Depende:
Da depuração esofagiana
Da barreira antirrefluxo
EEI e Diafragm
Da resistência da mucosa esofágica
esvaziamento e pressão intragástricos.
SINTOMAS
clássicos: pirose e a regurgitação.
pirose: sensação de queimação retrosternal que se irradia do osso esterno à base do pescoço.
regurgitação: retorno do conteúdo ácido ou alimentos para a cavidade oral.
M. atípicas:
Dor toracico,
M. supraesofagicas
faringite, odinofagia, erosão do esmalte dental, laringite, bronquite, tosse crônica, asma e pneumonia por aspiração.
DIAGNÓSTICO
:check: SINTOMAS :arrow_right: TRATAMENTO
exames
Diagnóstico não claro.
sem control dos sintomas com o TTo
sinais de alarme associado.
MANOMETRIA ESOFÁGICA COMPUTADORIZADA
EXAME RADIOLÓGICO CONTRASTE DO ESÔFAGO
:ONE: :star: :checkered_flag:ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA
:one: solicitado na suspeita.
AVALIAÇÃO:
mucosa esofágica
presença de hérnia hiatal
INVx outras afecções do TDgS.
apresentam:
esofagite erosiva,
úlcera
esôfago de Barrett (EB).
:check: portadores de DRGE não erosiva.
ESCLARECER DX: métodos de avaliação funcional (:ARROW_UP: espectro de apresentação desta complexa afecção.
:arrow_down: S e E Dx DRGE.
solicitar: Na disfagia e ou odinofagia
avalia a morfologia do esôfago,
demonstra presença de estenose e condições que favorecem o refluxo gastroesofágico:
HH x deslizamento e ângulo esôfago gástrico anormal.
phMETRIA ESOFÁGICA PROLONGADA
CINTILOGRAFIA ESOFÁGICA
demonstra RGE após ingestão de contraste marcado com técnesio.
Dx em crianças.
🚸🧒🏻
caro e pouco disponível.
:check: S e E :arrow_right: Dx DREG (e intensidade) + correlação com sintomas.
Indicado nas seguintes situações:
a) Dx DRGE em pacientes com endoscopia normal;
b) caracterização do padrão do refluxo gastroesofágico;
c) participação do refluxo ácido nas manifestaçõe atípicas do refluxo gastroesofágico.
realizado com cateter de no mínimo dois canais de registro, para casa EE. => Dx RGES e laringofaríngeo
d) estudo da recidiva de sintomas no pós-operatório;
e) avaliação da eficácia do tratamento clínico.
doença do refluxo não erosiva.
pacientes com
pHmetria norma
l, porém com
resposta favorável aos inibidores de bomba de prótons
pirose funcional
pHmetria normal,
índice de sintomas negativo e
falta de resposta aos inibidores de bomba de prótons
.
:red_cross: diagnósticos
evolução da doença
avalia:
tônus pressórico dos EE e a atividade motora do corpo esofágico.
Dx hipotonia acentuada do EIE (menor que 10 mm Hg)
sinaliza: para:
TTo clínico de manutenção
Indicação de fundoplicatura.
TRATAMENTO
visa:
diminuição dos sintomas,
cicatrização das lesões
prevenção da recidiva.
MEDIDAS COMPORTAMENTAIS
Elevação da cabeceira da cama (15 cm).
Evitar deitar-se nas duas horas após as refeições.
Evitar refeições copiosas.
Redução drástica ou cessação do fumo.
Redução do peso corporal (emagrecimento).
Moderar a ingestão dos seguintes alimentos, na dependência da correlação com os sintomas: gordurosos, cítricos, café, bebidas alcoólicas, bebidas gasosas, menta, hortelã, produtos de tomate, chocolate.
Cuidados especiais para medicamentos potencialmente “de risco”: anticolinérgicos, teofilina, antidepressivos tricíclicos, bloqueadores de canais de cálcio, agonistas beta adrenérgicos, alendronato.
O tratamento medicamentoso
O tratamento empírico
sem necessidade de endoscopia
pode ser indicada àqueles com menos de 40 anos, com sintomas típicos sem sinais de alarme.
Bloqueadores de hidrogênio
atuam na diminuição do ácido gástrico.
Bloqueadores H2
se ligam de modo reversível aos receptores H2 da célula parietal, inibindo a resposta secretória ácida desses receptores.
Agentes procinéticos
aceleram o esvaziamento do esôfago e estômago, produzindo maior pressão no EEI
inibidores de bomba de próton
os promovem a inibição da produção do ácido gástrico.
TTO Qx
paciente sem resposta ao tto medicamentoso
Definição: Consenso Brasileiro
DCrô - Decorrente do fluxo retrógrado de parte do conteúdo GD para o Esôfago e/ou órgãos adjacentes a ele.
Acarreta um espectro variável de S/S eso-extra-esofagianos, associados ou não a lesões teciduais.