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SENTIDO DA AUDIÇÃO, GRUPO 02: BIANCA MACÊDO, JEANE BELO, PATRÍCIA MELO,…
SENTIDO DA AUDIÇÃO
Fisiologia do Equilíbrio
Tipos:
Estático
Desaceleração lineares
Dinâmico
Desaceleração rotacionais
Orgãos receptores para o equiíbrio: APARELHO VESTIBULAR
2- Utrículo
3- Ductos semicirculares
Agem sobre o equilíbrio dinâmico
Ductos semicirculares anterior e posterior - VERTICAL
Ducto semicirculares lateral - HORIZONTAL
Detectam a aceleração e desaceleração rotacionais
Ampola- Crista- Cúpula
1- Sáculo
Mácula: receptores de equilíbrio estático
Manutenção da postura e equilíbrio adequados
Detectam aceleração e desaceleração lineares
Células ciliadas: ( receptores sensitivos) que apresentam esteocílios ( microvilosidades) e cinocílios formando o feixe piloso
Células de sustentação: são colunares, glicoprotéicas e formam a membrana de estatocônios
Imersos em endolinfa e perilinfa
VIAS DO EQUILÍBRIO
Etapas:
Liberação do NT Glutamato pela curvatura celulas ciliadas
Situadas no ganglio vestibulares
Formam a parte vestibular do n. vestibulococlear / VIII
Nucleos vestibulares
Recebem informações dos olhos e posição da cabeça
Nucleos n. cranianos
Oculo motor/ III
Troclear/ IV
Abducente/VI
Núcleos dos nervos acessórios/ X
Trato vestibulo espinal
Nucleo ventral posterior/ talamo
Área vestibular no córtex/lobo parietal
Mal- formações congênitas do aparelho auditivo e causadores
Microtia:
Microtia é uma anormalidade no desenvolvimento onde a parte externa do ouvido (o pavilhão auricular ou aurícula) não foi totalmente desenvolvida. A microtia vai do I ao III grau.
Anotia:
Uma condição rara onde a pessoa nasce sem uma aurícula
Atresia Auricular:
A atresia do canal auricular é a falha parcial ou total no desenvolvimento do canal auricular. A ausência do canal auricular é comumente associada à ausência do tímpano (membrana timpânica) e ao subdesenvolvimento do ouvido médio e dos ossos do ouvido médio (martelo, bigorna e estribo).
As crianças com atresia do canal auricular têm deficiência auditiva porque o som não é transmitido com eficiência, nem conduzido dentro do ouvido médio
As anomalias congênitas da orelha média podem ser classificadas em major, quando associadas a um envolvimento da membrana timpânica e orelha externa, ou minor, quando há um acometimento exclusivo da orelha média.
As malformações da orelha média podem afetar desde a configuração e tamanho da caixa do tímpano até a variação no número, tamanho e configuração dos ossículos.
Podem ocorrer ainda anomalias da janela redonda e, mais raramente, da janela oval. A deformidade ossicular isolada mais comum atinge a supraestrutura do estribo e a longa apófise da bigorna.
HISTOLOGIA
OUVIDO EXTERNO
Meato acústico externo
Canal achatado de paredes rígidas
Arcabouço
Cartilagem elástica: 1/3 externo
Osso temporal: 2/3 externos
Revestimento: PELE
Pêlos
Glândulas sebáceas
Glândulas seruminosas
Tubulosas enoveladas: serume
Membrana do tímpano
Transmite ondas sonoras para os ossículos do ouvido médio
Externa:
PELE
Interna:
EPITÉLIO CÚBICO SIMPLES
FIBRAS COLÁGENAS E FIBROBLASTOS
FIBRAS ELÁSTICAS
MEMBRANA DE SHRAPNELL
Pavilhão auricular
Captação do som
Formato irregular
Cartilagem elástica
PELE
Glândulas sebáceas e sudoríparas
OUVIDO MÉDIO
Dentro do osso temporal
EPITÉLIO SIMPLES PAVIMENTOSO
Lâmina própria aderida ao periósteo
EPITÉLIO COLUNAR CILIADO
Próximo ao orifício da tuba auditiva
EPITÉLIO PSEUDOESTRATIFICADO CILIADO
Próximo a faringe
Parede Medial
Janelas oval e redonda
Recobertas por membrana conjuntivoepitelial
Ossículos Articulados -
EPITÉLIO PAVIMENTOSO SIMPLES
Martelo
Bigorna
Estribo
Músculo Estriado Esquelético
Tensor do Tímpano
Inserido no martelo
Tensor do Estribo
Inserido no estribo
Regulam a condução do estímulo sonoro
OUVIDO INTERNO
Labirinto ósseo
Cavidades e canais dentro do osso temporal
Entre labirintos
Perilinfa
Tecidos conjuntivo com vasos
Labirinto membranoso
Ocupa parcialmente as cavidades ósseas
Repleto de endolinfa
Epitélio pavimentoso simples coberto por tecido conjuntivo
Nervos vestibular e coclear
Máculas
Sáculo e utrículo
Células receptoras
Células de sustentação
Cristas ampulares
Ductos semicirculares
Órgão espiral de Corti
Divisão:
Superior: entre escala vestibular e vestíbulo
Média: entre ducto coclear e sáculo
Inferior: entre escala timpânica e ouvido médio
Membrana basilar
Limbo espiral
Tecido conjuntivo frouxo revestido por epitélio
Membrana tectória
Glicoproteínas
Túneo espiral interno
Céluas sensoriais
Forma de cálice
Células de sustentação
pilares
Células sensoriais externas
Agregadas no nervo coclear
Membrana vestibular
Epitélio pavimentoso simples
Estria vascular
Específica: única com vasos sanguíneos entre células epiteliais
Epitélio estratificado
Secreção de endolinfa
ANATOMIA
Orelha Externa
Meato acústico externo
Tubo de 2,5 cm com glândulas ceruminosas (sudoríferas) e pelos na parte mais externa. O cerume e os pelos evitam a entrada de corpos estranhos e o cerume protege a pele.
Cerume impactado: muita produção. Pode amortecer os sons.
Membrana timpânica (tímpano)
Tecido conjuntivo composto por colágeno, fibras elásticas e fibroblastos.
Fina e transparente
Divide o meato acústico externo e a orelha media
Coberta por epiderme e revestida por epitélio cubico simples
Perfuração do tímpano
Otoscópio: instrumento de avaliação
Pavilhão auricular (orelha)
cartilagem elástica recoberta por pele
Hélice e lóbulo
Ligamentos e músculos ligam a cabeça
Coleta e direciona as ondas sonoras
Orelha Média
começa na membrana timpânica
Ossículos
Martelo
O cabo do martelo está encostado no tímpano
Bigorna
localiza-se entre o martelo e o estribo
Estribo
apóia-se na janela oval, um dos orifícios dotados de membrana da orelha interna que estabelecem comunicação com a orelha média.
têm a função de converter mecanicamente as vibrações do tímpano e conduzir à orelha interna
comunica-se também com a faringe, através de um canal denominado tuba auditiva
permite que o ar penetre no ouvido médio
Orelha Interna
Labirinto
Parte anterior
Cóclea
Audição
aparelho membranoso formado por tubos espiralados.
Rampa Timpânica
Rampa Média
Rampa Vestibular
Parte posterior
Canais semicirculares
importantes na manutenção do equilíbrio do corpo.
Vestibulo
Utrículo
Sáculo
formada por escavações no osso temporal, revestidas por membrana e preenchidas por líquido.
Limita-se com a orelha média pelas janelas oval e a redonda.
FISIOLOGIA DA AUDIÇÃO
Audição: é a nossa percepção da energia das ondas sonoras. é um sentindo complexo que envolve várias transdução.
Essas ondas vão movimentar o ducto coclear que irá abrir ou fechar canais iônicos na membrana das células ciliadas, gerando sinais elétricos.
Esses sinais alteram a liberação de neurotransmissores.
As vibrações da membrana timpânica são transferidas os ossículos cocleares que vão transmitir para a orelha interna, onde o estribo vibra na janela oval produzindo ondas no liquido da cóclea.
as ondas sonoras chegam a orelha externa e são direcionadas para dentro do meato acústico externo e atingem o tímpano, onde provoca vibrações.
A ligação dos neurotransmissores aos neurônios sensoriais auditivos inicia potenciais de ação que transmitem a informação codificada sobre um som pelo ramo coclear do nervo vestibulococlear até o encéfalo.
som
É uma onda eletromagnética que se propoga através de vibrações das moléculas no ar.
Frequência
Intensidade
VIA AUDITIVA
núcleo olivar superior da ponte
núcleos do mesencêfalo
Núcleos concleares do Bulbo
núcleos do tálamo
Gânglio Espiral de Corti
Córtex auditivo
Embriologia
Desenvolvimento do ouvido interno
• Formação e invaginação do placoide auditivo
• Diferenciação da vesícula auditiva em ducto endolinfático, sáculo, utrículo e processo coclear
• Formação dos ductos semicirculares do sistema de equilibrio
• Espiralização da cóclea e diferenciação das escalas timpánica e vestibular
• Diferenciação do Orgão de Corti
Desenvolvimento do ouvido médio e do meato acustico externo
• a primeira bolsa faríngea dá origem ao recesso tubotimpánico
• o martelo e a bigorna são derviados de cartilagens do primeiro arco faríngeo
• o estribo é derviado de cartilagem do segundo arco faríngeo
• o primeiro sulco faríngeo dá origem ao meato acustico externo
• o pavilhão auricular se forma a partir de 6 saliências ao redor do primerio sulco faríngeo
GRUPO 02: BIANCA MACÊDO, JEANE BELO, PATRÍCIA MELO, THIAGO BOTELHO, CARLA ROCHA, AMANDA AMÉRICO, ANA CLARA MOURA, MAYARA SOARES, JÚLIO CÉSAR ALVES E MARINA DOS SANTOS