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Redução ao Valor Recuperável de Ativos (CPC 01) - Coggle Diagram
Redução ao Valor Recuperável de Ativos (CPC 01)
O objetivo é estabelecer procedimentos que a entidade deve aplicar para assegurar que seus ativos estejam registrados contabilmente por valor que não exceda seus valores de recuperação
Estão excluídos deste CPC
Estoque(Com dados do CPC 16)
Ativos de contrato e ativos resultantes de custos para obter ou cumprir contratos que devem ser reconhecidos de acordo com o CPC 47 – Receita de Contrato com Cliente; (Alterada pela Revisão CPC 12)
ativos fiscais diferidos (ver Pronunciamento Técnico CPC 32 – Tributos sobre o Lucro)
ativos advindos de planos de benefícios a empregados (ver Pronunciamento Técnico CPC 33 – Benefícios a Empregados)
ivos financeiros que estejam dentro do alcance do CPC 48 – Instrumentos Financeiros; (Alterada pela Revisão CPC 12)
propriedade para investimento que seja mensurada ao valor justo (ver Pronunciamento Técnico CPC 28 – Propriedade para Investimento)
ativos biológicos relacionados à atividade agrícola dentro do alcance do Pronunciamento Técnico CPC 29
custos de aquisição diferidos e ativos intangíveis advindos de direitos contratuais de companhia de seguros contidos em contrato de seguro dentro do alcance do Pronunciamento Técnico CPC 11
ativos não circulantes (ou grupos de ativos disponíveis para venda) classificados como mantidos para venda em consonância com o Pronunciamento Técnico CPC 31
Este pronunciamento se aplica a ativos financeiros como:
Controladas, conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 36 – Demonstrações Consolidadas; (Alterada pela Revisão CPC 03)
coligadas, conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 18 – Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto;
empreendimento controlado em conjunto, conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 19
Em caso de perdas deve ser aplicado o CPC 48 – Instrumentos Financeiros. (Alterado pela Revisão CPC 12)
Valor contábil é o montante pelo qual o ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e ajuste para perdas.
Unidade geradora de caixa é o menor grupo identificável de ativos que gera entradas de caixa, entradas essas que são em grande parte independentes das entradas de caixa de outros ativos ou outros grupos de ativos.
Ativos corporativos são ativos, exceto ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), que contribuem, mesmo que indiretamente, para os fluxos de caixa futuros tanto da unidade geradora de caixa sob revisão quanto de outras unidades geradoras de caixa
Despesas de venda ou de baixa são despesas incrementais diretamente atribuíveis à venda ou à baixa de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa, excluindo as despesas financeiras e de impostos sobre o resultado gerado.
Valor depreciável, amortizável e exaurível é o custo de um ativo, ou outra base que substitua o custo nas demonstrações contábeis, menos seu valor residual
Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração. (Ver CPC 46 – Mensuração do Valor Justo)
Perda por desvalorização é o montante pelo qual o valor contábil de um ativo ou de unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável.
Valor recuperável de um ativo ou de unidade geradora de caixa é o maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso.
Valor em uso é o valor presente de fluxos de caixa futuros esperados que devem advir de um ativo ou de unidade geradora de caixa.
Vida útil é:
o período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar um ativo
o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter do ativo.
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