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TECTÔNICA DE PLACAS, COMO A TECTÔNICA DE PLACAS AFETA O MUNDO VIVO, PARTE…
TECTÔNICA DE PLACAS
COMO A TECTÔNICA DE PLACAS AFETA O MUNDO VIVO, PARTE I: EVENTOS EM TERRA
A distribuição da terra em relação aos polos: dois período de tempo houve grandes calotas de gelos nos polos, primeiro há cerca de 350 a 250 milhões de anos, depois a idade do gelo.
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A tectônica de placas tem sido o principal fator na causa das grandes mudanças, em longo prazo, nos padrões de distribuição de organismos.
O efeito mais obvio foi o direto, a divisão e colisão das massas terrestres.
Tectônica de placas - sobre os seres vivos novas montanhas, oceanos ou barreiras terrestres.
Os mares epicontinentais - cobrem as regiões mais baixas dos continentes, dividindo as cordilheiras formarem cadeias de montanhas vulcânicas submarinas emersas.
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Em 1962 o geofísico americano Harry Hess sugeriu que as caudas vulcânicas estavam espalhando cordilheiras, e as trincheiras, desaparece para baixo da terra.
Litosfera - superfície da terra, ocupada pelas placas tectônicas.
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COMO A TECTÔNICA DE PLACAS AFETA O MUNDO VIVO, PARTE II: EVENTOS NOS OCEANOS
As mudanças ambientais causam o deslocamento dos organismos das suas áreas de distribuição ou o desenvolvimento de novas adaptações.
Os movimentos das placas tectônicas produziram uma variedade de mudanças nos padrões ambientais mundiais.
Á medida que a água é removida dos oceanos para formar calotas de gelo continentais, os níveis dos mares são inevitavelmente afetados alterando a extensão da cobertura deles nas partes periféricas inferiores dos continentes que formam mares epicontinentais.
A grande mudança final no padrão de conexões intercontinentais foi o fechamento da via marítima do panamá entre a América do Norte e a América do Sul pelo Istmo do panamá separando o Oceano Pacífico de qualquer comunicação com o Oceâno Atlântico.
O encontro entre a África e a Eurásia durante o Oligoceno transformou a parte oriental do antigo Oceano de Telthys no antecessor do Mar Mediterrâneo.
O padrão da circulação global dos ventos também afeta o clima por meio de seus efeitos no sistema de correntes nos oceanos.
A separação da Antártida, primeiro da Austrália (50 e 35 milhões de anos). E depois da América do Sul, 30 a 28 milhões de anos, teria efeitos de longo alcance.
De acordo com o cientista americano Bill Hay, existiam zonas áridas nos hemisférios Norte e Sul e uma circulação oceânica dominada por redemoinhos.
A separação entre a Antártida e a Austrália, reduziu a evaporação dos mares, diminuindo as chuvas nesse continente e causou o clima árido que hoje existe na região.
Após a junção da África e da Índia com a Eurásia, o antigo Oceâno de Tethys ao Sul desse continente se fechou, e as águas equatoriais precisaram encontrar um novo caminho.
O movimento da Austrália para o norte em direção ao Sudoeste asiático teria enfraquecido a intensidade da corrente Equatorial do pacífico.
TERRENOS
Alguns biogeógrafos sugeriram que tais terrenos poderiam ter incorporado os organismos vivos nas biotas dos continentes.
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As montanhas submarinas havaianas estão prestes a desaparecer na grande trincheira, em pontos conhecidos como terrenos.