Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

VISÃO, O olho tem 4 interfaces refrativas:, O olho é cheio de líquido…

- - - - identificamos a frequência da onda
        como a tonalidade da cor e a
        amplitude como o brilho. As
        altas frequências são as tonalidades
        de azul, enquanto as baixas frequências
        são o vermelho
        
        os fotorreceptores dos olhos convertem
        a luz em impulsos nervosos
        para serem interpretados pelo cérebro
  - - - A camada interna tem
        os receptores, neurônios
        bipolares e neurônios ganglionares. E formam um "caminho" para a luz.
        
        olho recebe luz, que passa para a
        retina até a camada neural,
        passam pelos
        fotorreceptores, neurônios
        bipolares, até as células
        ganglionares mais
        internas, gerando potencial de
        ação. Os axônios das
        células ganglionares se juntam
        atrás do globo ocular para formar
        o nervo óptico (2° nervo
        craniano), que levam os
        impulsos ao tálamo e para o
        córtex visual do cérebro
  - - - Os fotorreceptores podem fazer
        ver imagens residuais. Estímulos
        muito fortes fazem com que essas
        células continuem disparando potenciais mesmo depois do estímulo parar
        
        se há um estímulo por muito tempo
        os fotorreceptores "param
        de responder", quando este
        estímulo for trocado (como para
        uma região que reflete todas as cores) as celulas que não se cansaram vão
        passar a disparar e gerará
        uma imagem residual com cores invertidas
- - - - 10 mm atrás do bulbo do olho, os dois nervos ópticos se cruzam e formam o quiasma óptico.
        
        no quiasma, os axônios da metade medial de cada olho cruzam para o lado oposto e os axônios da metade lateral permanecem no mesmo lado, estes axônios reagrupados formam os tratos ópticos
        
        os axônios dos tratos ópticos terminam no núcleo geniculado lateral do tálamo, onde fazem sinapse com neurônios cujo axônios se estendem até a área visual primária no lobo occipital.
  - - - Todos são nervos motores e, quando saem do encéfalo, contêm apenas axônios. Os axônios sensitivos dos músculos extrínsecos do bulbo do olho começam seu curso em direção ao encéfalo em cada um destes nervos, mas eles acabam se unindo ao ramo oftálmico do nervo trigêmeo.
        
        Estes axônios transmitem impulsos nervosos dos músculos extrínsecos do bulbo do olho relacionados com a propriocepção – a percepção dos movimentos e da posição do corpo independente da visão.
    - - tem seu núcleo motor localizado na parte anterior do mesencéfalo. este nervo se projeta anteriormente e se divide em ramo superior e inferior, ambos em direção a orbita. Os axônios do ramo superior inervam os músculos reto superior ( musculo extrínseco do bulbo do olho) e o levantador da pálpebra superior. Os axônios do ramo inferior suprem os músculos reto medial, reto inferior e obliquo inferior.
    - - é o menor dos doze nervos cranianos e o único que emerge da face posterior do tronco
        encefálico, o nervo circunda a ponte e sai pela fissura orbital superior em direção a orbita. estes axônios motores somáticos inervam o musculo obliquo superior, outro musculo extrínseco do bulbo do olho q controla sua movimentação.
    - - se origina em um núcleo pontinho ( núcleo abducente). os axônios motores somáticos se projetam deste núcleo em direção ao musculo reto lateral, um musculo extrínseco do bulbo do olho, pela fissura orbital superior. o nervo abducente tem esse nome porque é responsável pela abdução( rotação lateral) do bulbo do olho.
  - - - O nervo oftálmico contém axônios sensitivos da pele da pálpebra superior, da córnea, das glândulas lacrimais, da parte superior da cavidade nasal, da parte lateral do nariz, da fronte e da metade anterior do escalpo.
        
        O nervo trigêmeo também recebe axônios sensitivos de proprioceptores (receptores que fornecem informações sobre a posição e os movimentos do corpo) localizados nos músculos da mastigação e extrínsecos do bulbo do olho; no entanto, os corpos celulares destes neurônios estão localizados no núcleo mesencefálico
- - - - Além desses envoltórios, o olho apresenta o cristalino ou lente, uma estrutura biconvexa transparente que é mantida em posição graças a um ligamento circular, a zônula ciliar, que se insere sobre um espessamento da camada média, o corpo ciliar. Em frente ao cristalino há uma expansão pigmentada e opaca da camada média, que o recobre em parte, a íris.
    - - Anterior
        
        Entre íris e córnea
      - Posterior
        
        Entre íris e cristalino
      - Espaço Vítrio
        
        Atrás do cristalino
        
        Circundado pela retina
    - - Esclera
        
        5/6 posteriores opaca e esbranquiçada
        
        Tecido conjuntivo com fibras colágenas
        
        Cápsula de tenon
        
        Tecido conjuntivo denso
        
        Lâmina supracoroidea
        
        Entre esclera e coróide
        
        Tecido frouxo composto por melanina, fibroblastos e fibras elásticas
      - Cornea
        
        1/6 transparente
        
        Epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado
        
        Camada de arqueiro
        
        Fibras de colágeno tipo eU
        
        Estroma
        
        Fibras de colágeno tipo Eu e V escalar em lamelas + proteoglicanos + fibroblastos
        
        Membrana de decemet
        
        Membrana basal a pelo endotelio da córnea + fibras de colágeno tipo VII
        
        Endotélio da córnea
        
        Epitélio simples pavimentoso
      - Limbo
        
        Junção corneoescleral
        
        Altamente vascularizada
        
        Vasos sanguíneos têm papel importante nos processos inflamatórios da córnea
        
        Canal de Schlemm
  - - - Coróide, corpo ciliar e íris constituem a úvea, uma estrutura suscetível a sofrer inflamações (uveítes), frequentemente associadas a acometimentos da retina suprajacente, as coriorretinites.
        
        A coróide é constituída de fora do olho (esclera) para o seu interior (retina) por:
        
        uma camada de tecido conjuntivo laminar, frouxo,
        com grandes espaços linfáticos, por onde passam vasos e nervos ciliares: a epicoróide, ou lâmina supracoroidiana;
        
        a camada de coriocapilares, vasos enrodilhados (preponderantemente veias), entre fibras conjuntivas e elásticas, cromatóforos, fibras musculares lisas, nervos e lamelas (colágenas, elásticas); o sangue procede da artéria oftálmica (derivada da carótida interna), entrando no olho pelas ciliares posteriores curtas, saindo dele pelas veias vorticosas (ou ciliares posteriores) para as veias oftálmicas superior e inferior e daí ao seio cavernoso;
        
        a membrana de Bruch, fina (2 μ), em contato com a retina.
- - - - Natália Faria
        
        Igor Souza
        
        Paulo Henrique de Paula
        
        Ana Flávia
        
        Camila Ficagna
- - - - A fóvea tem menos de 0,5 milímetros, ocorre a acuidade visual máxima em menos de 2 graus do campo visual, fora da fóvea a acuidade vai ficando pior.
- - - - Quando a energia luminosa é absorvida pela rodopsina, essa começa a se decompor em segundos.
        
        Isso ocorre por causa da fotoativação de elétrons, na parte retinal da rodopsina mudando de cis do retinal para a forma de toda-trans que diferencia apenas pela estrutura física.