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PERICARDITE, Grupo 1
Barbara Sales
Wennder Telles
Ana Luiza Lima
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PERICARDITE
Classificações/Tipos
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Derrames Pericárdicos
Efusão quilosa
Ocorre por obstrução dos vasos linfáticos, geralmente secundária a invasão neoplásica, resultando em acúmulo de líquido rico em gotículas de lipídeos.
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Derrames serosos
Líquido claro, seroso e rico em albumina
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Definição
Pericardite é a inflamação do pericárdio, geralmente com acúmulo de líquido. Pode ser causada por muitos distúrbios (p. ex., infecção, infarto do miocárdio (IM), trauma, tumores e doenças metabólicas), mas com frequência é idiopática.
Causa reação inflamatória do saco pericárdico e muitas vezes derrame pericárdico, podendo se estender para o miocárdio epicárdico (miopericardite). Efeitos hemodinâmicos adversos e alterações do ritmo são raros, embora exista a possibilidade de tamponamento cardíaco
Etiologia
A pericardite é um processo inflamatório do pericárdio que tem múltiplas causas e se apresenta tanto como doença primária quanto secundária. Ela pode ser dividida em Aguda e Crônica,
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Tratamento
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Colchina
Coadjuvante do AINE, ajuda no alivio de dor e na prevenção da recorrência por 1,5 anos
0,5mg de 12/12h ou 0,5 a cada 24
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Antiviral
melhora de sintomas, remissão e evitar a sua recorrência citomegalovírus
1) Citomegalovírus (CMV): Hiperimunoglobulina 4ml/kg nos dias 0, 4 e 8; 2ml/kg nos dias 12 e 16
2) Coxsackie B: interferon alfa (2.5 milhões
IU/m2, s.c. por 3 semanas)
3) adenovírus e PVB-19: imunoglobulina
intravenosa (10 g nos dias 1 e 3)
Tratamento cirúrgico
A pericardiocentese ou drenagem pericárdica aberta terapêutica em pacientes com tamponamento cardíaco
A pericardiectomia pode ser feita nos pacientes com pericardite constritiva sintomáticos refratários ao tratamento clínico
Fatores de risco
Infarto do Miocárdio
Provoca injúrias no músculo cardíado, provocando a pericardite
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No caso específico da pericardite aguda, a infecção por vírus
Sintomas
Tosse seca, Dispneia, Sensação de fraqueza, Cansaço Febre baixa, Palpitações, Inchaço abdominal nas pernas e nos pés
Diagnostico
ECG: O processo inflamatório pode se estender ao epicárdio gerando alterações eletrocardiográficas que podem ocorrer em até 60% dos casos, que são: elevação difusa do segmento ST, com concavidade voltada para cima, geralmente poupando V1 e aVR, e infradesnível do segmento PR.
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EXAMES LABORATORIAIS
– Elevação dos marcadores de inflamação, como PCR, VHS e presença de leucócitose.
– Pode haver elevação dos marcadores de necrose miocárdica devido à possibilidade de lesão miocárdica por contiguidade ao processo inflamatório, quadro que denominamos como miopericardite.
Radiografia de tórax: é normal na maioria dos casos. Pode apresentar cardiomegalia quando houver acúmulo de, pelo menos, 200ml de líquido pericárdico
Ecocardiograma transtorácico: é normal na maioria dos casos. A presença de derrame pericárdico ajuda a estabelecer o diagnóstico. Avalia a presença de tamponamento cardíaco. Um ECO normal não exclui o diagnóstico de pericardite aguda.
Para o diagnóstico de pericardite é necessária a presença de pelo menos dois dos seguintes achados: dor torácica, atrito pericárdico, alterações eletrocardiográficas e presença de efusão pleural.
Grupo 1
Barbara Sales
Wennder Telles
Ana Luiza Lima
Iza Bianca
Paulo Roberto
Fernando Vieira
Idelgardes Jr
Rebeca
José Bonifácio
Lyvia